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Israel fecha fronteiras e proíbe todos os estrangeiros de entrar para controlar variante Ómicron

Este artigo tem mais de 2 anos

Israel também vai usar técnicas de vigilância anti-terrorismo para rastrear telemóveis e conter a disseminação da nova variante — que também já foi detetada no país.

epa09581294 Israel’s Prime Minister Naftali Bennett arrives for a weekly cabinet meeting at his office in Jerusalem, 14 November 2021.  EPA/ARIEL SCHALIT / POOL POOL PHOTO
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O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett

ARIEL SCHALIT / POOL/EPA

O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett

ARIEL SCHALIT / POOL/EPA

Israel decidiu este sábado encerrar por completo as suas fronteiras devido à variante Ómicron do coronavírus, noticia a agência Reuters.

De acordo com um comunicado do primeiro-ministro Naftali Bennett, todos os estrangeiros vão ser proibidos de entrar em Israel ao abrigo da nova proibição, que ainda tem de ser aprovada pelo governo israelita e que deverá durar 14 dias.

Já desde sexta-feira que estava em vigor uma proibição relativa a vários países africanos.

Ao mesmo tempo, Israel vai usar técnicas de vigilância anti-terrorismo para rastrear telemóveis e conter a disseminação da nova variante — que também já foi detetada no país.

Ómicron tem mais de 30 mutações e pode estar bem mais disseminada. O que se sabe sobre a nova variante?

Ao abrigo da nova medida, todos os israelitas que entrarem em Israel, mesmo os que estiverem vacinados, vão ser sujeitos a uma quarentena.

Além de Israel, a variante Ómicron, inicialmente detetada em países do sul de África, já foi detetada em pelo menos cinco países europeus: Bélgica, Reino Unido, Alemanha, República Checa e Itália.

Em Portugal, a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, confirmou este sábado que “há casos em investigação”, referentes a pessoas que regressaram do sul de África, mas ainda não são casos suspeitos.

A variante Ómicron, inicialmente detetada no Botswana e com grande disseminação na África do Sul, está a preocupar a comunidade científica devido ao elevado número de mutações — e à possibilidade de escapar à vacina.

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