Os próximos 15 dias, até 5 de fevereiro, vão ser de férias para os alunos portugueses, enquanto o resto do país se mantém em confinamento total. Ao contrário do que aconteceu em março, os estudantes não vão passar do ensino presencial para o ensino à distância, nem serão repetidas, sucessivamente, as mensagens de que os alunos não estão de férias. Desta vez, é mesmo uma interrupção letiva e estes 11 dias úteis de paragem forçada pela pandemia vão ser pagos mais à frente: não haverá férias de Carnaval, cortam-se dias na Páscoa (férias que já tinham sido reduzidas) e as férias grandes de verão começam uma semana mais tarde do que estava previsto. No total, são mais 12 dias úteis de aulas: 3 no carnaval, 4 na Páscoa e 5 no final do ano letivo.

E, nem de propósito, quando o Governo decidiu aumentar o atual ano letivo, em julho passado, deu-lhe a mais exatamente 11 dias úteis, os mesmos que agora desaparecem.

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