Eduardo Sotck da Cunha, presidente do Novo Banco, será ouvido na comissão parlamentar de inquérito aos atos de gestão do Banco Espírito Santo (BES) e Grupo Espírito Santo (GES) a 10 de fevereiro. No dia seguinte será a vez do ainda presidente executivo da Tranquilidade, Pedro Brito e Cunha, cuja audição foi adiada.

Antes, os deputados chamam os dois administradores do BES e do Novo Banco que acompanharam Vítor Bento na entrada e saída da instituição. Moreira Rato será ouvido a 4 de fevereiro e a 29 de janeiro é a vez de José Honório. Este gestor tinha sido contratado como consultor para ajudar a reestruturação do GES antes de entrar na comissão executiva do BES.

A 5 de fevereiro é a vez de Luís Máximo dos Santos, atual presidente do BES, por indicação do Banco de Portugal.

No dia 27 de janeiro, a sessão promete: de manhã é ouvido Rui Guerra, o ex-presidente do BESA que sucedeu a Álvaro Sobrinho; à tarde será a vez de Hélder Bataglia, presidente e acionista da Escom. Esta quinta-feira, os deputados questionam o administrador, Luís Horta e Costa.

João Pereira, que foi responsável pela área de compliance do banco, está marcado para o dia 28 de janeiro e a 22 de janeiro será a vez de Inês Viegas da auditora KPMG.

 

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