Depois de ter sido acusado pela líder parlamentar socialista de não ter uma visão estratégica para o país, Rio desvaloriza as críticas de Ana Catarina Martins e diz que são “típicas de quem não tem nada para dizer”.

“‘Não tem ideias’ é o que se diz quando não há nada para dizer”, desvalorizou Rio em Elvas, já depois do encerramento das jornadas parlamentares dos sociais-democratas em Portalegre.

Rio puxou ainda pelos galões de presidente de câmara para ilustrar a falta de conteúdo das críticas de Ana Catarina Mendes. “Quando era presidente da câmara municipal lembro-me que diziam ‘a cidade está morta, está triste’. É o tipo de coisas que se diz quando não se tem nada para dizer”, apontou o líder do PSD.

“Numas jornadas parlamentares em Portalegre onde o mais notório foi a enorme quantidade de ideias que lá foram deixadas em torno da reforma da justiça, veja bem o ridículo do PS que neste enquandramento não consegue outra coisa e diz outra vez a mesma coisa que eu não tenho nada para dizer”, disse Rio acrescentando o PS começa a dar sinais de desgaste.

“É notório que o governo está em desgaste, que o PS está em desgaste, com quezílias internas que não são pessoais, são resultado da governação. Penso que vamos assistir até ao final de ciclo político a questões desse género”, disse.

Uma vez mais, questionado pelos jornalistas, Rio recusou fazer comentários à troca de argumentos entre o Presidente da República e o Primeiro-ministro sobre avanços ou recuos no desconfinamento e escusou-se também a dizer qual a opinião que tem sobre o assunto, evitando assim qualquer leitura política.

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