A Administração Biden é um desastre. Está manchada pela desastrosa saída do Afeganistão, onde deixou morrer 13 soldados americanos, abandonou 85 milhares de milhões em equipamento militar, ficando o país entregue aos Talibãs, e permitiu a maior crise de imigração ilegal de sempre na fronteira (4 milhões de imigrantes ilegais durante 18 meses da presidência Biden)… Inflação e custo de vida galopantes, preços de energia mais altos de sempre, um radicalismo de políticas progressistas impopulares nunca visto, combustíveis a preços recorde, crime sem precedentes, fraqueza e permissividade que permitiu à Rússia invadir a Ucrânia, uma incapacidade de aprovar matérias no Congresso e no Senado por falta de consenso dentro do próprio partido Democrata e também sérias preocupações com a idade, gafes e confusões constantes e quedas. Kamala consegue ser ainda mais fraca politicamente e em termos de aprovação da opinião pública.

Por consequência, e estando os Estados Unidos com eleições intercalares (para Senado, House e Governadores) no próximo Novembro, Biden e o partido Democrata, sem nada alcançado para mostrar, aparecem referendados e fragilizados e o cenário não se afigura propriamente positivo, bem pelo contrário, com uma perda pela certa do controlo na Casa dos Representantes e uma possibilidade forte de perder também o Senado, tornando a vida de Biden ainda mais difícil, mesmo com um apoio do sistema e da comunicação social sem precedentes.

Independentemente disto, a vingança de Trump era inevitável para quem o conhece minimamente. Depois de uma eleição silenciada que as elites do sistema e a fake media não querem ver investigada, apesar de documentários com provas indiscutíveis, com gravações do próprio governo federal, como 2000 Mules, e imensas irregularidades, seja o que for que se pense, metade dos EUA (48%) “não acham que Biden ganhou justamente” em 2020 (Sondagem Yahoo- 20220708, questão 41). Números impressionantes.

Trump nunca saiu da ribalta, com comícios frequentes, todos os meses, participação em convenções e eventos públicos, o 45º presidente já confirmou claramente que se quer candidatar, falta lançar oficialmente a campanha para 2024, o que é provável que faça ainda antes das eleições deste ano, contando com o caminho livre e com uma liderança inquestionável sobre o GOP.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

A obsessão da CNN, CBS, MSNBC com os protestos de 6 de janeiro não interessam ao eleitorado americano, o “estado da democracia” (seja lá isso o que for) também não. O que lhes importa são os problemas habituais do povo, que são os mesmos em todo o lado: Quanto custa encher o depósito, se os salários são bons, se o dinheiro não desvaloriza 10% ao ano (como é o caso), se as famílias estão seguras, se as comunidades perto da fronteira não perdem empregos ou são atacadas ou mortas por imigrantes ilegais. Se as crianças são ensinadas a amar o seu país, a respeitar a sua bandeira, a não rejeitar a sua cultura e a sua história, se se preocupam com as escolas – que não doutrinem nem confundam crianças de 10 anos sobre sexualidade e a obsessão com a narrativa divisiva do racismo e transexualidade.

É isto que os elitistas pseudo-intelectuais tipo Costa Ribas nunca vão perceber, mas o povo percebe, é senso comum.

Trump já não surge, então, só como o candidato outsider, modelo do American Dream, surge como o homem do senso comum com provas dadas e políticas sólidas, uma energia inesgotável, uma agenda bem definida, um projeto de futuro e acima de tudo como bastião de esperança.

O ex-presidente tem uma influência nunca vista na escolha pessoal e apoio de candidatos para o Senado, House e Governadores. Estas eleições marcam o início do domínio do Trumpismo sobre o Partido Republicano tradicional e um controlo renovado do Movimento MAGA das instituições até agora sob o controlo do establishment republicano.

O elitismo globalista woke, fofinho e inocente de Biden e dos Democratas comprovadamente não funciona, nem com Putin, nem com os eleitores americanos e vai causar-lhes uma das maiores derrotas eleitorais da História este Novembro. Não nos admiremos por isso quando Trump voltar e vencer novamente.