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Vasco Medeiros

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Artigos publicados

Ministério da Cultura

Uma boa notícia para a Cultura

Boas notícias vão escasseando, mas a escolha de Dalila Rodrigues para a Cultura só pode ser encarada como urgente e promissora. Veremos se a máquina partidária não a impedirá de realizar o irrealizável
Cultura

A insustentável pobreza do ser

O recente caso da “Descida da Cruz” de Domingos Sequeira é o exemplo perfeito da absoluta indigência com que a cultura é encarada. Também a rota internacional das grandes exposições passa ao largo.
Pintura

Uma conquista nacional: o Renascimento português

Apelidar a pintura quinhentista portuguesa de “Renascentista”, como fez o museu do Louvre, encerra um inovador grau de entendimento e obriga a reflectir em torno do significado do termo “Renascimento”
Morte

A iconologia do sofrimento

A estética da morte, a preguiça do pensamento e da linguagem, e a alavancagem da imagem enquanto argumento histórico, constituem traços mais do que evidentes de uma falência civilizacional emergente.
Conflito Israelo-palestiniano

Ontologia e identidade

Vejo-me claramente palestino e israelita. Consigo medir a dose de ódio nas duas situações. Não consigo tomar partido nesta guerra visceral e desumana. O tempo, sobrepôs-se há muito sobre a razão.
Arte

Entre a iconoclastia e a imbecilidade

Usar Picasso como fachada para uma causa absolutamente alheia à sua obra e percurso resulta de óbvia falta de reflexão. A luta será justa e necessária, os métodos escolhidos são tresloucados e imbecis
Porto

Os 37 Cardeais Caraffa do Porto

Não sabemos se Caraffa terá ordenado que se cobrissem todos os exemplares “mais ou menos pornográficos” do Juízo Final mas foi com tal argumentação vetusta que 37 signatários classificaram uma estátua
História

Dever de memória

O "dever de memória" de que nos falava José-Augusto França caiu em desuso. De que forma reagiria Almada Negreiros ao horror da indigência cultural que impera tanto na política como no espaço público?
Extremismo

E depois Joacine?

Um dia também os movimentos sociais e a deputada Joacine desaparecerão e as pinturas deste tempo irão permanecer enquanto marca permanente da vacuidade intelectual que impera.

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