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Vídeo. O menino da ambulância de Aleppo aparece novamente nas câmaras

Este artigo tem mais de 5 anos

Foram divulgadas novas imagens de Omran Daqneesh. O menino empoeirado e ensanguentado da fotografia numa ambulância, que se tornou o rosto do sofrimento dos habitantes de Aleppo, está de boa saúde.

Omran tornou-se o rosto do sofrimento sírio quando apareceu ensanguentado e cheio de pó numa fotografia no interior de uma ambulância, depois de ter sido resgatado das ruínas de um edifício bombardeado
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Omran tornou-se o rosto do sofrimento sírio quando apareceu ensanguentado e cheio de pó numa fotografia no interior de uma ambulância, depois de ter sido resgatado das ruínas de um edifício bombardeado

‎Kinana Allouche/Facebook

Omran tornou-se o rosto do sofrimento sírio quando apareceu ensanguentado e cheio de pó numa fotografia no interior de uma ambulância, depois de ter sido resgatado das ruínas de um edifício bombardeado

‎Kinana Allouche/Facebook

Foram divulgadas novas imagens de Omran Daqneesh. O menino ensanguentado e cheio de pó que foi fotografado no interior de uma ambulância e se tornou o rosto do sofrimento dos habitantes de Aleppo, continua a viver na cidade e está de boa saúde.

Desde os ataques aéreos à cidade em agosto do ano passado que não se sabia nada da família de Omran… Até agora. As imagens colocadas no Facebook de Kinana Allouche, apresentadora da RuptlyTV, mostram a criança de boa saúde, que continua a viver em Aleppo, cidade que está agora sob controlo das tropas leais ao governo de Bashar al-Assad. Juntamente com as fotografias surge um pequeno vídeo da criança acompanhada pelo pai e irmãos.

Omran tornou-se o rosto do sofrimento sírio quando apareceu ensanguentado e cheio de pó numa fotografia no interior de uma ambulância, depois de ter sido resgatado das ruínas de um edifício bombardeado em agosto de 2016. O seu irmão viria a morrer mais tarde, vítima do ataque aéreo.

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Alloush Daqneesh, pai de Omran, diz na entrevista que não ouviu o avião por cima da sua casa antes do ataque. Afirma que já teve ofertas para abandonar o país por pessoas que querem manchar a reputação das forças armadas sírias. Decidiu mudar o nome e o corte de cabelo ao filho para prevenir ameaças de rapto e acusou os rebeldes de o intimidar.

A guerra civil dura há já 6 anos num país frágil que se tornou terreno fértil para os grupos extremistas.

Seis anos, 451 mil mortos e 84 imagens do antes e depois da Síria

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