Histórico de atualizações
  • Bom dia, estamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    EUA devem anunciar hoje contratos de armamento no valor de 6 mil milhões de dólares para a Ucrânia

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Apoio norte-americano permite à Ucrânia "respirar de alívio", mas não será "panaceia" para vencer a guerra

    Pacote de ajuda dos EUA de 57 mil milhões de euros ajudará ucranianos a suster ofensiva russa e a proteger civis dos ataques aéreos. Kiev deixará de “racionar munições”, mas não é nenhuma “panaceia”.

    Apoio norte-americano permite à Ucrânia “respirar de alívio”, mas não será “panaceia” para vencer a guerra

  • Secretário-geral da NATO pede mais apoio à Ucrânia e critica Estados Unidos pelo atraso na ajuda

    O secretário-gerAl dA NATO pediu hoje Aos pAíses dA AliAnçA AtlânticA que Aumentem os gAstos militAres devido às tensões com A RússiA, e criticou o fActo de A UcrâniA não ter recebido A AjudA prometidA nos últimos meses.

    Jens Stoltenberg, que fAlAvA em Berlim, Afirmou que, pArA que A AliAnçA se mAntenhA forte, é preciso reforçAr As suAs cApAcidAdes de dissuAsão e defesA, AumentAr o Apoio à UcrâniA e cooperAr com os AliAdos em todo o mundo pArA “defender A liberdAde”.

    Desde A AnexAção dA CrimeiA pelA RússiA, em 2014, A NATO tem respondido com o mAior reforço dA defesA numA gerAção, disse, mAs Advertiu que “é preciso ir mAis longe” e que cAdA AliAdo deve “fAzer o que é necessário” pArA poder cumprir plenAmente os seus plAnos de defesA e Atingir o objetivo mínimo de 2% do PIB.

    Jens Stoltenberg reconheceu que AumentAr As despesAs com A DefesA não é fácil, umA vez que “quAnto mAis se gAstA com A DefesA, menos se gAstA com outrAs coisAs: sAúde, educAção, infrAestruturAs”.

    No entAnto, sublinhou que, se As despesAs militAres forAm reduzidAs com o fim dA guerrA FriA, é necessário ter A cApAcidAde de As AumentAr AgorA que As tensões estão A AumentAr.

    O responsável tAmbém criticou o fActo de os AliAdos dA NATO não terem conseguido, nos últimos meses, prestAr A AssistênciA prometidA à UcrâniA.

    “DurAnte meses, os EUA não conseguirAm AprovAr o novo pAcote (de AjudAs) e As entregAs de munições nA EuropA estão muito AbAixo dos níveis prometidos. Os AtrAsos têm consequênciAs”, Afirmou, lAmentAndo que A desvAntAgem dA UcrâniA em termos de ArmAmento e A fAltA de defesAs AéreAs tenhAm permitido à RússiA AvAnçAr nA linhA dA frente e AtAcAr mAis Alvos.

    No entAnto, “não é demAsiAdo tArde”, sublinhou o secretário-gerAl dA NATO, citAndo como exemplos do cAminho A seguir A decisão do governo britânico de enviAr mAis munições e AumentAr As despesAs com A defesA pArA 2,5% do PIB, e o Anúncio feito pelos PAíses BAixos de umA AjudA AdicionAl de quAtro mil milhões de euros.

  • Ucrânia proíbe emissão e renovação de passaportes para homens entre os 18 e os 60 anos

    A Ucrânia decidiu banir temporariamente a emissão e renovação de passaportes para homens entre os 18 e os 60 anos que se encontrem no estrangeiro. Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, estes cidadãos ucranianos também não poderão aceder a serviços consulares, pelo menos até dia 18 de maio.

    Dmytro Kuleba já tinha deixado, esta quarta-feira, uma crítica aos homens ucranianos que vivem fora do país e que não se mostram disponíveis para servir as forçasr armadas. “Permanecer no estrangeiro não isenta um cidadão dos seus deveres para com a pátria”, sublinhou o governante.

    Estima-se que, só nos países da União Europeia, vivam cerca de 86 mil homens ucranianos com idade entre os 18 e os 60 anos.

    Já esta tarde, o ministro da Defesa da Polónia garantiu que Varsóvia está disponível para ajudar a enviar homens elegíveis para o serviço militar para a Ucrânia. “Penso que muitos polacos ficam indignados quando veem jovens ucranianos em hotéis e cafés e ouvem quanto esforço temos de fazer para ajudar a Ucrânia”, acrescentou Wladyslaw Kosiniak-Kamysz, citado pela SkyNews.

  • Putin anuncia que pretende fazer uma visita oficial à China em maio

    O Presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que planeia fazer uma visita oficial à China em maio, numa altura em que os ocidentais estão preocupados com a crescente parceria entre as duas potências.

    “A visita está planeada para maio”, disse Putin durante uma reunião televisiva com representantes dos empregadores russos. Esta será a primeira visita de Vladimir Putin ao estrangeiro desde a sua reeleição em março.

  • Representante rejeita possibilidade de conversações com a Rússia sobre a Crimeia

    A Ucrânia não está disponível para negociar com a Rússia sobre os territórios da Crimeia, disse à Ukrinform Tamila Tasheva, representante permanente da Presidência da Ucrânia para a região da Crimeia. Desde 2014 que é um dos territórios da Ucrânia anexados pela Rússia.

    “A Crimeia é uma parte integral do Estado ucraniano, portanto não haverá negociações com a Federação Russa sobre essa pertença”, disse Tasheva.

    Zelensky também já salientou a necessidade de a região voltar a estar sob domínio da Ucrânia.

