Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. Continuaremos a acompanhar os principais desenvolvimentos da pandemia de Covid-19 por aqui:

    Covid-19. Mais de quatro mil mortos em 24 horas nos Estados Unidos da América

  • Brasil tem 30.425 casos confirmados e 1.924 mortos

    O Brasil ultrapassou esta quinta-feira a barreira das 30 mil pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus, totalizando 30.425 casos confirmados e 1.924 óbitos desde o início da pandemia, informou o executivo. Nas últimas 24 horas, o país sul-americano registou 188 mortes e 2.105 novos casos de infeção. Segundo o Ministério da Saúde, a taxa de letalidade da Covid-19 subiu para 6,3%.

    Brasil ultrapassa os 30 mil casos confirmados e regista 1.924 mortos

  • New Jersey: 17 corpos encontrados em lar atingido pela Covid-19

    Após uma denúncia anónima, a polícia descobriu 17 corpos num lar de idosos em Andover (New Jersey) atingido pelo novo coronavírus, segundo noticia o The New York Times. A descoberta macabra mostra a forma como a pandemia está a afetar estes espaços. A morgue daquele espaço tem uma lotação para apenas quatro corpos.

    Estas 17 mortes estão entre as 68 registadas recentemente naquele centro de reabilitação de Andover, um dos maiores lares da região. Pelo menos 26 destas 68 mortes tiveram como causa da morte a Covid-19, sendo que nos restantes casos não foram identificadas as causas.

  • Especialistas recomendam que escolas em Espanha não abram antes de setembro

    O grupo de especialistas que está a assessorar o governo espanhol recomenda que o regresso à escola só seja feito em setembro. São 8,2 milhões de estudantes que podem estar sem ir à escola cerca de cinco meses. A opinião destes oito especialistas, segundo o El Pais, é que os colégios não estão preparados para receber os alunos com todos os cuidados sanitários exigidos para conter a infeção provocada pelo novo coronavírus.

    “Não se vai voltar às escolas antes de setembro porque é impossível cumprir o distanciamento de 1,5 metros. Tínhamos que multiplicar os espaços por três antes de reabri-los”, diz o coordenador desta equipa de trabalho, o psiquiatra pediátrico José Luis Pedreira

  • "Há manifestamente coisas que se passaram que nós desconhecemos", diz Macron sobre a China

    O presidente francês, Emmanuel Macron, disse em entrevista ao Financial Times que ainda se desconhece por completo a forma como a China geriu o surto do novo coronavírus. “Há manifestamente coisas que se passaram que nós desconhecemos”, disse, citado pelo Le Monde, quando questionado sobre a forma como os países ocidentais têm gerido a pandemia. “Não se pode comparar a situação da França, da Alemanha ou da Itália com a da China ou a da Rússia. A transparência da informação não tem nada a ver, as redes não são livres nestes países, não sabemos o que se passou verdadeiramente”, disse.

  • Ministro da Defesa quer criar reserva para colmatar falta de militares

    O Ministério da Defesa quer criar duas reservas de militares: uma para quem tenha cumprido o serviço militar nos últimos seis anos e outra para todos os que tiverem entre os 18 e os 35 anos. O objetivo é reunir forças que possam ser chamadas a qualquer altura para uma “eventual necessidade de dar resposta rápida a situações novas que requeiram meios adicionais”, avança o Diário de Notícias.

    Ministro da Defesa quer criar reserva para colmatar falta de militares

  • Trump. Idosos e grupos de risco continuam isolados

    “A nossa estratégia vai continuar a ser proteger os cidadãos mais velhos e população mais vulnerável”, garante o presidente, acrescentando que, por isso, devem continuar isolados em casa. Já os norte-americanos saudáveis vão poder voltar a trabalhar, mas pede recorram ao teletrabalho quando possível, fiquem em casa se estiverem doentes e mantenham distância social.

