No rescaldo das eleições, emergiu e revelou-se, agora no seu esplendor total, um “novo” partido.

Um partido sem estratégia.
Um partido sem agenda.
Um partido sem ideias.
Um partido sem propostas.
Um partido sem projecto.
Um partido sem pessoas novas.
Um partido sem discurso.
Um partido sem rasgo.
Um partido sem credibilidade.
Um partido até sem cães e gatos.
E por tudo isto um partido sem votos.

Exibiu-se, na verdade, simultaneamente como causa e como consequência dos resultados eleitorais, um partido perdido, anestesiado, adormecido, apático, combalido, sozinho, cabisbaixo, conformado, deprimido, resignado, desnorteado, acomodado, desagregado, pequenino, poucochinho. Um partido ressabiado e apenas preocupado em acabar com os desleais!

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