O Presidente da República elogiou a capacidade do país se reinventar e a “fibra e garra” dos portugueses que não se resignam, não baixam os braços e arregaçam as mangas.

“O Dia de Portugal não é apenas passado, nós também nesta data evocamos a fibra, a garra do povo português, a sua determinação em vencer os desafios que temos à nossa frente e esta capacidade de Portugal se reinventar”, afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva.

Falando perante cerca de quatro dezenas de personalidades que se destacaram no último ano nas suas atividades profissionais nas áreas da cultura, desporto, ciência, empreendedorismo e associativismo, Cavaco Silva aponto-os como “o exemplo do Portugal contemporâneo, o Portugal que não se resigna, que não baixa os braços, que arregaça as mangas e que quer vencer”.

“Hoje temos aqui a prova de que Portugal é um país capaz de se reinventar, temos aqui portugueses de diferentes gerações, de diferentes setores que têm um percurso de sucesso por força do seu trabalho, do seu talento, da sua determinação”, disse o Presidente da República, numa intervenção no claustro da Sé de Lamego.

E, desta forma, acrescentou, podem inspirar muitos outros portugueses, porque são “o exemplo de que Portugal pode de facto vencer”.

“É a nossa ambição: fazermos um Portugal maior, um Portugal mais desenvolvido, um Portugal mais solidário e um Portugal mais justo”, frisou.

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