    O presidente adiantou também que os governadores poderão tomar decisões com base nas necessidades de cada estado. “Se eles precisarem de continuar fechados, iremos permitir que o façam. Se eles acharem que é hora de reabrir, iremos dar-lhes a liberdade e orientação para o fazer”, disse ainda.

  • "Não vamos abrir tudo ao mesmo tempo", diz Trump

    O presidente dos EUA explica que, agora que o país já passou o pico dos novos casos de Covid-19, vai abri-lo em três fases. “Não vamos abrir tudo ao mesmo tempo”, diz, garantindo que vai dar um passo de cada vez. Mais: “Alguns estados vão poder abrir mais cedo do que outros”. “Vamos recomeçar a nossa vida novamente, vamos rejuvenescer a economia novamente”, diz.

  • Trump: "Vamos abrir o nosso país"

    O presidente norte-americano fala ao país. Donald Trump diz acreditar que os Estados Unidos vão ter menos mortes do que aquelas que as previsões mais otimistas previam. Ainda assim, diz, a morte de uma pessoa apenas é já um número elevado.

    Considerando que manter o país fechado “não é uma solução sustentável”. O presidente anuncia depois: “Vamos abrir o nosso país. Os americanos querem que aconteça”.

  • Vírus matou 141.127 pessoas e infetou mais de 2,1 milhões no mundo

    O novo coronavírus já matou 141.127 pessoas e infetou mais de 2,1 milhões em todo o mundo desde dezembro. O número reflete apenas uma fração do total real. Pelo menos 465.700 são considerados curados.

    Vírus matou 141.127 pessoas e infetou mais de 2,1 milhões no mundo

  • PR: "Não é milagre e não queremos morrer na praia"

    Marcelo Rebelo de Sousa pede que “maio seja a ponte entre dever e esperança”. Resposta nos lares, estabilização de internamentos e preparação do regresso são razão para renovação do estado de emergência. Veja o discurso do Presidente da República:

  • Bancos dão moratórias complementares para crédito à habitação e consumo a clientes com quebra de rendimento de 20%

    Os principais bancos que operam em Portugal acordaram moratórias privadas que complementam as que foram aprovadas pelo Governo, permitindo suspensão de prestações ou redução do valor.

    Bancos dão moratórias complementares para crédito à habitação e consumo a clientes com quebra de rendimento de 20%

  • Mais de 172 mil trabalhadores com apoio para ficar em casa com filhos

    Mais de 172 mil trabalhadores pediram o apoio excecional para assistência à família, no âmbito das medidas relacionadas com a covid-19, segundo dados publicados esta quinta-feira pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho.

    Mais de 172 mil trabalhadores com apoio para ficar em casa com filhos

  • Bolsonaro demite ministro da Saúde em plena pandemia

    O presidente brasileiro demitiu o seu ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, esta quinta-feira, avança o jornal a Folha de S.Paulo. Segundo o mesmo jornal, Jair Bolsonaro convidou o oncologista Nelson Teich para ocupar o cargo. A demissão também foi confirmada pelo agora ex-ministro na sua página do Twitter.

  • Marcelo diz que não é milagre, é obra dos políticos, médicos e povo. "Se isto é um milagre, o milagre chama-se Portugal"

    Marcelo questiona: “Será este um milagre como tantos lá fora dizem?” E acrescenta: “É bom que pensem que é um milagre. Nós sabemos que não. Não é um milagre, é fruto de muito sacrifício, de nestas fases cruciais, quem tem responsabilidades políticas ter ouvido os especialistas, ter agido em unidade, ter feito deste combate o combate da sua vida. E, desde logo, o primeiro-ministro e com ele o governo, como é justo reconhecer, mas também o presidente da Assembleia da República, a AR toda ela, os líderes partidários, os parceiros sociais. Mesmo os que hoje divergem, no primeiro e decisivo momento não se opuseram. E é isso que ficará para a história”.

    O Presidente da República acrescenta que é “fruto também daqueles que há mês e meio ou mais demonstram que não tem preço salvar vidas ou ajudar os que as vidas salvam e garantir o básico do nosso quotidiano”.

