Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo do dia de ontem, quinta-feira.

    Especialistas ucranianos detetam falhas no controlo das sanções contra Moscovo

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) irá reunir-se amanhã para debater as “consequências humanitárias” da suspensão russa do acordo de exportação de cereais do Mar Negro;
    • A União Europeia deu hoje os primeiros passos para a adoção de um plano para a ajuda militar a longo-prazo para a Ucrânia, numa proposta orçada em 20 mil milhões de euros;
    • O governo húngaro insistiu hoje que vai continuar a negar apoio ao financiamento europeu de remessas de armas para a Ucrânia enquanto Kiev mantiver o maior banco húngaro, o OTP, na lista de empresas sancionadas por apoiar a Rússia;
    • O plano da Comissão Europeia para utilizar bens congelados russos para financiar o esforço de guerra na Ucrânia não será oficialmente proposta até setembro, confirmou um porta-voz de Bruxelas;
    • A Rússia garantiu hoje que não planeia atacar embarcações civis no Mar Negro — isto após ter anunciado uma mudança à sua política, segundo a qual passaria a considerar todos os barcos com destino à Ucrânia como potenciais transportadores de equipamento militar (e, deste modo, alvos militares legítimos);
    • O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou “fortemente” os ataques russos a Odessa e a outros portos ucranianos no Mar Negro, segundo o seu porta-voz, Stéphane Dujarric;
    • Volodymyr Zelensky voltou a alertar para a necessidade de reforçar as capacidades de defesa do espaço aéreo, no seguimento de mais uma madrugada de ataques russos, que mataram 3 pessoas em Mykolaiv e Odessa;
    • As forças russas derrubaram mais um “drone” ucraniano na península da Crimeia, divulgou esta quinta-feira o governador da região ocupada pela Rússia, horas depois de ter denunciado um bombardeamento com um destes dispositivos, que resultou num morto;
    • A Rússia e a China começaram hoje uma série de exercícios conjuntos da Marinha e da Força Aérea navais e aéreos no Mar do Japão, de acordo com os meios de comunicação estatais de Pequim;
    • O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) informou hoje que os especialistas da organização na central nuclear de Zaporijia, sul da Ucrânia, ainda estão sem acesso às coberturas da instalação para verificar a existências de explosivos;
    • O Reino Unido contrariou publicamente a versão da Rússia de que o embaixador britânico em Moscovo tinha sido chamado de urgência para uma reunião no Ministério dos Negócios Estrangeiros russo;
    • O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês confirmou que o edifício consular de Pequim na cidade ucraniana de Odessa susteve danos durante o ataque russo da última madrugada;
    • O Reino Unido anunciou novas sanções ao comando militar do grupo Wagner pelas ligações dos mercenários a vários massacres, violações e tortura no continente africano;
    • O Presidente russo Vladimir Putin inaugurou esta quinta-feira, em Murmansk, aprimeira linha do ArcticLNG 2, um gigantesco projeto de gás natural liquefeito (GNL) no Ártico, do qual a francesa TotalEnergies se retirou em 2022;
    • Quinze crianças ucranianas deportadas ilegalmente para a Rússia foram encontradas na Geórgia, confirmou hoje o comissário do parlamento ucraniano para os direitos humanos;
    • Um grupo cibercriminoso pró-Kremlin tem atacado nos últimos dois dias páginas oficiais na Internet de bancos e de organismos do Estado espanhol, a poucos dias das eleições legislativas no país, disse hoje a empresa VisionWare.

  • Zelensky volta a apelar a reforço do espaço aéreo ucraniano

    Volodymyr Zelensky voltou a alertar para a necessidade de reforçar as capacidades de defesa do espaço aéreo. No seguimento de mais uma madrugada de ataques russos, que mataram 3 pessoas em Mykolaiv e Odessa, o Presidente ucraniano voltou a apelar à comunidade internacional para dar mais apoio militar à Ucrânia.

    “Os nossos guerreiros conseguiram abater alguns dos mísseis e drones inimigos, (…) mas, infelizmente, a capacidade da defesa aérea ucraniana não é suficiente para proteger o céu ucraniano”, lamentou Zelensky no seu habitual discurso noturno.

    “Estamos a trabalhar com os nossos parceiros tanto quanto possível para obter mais sistemas de defesa aérea para garantir a paz e a segurança na nossa Odessa e em todas as outras cidades e comunidades do nosso país”, acrescentou.

  • Putin inaugura megaprojeto de gás natural liquefeito Arctic LNG 2

    O Presidente russo Vladimir Putin inaugurou esta quinta-feira, em Murmansk, a primeira linha do Arctic LNG 2, um gigantesco projeto de gás natural liquefeito (GNL) no Ártico, do qual a francesa TotalEnergies se retirou em 2022.

