Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuamos a seguir a situação política nacional neste outro artigo em direto.

    Candidato da Esquerda Europeia à CE saúda diálogo em Portugal contra Chega

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Militantes do PSD exigem que Montenegro faça acordo com Ventura

    Rui Gomes da Silva e outros seis sociais-democratas pedem a líder do PSD que reconsidere “não é a não” a Ventura, que coloque “interesses de Portugal em primeiro lugar” e feche acordo para quatro anos

    Militantes do PSD exigem que Montenegro faça acordo com Ventura

  • "Açores podem ser inspiração" e "referência", diz José Manuel Bolieiro

    O Presidente do Governo Regional dos Açores diz que a região pode servir de “inspiração” para Luís Montenegro, numa altura em que a AD conseguiu aprovar o orçamento regional, apesar de não ter maioria absoluta — uma situação que se vai colocar no continente em outubro/novembro, quando o previsível governo de Montenegro levar à Assembleia da República o Orçamento de Estado para 2025.

    “Os Açores são, por si próprios, uma referência. Não dão lições a ninguém mas podem ser uma inspiração” disse José Manuel Bolieiro, à Rádio Observador, esta segunda-feira, ressalvando, no entanto, que “cada um é responsável pelo seu percurso”.

  • Emigração. No final do primeiro dia de contagem, Chega segue na frente (e pode eleger dois deputados)

    Ao final do primeiro dia de contagem dos votos da emigração, o Chega segue na frente, tanto no círculo da Europa como de Fora da Europa, revelam dados a que o Observador teve acesso.

    A manter-se esta tendência, o partido de André Ventura conseguirá eleger dois deputados, e Aliança Democrática e PS ficam com um deputado cada.

    No fim do primeiro dia de contagem dos votos (que está a decorrer no centro de congressos de Lisboa), o Chega recolhe 22 mil votos pelo círculo da Europa, seguido pelo PS com 19 mil e pela AD com cerca de 16 500. Em França, no país de onde chegaram até agora mais votos, o PS lidera a contagem, com cerca de 7800 votos, contra 6900 do Chega. Já na Suíça, o Chega destaca-se ao recolher mais de 9200 votos, enquanto a AD surge em segundo, com 3600.

    Na Alemanha e no Reino Unido, é o PS que vai levando vantagem, mas por uma curta margem em relação à AD. No Luxemburgo e na Bélgica, é o Chega que toma a dianteira. Já em Espanha, a AD recolhe a maioria dos votos.

    No círculo Fora da Europa, é a AD quem segue na frente, com seis mil votos, seguido do Chega (com 4300) e do PS, com 3800. No Brasil, o país de onde chegaram mais votos, o Chega segue na frente (com cerca de 2700 votos), seguido da AD, com 2500. Já no Canadá, nos EUA e em Macau é a coligação liderada por Luís Montenegro que tem vantagem.

    A manter-se esta tendência nos restantes votos que ainda faltam contar (já chegaram a Portugal cerca de 300 mil), o Chega elegeria um deputado por cada um dos círculos da emigração; a AD conseguiria eleger no círculo de Fora da Europa e o PS apenas no círculo da Europa — o que implicará a não eleição do ainda Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva.

  • Pedro Soares: "Aproximação ao PS teve consequências eleitorais" para o Bloco de Esquerda

    Antigo deputado do BE considera que o partido foi penalizado por causa da estratégia da direção liderada por Mariana Mortágua. “É preciso mudar o rumo, já nas Europeias”, defende Pedro Soares.

    Pedro Soares: “Aproximação ao PS teve consequências eleitorais” para o Bloco de Esquerda

  • Hoje ficam contados cerca de 150 mil votos dos emigrantes, segundo a CNE

    Hoje, primeiro dia da contagem dos votos dos emigrantes portugueses nas eleições legislativas de 10 de março, serão contados cerca de 150 mil, disse à Lusa o porta-voz da Comissão Nacional da Eleições (CNE), admitindo que há votos anulados.

    “O que lhe posso dizer é que hoje foram registados, carregados e estão a ser contados cerca de 150 mil votos. É o resultado do dia”, afirmou Fernando Anastácio, que admitiu também a existência de votos anulados, como noutros atos eleitorais.

    “Admito que haja votos anulados, como há em todos os atos eleitorais. (…) Há uma sensibilidade que poderá haver um número significativo de votos que não vieram acompanhados do cartão de cidadão. Isso terá como consequência lógica, de acordo com a Lei eleitoral, a anulação do voto”, adiantou o responsável da CNE, ressalvando, porém, que ainda não teve “acesso às atas”.

