Estamos numa Guerra Cultural. Mais do que isso, numa Guerra Civilizacional.

O velho Ocidente guiado pelos altos valores da moralidade Cristã, com milénios de cultura e tradição sublimemente preservadas, baseado numa filosofia superior, com uma riqueza histórico-cultural incomparável, já não existe… Ou melhor, ele próprio quer autodestruir-se. Tais são as superficialidades que ocupam as discussões quotidianas, que se esquece de falar do fundamental, e o fundamental está sob ataque como nunca antes, e pior, em forte risco de ruir.

Hoje, de um lado temos os verdadeiros radicais que querem destruir todos esses valores, do outro temos os que os querem preservar e proteger, porque foram esses valores que trouxeram glória, distinção e superioridade ao local onde vivemos. E é mais que tempo de o dizer firmemente: a Europa, os EUA e os países com herança cultural Ocidental são superiores. Somos superiores moralmente, somos superiores a nível de direitos humanos, justiça, liberdade, educação, saúde, respeito pela vida e dignidade, superiores em qualidade de vida, inigualáveis e há que ter orgulho.

No entanto, quando as coisas estão demasiado boas (em comparação), tende a surgir um conjunto de agitadores aborrecidos, privilegiados, mimados (e até perturbados), os verdadeiros radicais. Esses defendem-se e de forma bacoca e acusam de radicais/fascistas/machistas/xenófobos (etc.) os que apenas querem preservar aquilo que fez do Ocidente grandioso. Essa pequena franja, que vive na melhor época da história da Humanidade, na civilização mais desenvolvida de sempre, só sabe queixar-se e reclamar. Esses radicais são as pessoas mais ingratas que já existiram. Nada é demasiado trivial para ser um problema para os justiceiros sociais, já que não gostam de lidar com problemas reais.

Mas atenção, existem dois tipos de radicais: radicais normalmente mais jovens, que sucumbiram ao niilismo, ao feminismo radical, que se queixam do “patriarcado”, quase sempre socialistas/comunistas. Apoiam a doutrinação de crianças sobre transexualidade, apoiam mudanças de sexo em menores sem consentimento dos próprios pais e apoiam o aborto sem nenhuma restrição até poucos dias antes do nascimento. Querem reescrever a história, derrubar monumentos históricos por discordarem das figuras representadas, querem promover a entrada em massa, sem controlo, de imigrantes e abolir fronteiras. O que está a levar à entrada em massa de centenas de milhares de imigrantes e refugiados que estão a repovoar a Europa e a ter cinco vezes mais filhos do que os europeus, a substituir a nossa cultura e religião, a substituir a população europeia, a destruir a cultura e tradições, a aumentar radicalmente o crime e a violência, a prejudicar os empregos e a vida dos nacionais. Querem quotas de género para as mulheres (só nos trabalhos convenientes de escritório, pois claro), porque para eles o mérito não importa, só a fantasia da “igualdade”/equidade (o pior). Manipulam quem discorda e fazem tudo para cancelar e restringir a liberdade a quem pensa diferente deles.

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Depois, temos o segundo tipo, a elite radical, já não são jovens, nem pessoas comuns, são órgãos de interesses superiores obscuros. São globalistas autoritários, representados pelo World Economic Forum de Klaus Schwab, George Soros, Bill Gates, União Europeia e pelos líderes “liberais” autoritários socialistas politicamente corretos do Ocidente. Procuram controlar e governar sem serem eleitos, com as mesmas agendas, mas mais refinadas do que as mulas. São diferentes porque têm objetivos superiores de controlo global, mas ao mesmo tempo estão politicamente e ideologicamente alinhados e servem de fonte de financiamento das atividades sociais das mulas.

A despreocupação com a vida, com o degradante e quase festivalesco apoio ao aborto extremo. O ataque à inocência das crianças com propaganda perigosa ao seu desenvolvimento saudável. A rejeição da biologia básica (para eles homens podem ser mulheres e até ter filhos). A obsessão com racismo em vez de o ignorar para instigar divisão. O desaparecimento de uma moral e guia espiritual comuns com o ateísmo e o clima anti-religioso cada vez mais populares. O ataque à liberdade de opositores políticos. O apoio a ideologias totalitárias. O ataque à masculinidade. O movimento anti-nação, anti-soberania e anti-família tradicional. Estes, sem falinhas mansas, são o inimigo.

Estes movimentos são cada vez mais mainstream e a ameaça está a crescer. Perante isto, nós temos uma luta importante pela frente (1) na prática, votar contra qualquer um que apoie remotamente estes ideais autodestrutivos e (2) fazermo-nos ouvir, erguendo-nos pela defesa dos nossos valores. Se não o fizermos (não sendo exageradamente trágico, mas tristemente realista) o Ocidente cairá. A questão é… se ainda vamos sequer a tempo.