    Solicito autorização para iniciar as operações de transporte no mar“, indicou um operador durante a cerimónia de lançamento, transmitida pela televisão russa, noticiou a agência France-Presse (AFP).

    “Permissão concedida”, respondeu Putin, puxando a alavanca, ao lado do diretor da gigante do gás Novatek, Leonid Mikhelson.

    Este projeto, estimado em 21.000 milhões de dólares, está localizado na Península de Gydan, a cerca de trinta quilómetros de uma primeira central gigante de GNL na Península de Yamal, que entrou em operação em 2017.

  • Rússia diz ter derrubado outro drone ucraniano após ataque com um morto

    As forças russas derrubaram mais um “drone” ucraniano na península da Crimeia, divulgou esta quinta-feira o governador da região ocupada pela Rússia, horas depois de ter denunciado um bombardeamento com um destes dispositivos, que resultou num morto.

    Na parte central da Crimeia, as forças de defesa aérea derrubaram um “drone” inimigo. Não houve vítimas ou danos”, destacou o governador da península ocupada pela Rússia, Sergei Axiónov.

    A mesma fonte tinha denunciado esta quinta-feira de manhã outro ataque na zona noroeste da Crimeia, também com um “drone”, que provocou a morte de um adolescente e danificou quatro edifícios administrativos.

    Este foi o terceiro alegado ataque executado pela Ucrânia esta semana contra a Crimeia, após o ataque com “drones” esta segunda-feira contra a ponte Kerch e outro no dia anterior, contra um campo de treino militar.

  • Rússia e China realizam exercícios conjuntos no Mar do Japão

    A Rússia e a China começaram hoje uma série de exercícios conjuntos da Marinha e da Força Aérea navais e aéreos no Mar do Japão, de acordo com os meios de comunicação estatais de Pequim.

    O foco dos dois países está em missões de escolta aérea, dissuasão e defesa, avançou a CCTV chinesa, citada pela Sky News.

    “Estes exercícios conjuntos vão testar a capacidade dos exércitos chinês e russo de integrar operações conjuntas em águas distantes”, acrescentou a televisão estatal de Pequim.

  • Crianças ucranianas deportadas à força encontradas na Geórgia

    Quinze crianças ucranianas deportadas ilegalmente para a Rússia foram encontradas na Geórgia, confirmou hoje o comissário do parlamento ucraniano para os direitos humanos.

    Os jovens, todos eles estudantes de uma escola no sul de Mykolaiv, terão sido “movidos à força” para a cidade russa de Anapa, na região de Krasnodar, em outubro de 2022, disse Dmytro Lubinets, citado pela Sky News.

    A maior parte das crianças deportadas eram orfãs, e uma delas tinha até sido adotada por um casal nos EUA antes do início da guerra.

  • Governo húngaro insiste em bloquear fundos de armas para a Ucrânia

    O governo húngaro insistiu hoje que vai continuar a negar apoio ao financiamento europeu de remessas de armas para a Ucrânia enquanto Kiev mantiver o maior banco húngaro, o OTP, na lista de empresas sancionadas por apoiar a Rússia.

    “Não estamos dispostos a negociar os 500 milhões de euros bloqueados até agora, nem os 20.000 milhões que foram arrecadados agora, enquanto a OTP constar na lista de patrocinadores internacionais da guerra”, disse o ministro das Relações Exteriores, Péter Szijjártó.

    O chefe da diplomacia húngara fez essa declaração em Bruxelas, à margem do Conselho da União Europeia (UE), que hoje apoiou um plano para destinar 500 milhões de euros do orçamento comunitário para estimular a produção de armas na UE.

  • Reino Unido anuncia sanções aos líderes do grupo Wagner

    O Reino Unido anunciou novas sanções ao comando militar do grupo Wagner pelas ligações dos mercenários a vários massacres, violações e tortura no continente africano.

    De acordo com a Sky News, as sanções visam os líderes da organização no Mali e na República Centro Africana, e incluem Aleksandrovitch Pikalov, o braço-direito do líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin.

    Além do papel até aqui desempenhado na guerra na Ucrânia, a organização paramilitar de Yevgeny Prigozhin tem também estado ativa em África, tendo marcado a sua presença em zonas de combate no Mali, República Centro Africana e Sudão.

  • China confirma que embaixada em Odessa foi danificada em ataque russo

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês confirmou que o edifício consular de Pequim na cidade ucraniana de Odessa susteve danos durante o ataque russo da última madrugada.