  • Marcelo não confirma revelação de Ventura em nota oficial e reitera que "não comenta declarações de partidos nem notícias de jornais"

    Depois de André Ventura ter dito à saída da audiência em Belém que o Presidente da República desmentiu ter defendido que queria impedir um Governo com o apoio do Chega, Marcelo Rebelo de Sousa emitiu uma nota telegráfica em que não confirma nenhumas das versões: “Como tem repetidamente afirmado o Presidente da República, não comenta declarações de partidos políticos nem notícias de jornais.”

  • Método de Hondt. Bloco de Esquerda foi partido que mais votos perdeu

    Com o método de Hondt, o BE foi o partido que, em valor absoluto, menos votos conseguiu converter em mandatos, nas Eleições Legislativas. É o que explica Henrique Oliveira, matemático do Instituto Superior Técnico.

    Ouça aqui o Direto ao Assunto na íntegra

    Método de Hondt. Bloco de Esquerda foi partido que mais votos perdeu

  • Teixeira dos Santos: "Pedir a intervenção do FMI foi o momento mais difícil"

    Fernando Teixeira dos Santos foi ministro das Finanças nos governos de José Sócrates. Quando recebeu o convite, ligou logo ao irmão. O pedido de resgate internacional foi o momento mais duro.

    Ouça aqui a estreia de “Pai, já fui ministro”

  • Ventura diz que até Marcelo reconheceu "excesso de voluntarismo" e garante que Montenegro terá de sair caso PS vença e não haja convergência

    André Ventura reitera que “o acordo [com a AD] não existe”, questionado pelos jornalistas frisou que todos os dias fala com pessoas do PSD, “[forças] vivas e até mortas algumas”, e explicou que em caso de vitória do PS mantém a ideia de afastar Luís Montenegro.

    Confrontado com a ideia de forças vivas, explicou que se estava a referir “ao cenário de o PS ficar à frente e haver uma maioria de direita”. Tendo em conta que os resultados ainda não são conhecidos, Ventura garante que “se esse cenário acontecer” está “praticamente seguro que acontecerá”.

    Com Ventura a dizer que até “o Presidente da República reconheceu o excesso de voluntarismo” pela forma como se tem mostrado disponível para a construção de uma alternativa, referiu ainda que procurou “estreitar” a tese de que, caso o PS vença, haverá uma tentativa de “convergir à direita para que esse governo seja substituído por um governo de direita e se Luís Montenegro não quiser terá de ser substituído pelas forças vivas ou mortas do PSD”.

  • Chega diz "sim é sim" e coloca responsabilidade do lado do PSD: "Se Montenegro quer precipitar eleições é uma escolha que fará"

    À saída da audiência com o Presidente da República, André Ventura insistiu que “tentará até ao fim chegar a um entendimento” com a AD e não aceita que o Chega seja o responsável.

    “Luís Montenegro pode reunir com quem entender, IL, PAN, Livre, e isso não fará uma maioria na Assembleia da República e só essa dá garantia de estabilidade”, explica, argumentando que “se essa solução não existir” não foi uma decisão do Chega.

    E Luís Montenegro, diz, terá de aceitar a “responsabilidade dessa minoria”, já que “não bastaria sequer a abstenção do Chega para passar um Orçamento do Estado, teria de ser voto a favor”. “Se Luís Montenegro quer precipitar o país para eleições em sete meses ou oito meses é uma escolha que fará”, atira.

    E justifica: “O Chega diz que está disponível, do outro lado dizem-nos “não é não” — e nós dizemos “sim é sim” e estamos a construir uma alternativa, estamos pela positiva. O PSD terá de procurar no PS essa alternativa”, reitera, frisando que vai acreditar “até ao fim”.

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

  • Ventura diz que não há "nenhum acordo" com a AD e insiste que "tudo fará" para apresentar solução alternativa caso PS seja o mais votado

    Além do esclarecimento que pediu ao Presidente da República, André Ventura disse também à saída da audiência que existe “muita expectativa” relativamente aos deputados dos círculos externos, dizendo ter “esperança” na eleição de mais parlamentares pelo Chega.

    Relativamente a um possível entendimento com a AD que permitiria uma maioria na Assembleia da República, Ventura foi perentório: “Até ao momento não há ainda nenhum acordo ou entendimento com AD que permita garantir estabilidade do governo”, explicou, frisando que o Presidente da República também foi informado pelo o Chega que o partido “jamais estaria na disposição de contribuir para uma maioria que integrasse o PS a liderar o governo de Portugal”.

    “Continuamos a fazer todo o esforço, que será acentuado depois de conhecidos os resultados do círculo da emigração, para um entendimento que dê estabilidade ao país”, enaltece o líder do Chega.

    Realça ainda que “caso o PS venha a ser o mais votado, o Chega será oposição” e afirma que “mesmo se PS vencer a maioria está entre Chega e PSD e, caso esse cenário se coloque, o Chega tudo fará para apresentar uma solução alternativa”.

