António Vilhena

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OE2025 - os radicais querem chumbar o Orçamento

Em sete meses a direita resolveu alguns problemas que o PS podia ter resolvido no passado, mas não o fez. Chumbar este orçamento seria uma leviandade, um impulso esquerdista com graves consequências.

Pedro Nuno Santos

Bloco central até ao Verão

É bom lembrar que Alexandra Leitão foi quem mais incendiou a relação com os professores e famílias. Apesar deste passado foi escolhida como líder parlamentar do Partido Socialista – um erro de casting

25 de Abril

“Angústia para o jantar”

Em 1974 eu era um jovem adolescente e não percebia nada de política; levantava-me de manhã para ir à escola, brincava na rua, o ponto de encontro da rapaziada, onde gastávamos a energia atrás da bola.

Legislativas 2024

É preciso um sobressalto cívico

Os debates mostraram as fragilidades e a falta de preparação dos candidatos. A amostra é má e pouco confiável. Estaremos condenados a esta mediocridade? “O fraco rei faz fraca a forte gente” (Camões).

Legislativas 2024

A cultura do silêncio

A AD assume que quer aumentar o orçamento para a cultura, apenas, em 50%, ao longo de quatro anos – é pouco. O PS fala em atingir 1% de “forma gradual”, sem datas. Estamos no trapézio.

Partido Chega

O que falha há 50 anos em Portugal?

Em 2019 Ventura prometia ser o maior partido em oito anos – ainda faltam três. Se os partidos do regime continuarem a distrair-se com raminhos de coentros ou de hortelã talvez a profecia se concretize

Assembleia Da República

Ser deputável

Tivemos grandes tribunos, da direita à esquerda, mas essas referências desapareceram e emergiu uma vaga de jovens dos aparelhos, que pagam cotas e almoços, mal preparada, sem curriculum e sem mundo.

Eleições

Bailado da incerteza

As próximas eleições legislativas serão um bailado de incertezas à direita, onde se joga muito mais do que a eleição de deputados.

Portugal precisa de António José Seguro

O novo secretário-geral do PS pode e deve convidar A.J.S. para novos desafios, unindo o que ainda está divido e, com o golpe de asa, ousar para além do anel eleitoral interno.

Política

O silêncio de António José Seguro

Perguntarão porque se lembram agora de Seguro? Não é possível esquecer aqueles que lutam. O seu silêncio é um “testemunho da consciência”, uma outra forma de continuar a luta entre margens.

Ministério da Cultura

Erros meus, má fortuna…

Graça Fonseca não é empática e não se lhe conhece qualquer motivação para dialogar com o amplo sector da Cultura. Sendo assim, estamos perante um erro de "casting", o que é normal, mas trágico.

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