    Em comunicado, citado pelo The Guardian, o departamento de comunicação do ministério deu conta de uma explosão perto da embaixada. “As ondas de choque abanaram parte da parede exterior e a vidraça”. No entanto, “o staff do consulado tinha saído das imediações muito antes”, não havendo, por isso, feridos a registar.

    A diplomacia chinesa não revelou se entrou ou não em contacto com o Kremlin para se queixar.

  • Rússia diz que não planeia atacar barcos civis no Mar Negro

    A Rússia garantiu hoje que não planeia atacar embarcações civis no Mar Negro — isto após ter anunciado uma mudança à sua política, segundo a qual passaria a considerar todos os barcos com destino à Ucrânia como potenciais transportadores de equipamento militar (e, deste modo, alvos militares legítimos).

    Rússia avisa que navios no Mar Negro são “potenciais transportadores de carga militar”

    A garantia foi dada pelo embaixador russo nos EUA, Anatoly Antonov, e seguiu-se a comentários da Casa Branca de que estava “muito preocupada” com a situação atual no Mar Negro.

    Em resposta, Antonov sustentou que atacar alvos civis “contradiz completamente” a estratégia russa e que, de resto, a Rússia está aliás, focada no combate a este tipo de situação (pese embora os múltiplos indícios de dezenas de crimes de guerra cometidos por Moscovo contra civis).

    “Ao contrário das autoridades dos EUA, que continuam a fazer vista grossa aos atos terroristas dos seus vassalos em Kiev, nós sempre estivemos na linha da frente do combate a este tipo de crimes”, afirmou o embaixador russo, citado pela Sky News.

  • Ucrânia. Agência de Energia Atómica ainda sem acesso a topo da central nuclear de Zaporijia

    O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) informou hoje que os especialistas da organização na central nuclear de Zaporijia, sul da Ucrânia, ainda estão sem acesso às coberturas da instalação para verificar a existências de explosivos.

    Os membros da missão que a AIEA mantém há meses em Zaporijia, a maior central nuclear da Europa e na região onde se desenrolam combates desde a invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, e recentemente intensificados com a contraofensiva ucraniana, “ainda aguardam o acesso aos telhados dos edifícios dos reatores”, disse Rafael Grossi.

    A nota da agência da ONU assinala que nas “inspeções e visitas complementares à central nuclear de Zaporijia”, controlada por tropas russas, os especialistas internacionais não constataram até ao momento a presença de “qualquer equipamento militar pesado, explosivos ou minas”.

  • Sites do Estado e da banca em Espanha sob ataque de grupo pró-Kremlin

    Um grupo cibercriminoso pró-Kremlin tem atacado nos últimos dois dias páginas oficiais na Internet de bancos e de organismos do Estado espanhol, a poucos dias das eleições legislativas no país, disse hoje a empresa VisionWare.

    O fundador e presidente executivo (CEO) desta empresa portuguesa especialista em cibersegurança, Bruno Castro, explicou à agência Lusa que os autores do ataque, detetado pela equipa da Visionware que em permanência monitoriza a designada dark web, é “um grupo muito conhecido dentro do cibercrime”.

    Como outros grupos, além da atividade “de cibercrime puro e duro”, também tem ligações ao Governo russo e faz “ações de guerra cibernética contra países pró-Ucrânia”, como está a acontecer em Espanha nos últimos dois dias, com “ataques massivos” a páginas na Internet de “pilares do Estado democrático”.

    O ataque tem tido como alvos páginas de ministérios, da presidência do Governo, do Tribunal Constitucional, da Casa Real, de bancos e até de uma empresa de produção de material de Defesa.

  • Ucrânia: Guterres critica "fortemente" ataques russos a portos ucranianos

    O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, condenou hoje “fortemente” os ataques russos a Odessa e a outros portos ucranianos no Mar Negro, segundo o seu porta-voz, Stéphane Dujarric.

    “Estes ataques têm um impacto muito além da Ucrânia. Já estamos a ver o efeito negativo nos preços mundiais do trigo e do milho, o que prejudica a todos, especialmente as populações vulneráveis do ‘Sul global'”, alertou o porta-voz, destacando que a “destruição das infraestruturas civis [pode] representar uma violação do direito humanitário internacional”.

    Dujarric apontou que os ataques russos também contradizem os compromissos que Moscovo assumiu no âmbito do entendimento que assinou com as Nações Unidas para tentar facilitar as suas próprias exportações de alimentos e fertilizantes, documento paralelo à Iniciativa dos Cereais do Mar Negro que o Kremlin suspendeu esta semana.

