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O dia em que um cidadão foi contra David Cameron

Este artigo tem mais de 5 anos

O homem estava alegadamente a fazer "jogging" quando perdeu noção do rumo e foi contra o primeiro-ministro. O acidente, sem ameaças à mistura, representa uma quebra de segurança.

Um homem foi contra o primeiro-ministro britânico esta segunda-feira por volta das 12h00. O acidente foi o suficiente para sobressaltar os agentes de segurança que foram ineficazes em evitar o “confronto”. David Cameron estava a sair do Civic Hall, em Leeds, quando o homem foi ao seu encontro num passo apressado. Preocupado, Cameron deu um passo para trás ao mesmo tempo que os seguranças seguraram o cidadão. O primeiro-ministro britânico foi, de imediato, colocado no respetivo veículo.

Os relatórios iniciais sugeriram que o cidadão poderia ser um manifestante, no entanto, a West Yorkshire Police já confirmou que não houve nada de “sinistro” no ocorrido e que a pessoa envolvida, de 28 anos, já foi libertada. O inspetor Derek Hughes comentou no site da respetiva autoridade que “Por volta das 12h00, um local de 28 anos foi brevemente detido depois de ter chegado perto do grupo do primeiro-ministro, que acabara de deixar o Civic Hall em Leeds. Não foram feitas ameaças e, depois de os detalhes do homem terem sido confirmados, ele foi solto e seguiu o seu caminho”. A polícia usou ainda a rede social Twitter para esclarecimentos públicos.

Acredita-se que o indivíduo estaria apenas a correr na direção do ginásio, escreve o jornal Mirror, enquanto o Telegraph refere que este estaria a praticar jogging e fala ainda de uma “falha enorme de segurança”. Um polícia reformado, que agora trabalha como consultor de segurança privada, explicou ao mesmo jornal que, dada a situação, espera que os membros da equipa de proteção de David Cameron sejam transferidos. Andy Redhead, que trabalhou 20 anos na forças da Metropolitan e da Northumbria, disse: “É uma grave violação de segurança e não ficaria surpreendido se, como resultado, as pessoas na equipa fossem transferidas. (…) Felizmente o homem não tinha ácido, faca, arma de fogo e não houve ameaça”.

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O Mirror escreve que, apesar dos eventos inofensivos, serão feitas perguntas a propósito do sucedido que acontece dias depois de um soldado canadiano ter sido morto a tiro na sequência de um ataque ao parlamento daquele país. Faz também poucos dias que aconteceu a maior quebra de segurança na Câmara dos Comuns desde há dez anos, quando um protestante lançou um saco de berlindes contra um ecrã protetor e foi, posteriormente, detido — conta-se uma década desde que Tony Blair, então primeiro-ministro, foi atingido com pó roxo vindo da galeria.

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