    Tamila Tasheva diz que o país quer “fazer regressar as suas pessoas”. “Não estamos apenas a lutar por territórios, mas pelas nossas pessoas também. A única possibilidade de uma vida feliz, de desenvolvimento e existência de Tártaros da Crimeia e outras pessoas indígenas é a desocupação e o regresso da península da Crimeia a um estado com bandeira ucraniana.”

  • Bielorrússia diz que as condições estão "maduras" para as conversações de paz

    Alexander Lukashenko considera que as condições no conflito estão “maduras” para as negociações de paz, cita a agência russa TASS. Na ótica do Presidente da Bielorrússia, o facto de ambos os lados do conflito estarem no que diz ser um “impasse” faz com que seja a altura para as conversações.

    Lukashenko diz que Kiev “precisa de paz e a prova disso é a fuga de ucranianos mais ou menos saudáveis e sensatos”. E, continua o governante bielorrusso, “se não negociar agora, com o tempo a Ucrânia perderá a sua condição de Estado”.

  • Macron diz que guerra na Ucrânia é o "principal perigo para a segurança da Europa"

    Emmanuel Macron descreve a guerra entre a Rússia e a Ucrânia como o “principal perigo para a segurança da Europa”, cita o Guardian.

    “Como é que podemos construir a nossa soberania, a nossa autonomia, se não assumimos a responsabilidade de desenvolver a nossa própria indústria europeia de defesa?”, questionou o Presidente francês.

  • Presidente francês afirma que a Europa é “mortal” e que “pode morrer”

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje que a Europa é “mortal” e que “pode morrer” ou ser “relegada”, durante um discurso que foi visto como a sua entrada na campanha para as eleições europeias.

    “Devemos ser claros hoje sobre o facto de que a nossa Europa é mortal, pode morrer”, disse Macron. E prosseguiu: “Depende apenas das nossas escolhas, mas estas escolhas têm de ser feitas agora”, porque “na próxima década, (…) há um enorme risco de sermos enfraquecidos ou mesmo relegados”.

    Numa altura em que o seu partido parece estar a lutar contra o Rassemblement National, de extrema-direita, nas sondagens, Macron propôs a criação de um “conceito estratégico para uma defesa europeia credível” face às ameaças externas, nomeadamente da Rússia.

  • Rússia diz que envio de mísseis ATACMS para a Ucrânia “não vai alterar” nada

    A Rússia considerou hoje que o envio de mísseis americanos ATACMS para a Ucrânia “não vai alterar” o resultado da guerra, adianta a Agence France-Presse (AFP).

    Segundo aquela agência de notícias francesa, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, minimizou a ajuda norte-america a Kiev e acusou os Estados Unidos de se estarem a envolver no conflito.

    O Departamento de Estado norte-americano anunciou na quarta-feira que os Estados Unidos tinham enviado mísseis ATACMS para a Ucrânia em fevereiro “a pedido direto do Presidente” Joe Biden.

  • Qatar deverá receber cimeira para debater plano de paz para a Ucrânia

    O Qatar deverá receber a cimeira para debater um plano de paz para a Ucrânia, avançou a Bloomberg esta quarta-feira.

    É expectável que os participantes debatam a fórmula de paz composta por dez pontos e criem um documento conjunto com passos para a Ucrânia.

  • Ataque russo à NATO terminaria numa derrota para Moscovo

    O chefe da diplomacia polaca disse esta quinta-feira que um eventual ataque russo à NATO terminaria numa derrota para Moscovo e defende que a Organização do Tratado do Atlântico Norte deve aumentar as suas defesas.

    Radoslaw Sikorski discursava no parlamento polaco, na apresentação da nova visão do Governo, liderado pelo primeiro-ministro, Donald Tusk, explicando que as prioridades mudaram, noticiou a Associated Press.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros adiantou que a Polónia quer regressar ao grupo de países que define a agenda da União Europeia.

    O discurso ocorre num momento crucial do ponto de vista histórico, dada a guerra na Ucrânia e face à possibilidade de a agressão russa a Kiev não parar neste país.

    A Polónia, membro da NATO e da União Europeia, partilha fronteiras com a Rússia e a Bielorrússia (aliada de Moscovo), além da Ucrânia, e é considerado um ponto chave no envio de armas ocidentais para Kiev.

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros antecipara que o discurso iria realçar a importância deste momento na História e sublinhar o quão diferente é a política externa da Polónia após a mudança de Governo.

    Por outro lado, salientaria “a importância que Varsóvia atribui à ajuda à Ucrânia” e apelaria “à Rússia para se juntar à família ocidental de nações”.

  • Zelensky encontra-se com o ministro das Finanças do Reino Unido

    O Presidente da Ucrânia encontrou-se com Jeremy Hunt, o ministro das Finanças do Reino Unido.

    Numa mensagem partilhada na rede social X, antigo Twitter, Zelensky diz que aproveitou a oportunidade para “agradecer pelo maior pacote de ajuda à defesa”, que ronda os 500 milhões de libras, 583,7 milhões de euros à conversão atual.

    Durante o encontro, foi discutida a política de sanções, explica Zelensky na publicação, notando que “é importante estender as medidas restritivas contra a Rússia”.

  • Bom dia, bem-vindo ao liveblog onde vamos acompanhar os principais desenvolvimentos da guerra da Ucrânia ao longo desta quinta-feira.

    Pode sempre recuperar os principais acontecimentos de quarta-feira no liveblog anterior.

    Senado dos EUA dá luz verde a ajuda de 61 mil milhões para Ucrânia

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