  • Plano de Bruxelas para financiamento a longo-prazo da Ucrânia está numa "fase inicial" clarificam responsáveis europeus

    Há novas informações relativas ao plano da União Europeia de financiar a longo-prazo o esforço de guerra na Ucrânia com uma verba de 20 mil milhões de dólares. Depois das declarações do chefe da diplomacia europeia terem dado a entender que o plano tinha sido aprovado, a agência francesa AFP falou com responsáveis europeus que se apressaram a clarificar que o processo ainda se encontra numa “fase inicial”.

    O plano — que prevê um esforço de ajuda militar ao longo dos próximos quatro anos, com o pagamento de tranches anuais de cinco mil milhões de euros durante este período — foi hoje apresentado aos ministros dos Negócios Estrangeiros dos 27, durante uma reunião em Bruxelas.

    O próximo passo será a realização de um debate mais alargado, que está previsto para a cimeira dos líderes da diplomacia europeia em Toledo, Espanha, a 31 de agosto.

    A proposta tem neste momento um apoio alargado, mas não universal. Especificamente, as fontes ouvidas pela AFP (citada pelo The Guardian) indicam que a Hungria (o país na UE mais próximo da Rússia) poderá inviabilizar o plano. Na melhor das hipóteses, uma decisão final não deverá acontecer antes das cimeiras europeias de outubro.

  • Reino Unido nega que diplomata tenha sido chamado de urgência pela Rússia

    O Reino Unido contrariou publicamente a versão da Rússia de que o embaixador britânico em Moscovo tinha sido chamado de urgência para uma reunião no Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

    De acordo com o Kremlin, a reunião serviu para avisar Tim Dodd de que o regime russo considerava “inadmissível o apoio aos atos terroristas” ucranianos, bem como para anunciar restrições à movimentação de diplomatas de Londres.

    No entanto, o gabinete da diplomacia britânica veio agora dizer que o encontro se tratou de uma “reunião pré-agendada” e marcada a pedido do Reino Unido como parte dos “procedimentos diplomáticos normais”, em comunicado citado pela Sky News.

    O gabinete confirmou que estão a ser analisados os impactos do anúncio russo quanto à restrição da mobilidade de diplomatas britânicos.

  • União Europeia confirma 20 mil milhões de euros em ajuda militar a longo prazo à Ucrânia

    A União Europeia anunciou hoje que irá seguir em frente com um plano para a ajuda militar a longo-prazo para a Ucrânia, numa proposta orçada em 20 mil milhões de euros.

    A verba será dividida em tranches de 5 mil milhões ao longo dos próximos quatro anos, ao abrigo de um mecanismo já existente.

    “Continua a ser a mesma ferramenta, o mecanismo de Paz Europeia, que tem funcionado muito bem e que vamos continuar a usar, agora com uma secção dedicada dentro dele, com financiamento específico”, explicou o chefe da diplomacia europeia Josep Borrell, citado pelo The Guardian.

  • Conselho de Segurança da ONU reúne amanhã para discutir fim do acordo dos cereais

    O Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) irá reunir-se amanhã para debater as “consequências humanitárias” da suspensão russa do acordo de exportação de cereais do Mar Negro.

    O anúncio foi feito esta tarde pela delegação britânica na ONU, no contexto da Presidência rotativa do organismo que, durante o mês de julho, é responsabilidade do Reino Unido.

  • Proposta de Bruxelas para usar bens congelados russos para financiar a guerra deve ser apresentada em setembro

    O plano da Comissão Europeia para utilizar bens congelados russos para financiar o esforço de guerra na Ucrânia não será oficialmente proposta até setembro, confirmou um porta-voz de Bruxelas, de acordo com o The Guardian.

    A proposta data de novembro do ano passado e tem como principal obstáculo encontrar uma forma legal e consistente do ponto de vista jurídico de usar a verba proveniente de impostos sobre os juros dos bens congelados. O documento final, diz agora Bruxelas, pode estar prestes a ser apresentado.

    “As discussões entre os Estados-membros estão a correr bem. (…) O trabalho intensivo está a decorrer no contexto do G7 e esperamos ter uma declaração do G7 antes das férias de verão. Uma proposta legal, esperamos tê-la depois das férias de verão”, explicou o porta-voz.

  • Ucrânia já começou a usar bombas de fragmentação dos EUA

    A Ucrânia já estará a usar ativamente bombas de fragmentação no terreno. A informação foi avançada pelo New York Times, que cita dois oficiais militares norte-americanos.

    O envio destas munições esteve envolto em polémica devido ao seu potencial destrutivo (estão, de resto, banidas por mais de uma centena de países, incluindo vários aliados de Washington).

    No entanto, a administração Biden acabou por se decidir pelo seu envio para a Ucrânia como forma de Kiev fazer frente ao poderio militar russo no terreno.

    O que são as bombas de fragmentação que os EUA vão fornecer à Ucrânia? E porque são tão polémicas?

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