“Quão famosa pensas que poderás ser?”, perguntou a Amy Winehouse um jornalista, antes do sucesso explosivo do segundo álbum, Back to Black, de 2006. “Acho que não vou ser de todo famosa”, respondeu a cantora e compositora britânica. “Acho que não conseguiria lidar com isso. Provavelmente iria enlouquecer”. Esta é apenas uma das passagens de “Amy”, documentário de Asif Kapadia que estreou esta quinta-feira em Portugal.

A história é fácil de contar. Informações, pelo menos, não faltam, a começar pelos escândalos tantas vezes dissecados pelos media. Mas, sobretudo, pelas letras autobiográficas que Amy Winehouse escrevia para ajudar a limpar as ideias, de “Rehab” (quando o pai disse que a cantora não precisava de ir para reabilitação às portas de uma digressão americana) a “Love is a Losing Game” (a história de amor destrutiva que teve com Blake Fielder-Civil).

Hoje, a música do dia é dela.

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