    Tem também, acrescenta, Marcelo sido “fruto da solidariedade de todos, com disciplina, zelo, determinação e coragem“. E termina: “Se isto é um milagre, nós, povo português somos um milagre vivo há quase nove séculos. Se isto é um milagre, o milagre chama-se Portugal.”

  • "Não queremos morrer na praia", diz Presidente

    Marcelo diz que este um processo “ingrato, longo e imprevisível” e que “o cansaço aperta”. O Presidente diz que isso convida a “facilidades tentadoras”, mas diz: “Temos de lhes resistir, temos de evitar a desilusão de, por precipitações em abril, deitarmos a perder maio e ainda o que se vai seguir”. Para o Presidente diz que “é verdade que bastante está a ser ganho”, mas “ainda falta o mais difícil”. E acrescenta: “Como diz o povo, nós não queremos morrer na praia.”

  • Marcelo: "Uma crise na saúde bem encaminhada e uma reabertura bem ponderada dão força à economia"

    Marcelo diz que maio será mês quanto mais “bem sucedidos formos a atingir os objetivos na consolidação do combate à pandemia” e quanto mais “cuidadosamente prepararmos saída da crise que gere confiança, confiança é a palavra-chave”.

    O Presidente da República diz que “uma crise na saúde bem encaminhada e uma reabertura bem ponderada dão força à economia e à sociedade, do emprego ao consumo, do investimento ao turismo, da cultura à comunicação social.” E acrescenta que “uma crise de saúde menos bem controlada e uma abertura menos bem calculada podem criar problemas à vida, à saúde e, portanto à sociedade e à economia”.

  • Maio ter de ser o mês da "ponte entre o dever e a esperança"

    O Presidente da República diz que “conjugam-se a compreensão do dever a cumprir e muita esperança”, mas a “tal terceira fase, maio, ter de ser o mês da ponte entre o dever e a esperança”.

  • Marcelo diz que sucesso de maio depende do bom-senso com que for gerida "abertura sedutora, mas complexa"

    Marcelo fala em “duas dúvidas finais” que diz saber que assaltam os portugueses: “Será que maio poderá corresponder às expectativas suscitadas? Será possível suportar por algum tempo mais tamanhas privações neste caminho a que tantos estrangeiros chamam o milagre português? Tudo dependerá do que conseguirmos até ao fim de abril. Isso será medido dentro de duas semanas e do bom senso com que gerirmos abertura sedutora, mas complexa”.

  • Marcelo para os idosos: "Cuidar de vós é diferente de vos menorizar"

    Porquê a renovação do estado de emergência por mais 15 dias? Marcelo dá três razões para o ter feito:

    “A nossa tarefas nos lares precisa de mais algum tempo: detetar, isolar, despistar é importante para quem lá vive, mas também para quem está cá fora, pertencendo ou não a grupos de risco. Consolidar essa tarefa em clima de contenção ainda é imperativo”.
    “Somos o 4º país da Europa que mais testa por milhão de habitantes, e ainda assim o número total de contaminados de hoje fica abaixo dos 20 mil ou 30 mil que admitia há uma quinzena. Mas temos de continuar a estabilizar o número diário de internamentos, por forma a assegurar que o nosso SNS se encontrará em condições de responder à evolução do surto em caso de aumento progressivo dos contactos sociais. Uma coisa é conviver com o vírus em atividade aberta, sabendo que a situação está controlada e que existe um sistema de vigilância e proteção adquirido, outra bem diferente é provocar recuos e recaídas já experimentados em sociedades que conhecemos”.
    “A renovação está pensada de tal modo que dá tempo e espaço ao governo para estudar e preparar para depois, no fim de abril, a abertura gradual da sociedade e da economia, atendendo a tempo, modo, território, áreas e setores, com a preocupação de criar segurança e confiança nos portugueses para que possam sair de casa sem se correr o risco de passos precipitados e contraproducentes”.

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