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

  • André Ventura assegura que Marcelo lhe disse que não tem intenções de impedir Chega no governo

    André Ventura, no fim da audiência com o Presidente da República, explicou que questionou Marcelo sobre a notícia do Expresso que dava conta que “pretendia que Chega não integrasse o governo”. Ventura não só diz que é uma “informação contraditória com outras reuniões” em que esteve com Presidente da República e “com outras declarações que tinha feito”.

    Portanto, conclui: “Presidente da República desmentiu cabalmente que tivesse manifestado qualquer intenção de impedir que o Chega fizesse parte integrante, liderante ou de qualquer outra forma do governo.”

    Questionado pelos jornalistas, Ventura disse ainda que “o Presidente garantiu não só que [essa notícia] não transmite a posição dele como não foi ele que transmitiu essa notícia”. E acrescentou as palavras que Marcelo lhe disse “pela importância pública que têm”: “Não fazia nenhum sentido, quem escolhe é o povo.”

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

  • Quase 1,2 milhões de votos não serviram para eleger deputados, segundo estudo

    Quase 1,2 milhões de votos nas eleições legislativas não serviram para eleger qualquer deputado, o que representa cerca de um em cada cinco votos válidos, apurou um estudo do matemático Henrique Oliveira, do Instituto Superior Técnico (IST).

    “Encontrámos 1.166.263 votos sem representatividade no país, somando os restos de todos os círculos eleitorais analisados (20 correspondentes ao território nacional). Corresponde a 19,5% dos votos válidos”, indica a análise a que a agência Lusa teve acesso esta segunda-feira.

    Segundo Henrique Oliveira, especialista em sistemas dinâmicos, um exemplo da falta de representatividade pode ser observado em círculos eleitorais onde os partidos mais pequenos não conseguem alcançar o limiar de votos necessário para obter um mandato.

  • Estrutura do PCP de Évora admite “desenvolvimento negativo” no distrito

    A estrutura regional de Évora do PCP qualificou como “um desenvolvimento negativo” a redução do número de votos e de percentagem do partido nas eleições legislativas deste ano, face às de 2022, neste círculo eleitoral alentejano.

    Em comunicado, a Direção da Organização Regional de Évora (DOREV) do PCP acrescentou que este “desenvolvimento negativo” está “em linha com os resultados nacionais da CDU”.

    Ainda assim, numa análise aos resultados eleitorais das legislativas de 10 de março, a DOREV considerou que a votação da CDU, no país e no distrito, “independentemente das insuficiências próprias”, foi “uma expressão de resistência”.

    Isto porque o partido enfrentou, entre outros, “um prolongado enquadramento caracterizado pela hostilidade e menorização”, assim como a “continuada falsificação de posicionamentos do PCP para alimentar preconceitos anticomunistas e estreitar o seu espaço de crescimento”, disse.

    No círculo eleitoral de Évora, que tinha 133.400 eleitores inscritos e que elege três deputados para a Assembleia da República, o PS foi o mais votado nas legislativas de 10 de março, mas perdeu um dos dois deputados para o Chega, enquanto o terceiro mandato foi ganho pela Aliança Democrática (AD).

  • Contagem dos votos dos emigrantes arrancou a cargo de 700 cidadãos

    O escrutínio dos votos dos portugueses residentes no estrangeiro arrancou no Centro de Congressos de Lisboa, onde 700 cidadãos indicados pelos partidos políticos têm até ao final de quarta-feira para concluir este processo eleitoral.

    Fernando Anastácio, porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE) disse aos jornalistas, no início dos trabalhos de contagem de votos, que serão contabilizadas todas as cartas com os boletins de voto, recebidas até às 17h00 da próxima quarta-feira.

    As escolhas destes eleitores serão escrutinadas nas cerca de 100 mesas de voto instaladas no Centro de Congressos de Lisboa, explicou Fernando Anastácio. Destas, 74 tratarão dos votos no círculo da Europa e as restantes no círculo Fora da Europa.

  • Eleições: Alexandra Leitão defende Governo do PS caso tenha mais mandatos ou votos

    No dia em que se começam a contar os votos da emigração em Lisboa, a coordenadora do programa do PS é favorável à formação de um governo socialista, caso este obtenha maioria de votos.

    Eleições: Alexandra Leitão defende Governo do PS caso tenha mais mandatos ou votos

  • Votos dos emigrantes começam a ser contados em Lisboa

    Até quarta-feira vão ser contados os votos das comunidades portuguesas no estrangeiro. 1,5 milhões de cartas com os boletins de voto vão contar para a eleição de 4 deputados nacionais.

    Votos dos emigrantes começam a ser contados em Lisboa

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui situação política portuguesa. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    Santos Silva defende abertura do PS para acordos com a AD na Justiça, União Europeia e finanças públicas

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

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