Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Obrigada por ter estado desse lado. Hoje, segunda-feira, pode encontrar aqui, num novo liveblog, os principais desenvolvimentos sobre a pandemia.

    “Objetivo fundamental é sentarmo-nos à mesa de Natal com as pessoas com mais de 65 anos com a terceira dose já administrada”

  • "Serviços vão abrir normalmente" em Montemor-o-Velho, depois de surto de Covid-19

    Edifícios dos Paços do Concelho voltam a abrir ao público, como a biblioteca e o centro de alto rendimento.

    O Plano de Emergência Municipal vai continuar ativado, devido aos “novos casos no concelho”. O Presidente da Câmara de Montemor-o-Velho confirma o passo em frente, depois de uma semana de serviços fechados, mas mantém as cautelas.

    Ouça aqui a entrevista na Rádio Observador a Emílio Torrão.

    “Serviços vão abrir normalmente” em Montemor-o-Velho, depois de surto de Covid-19

  • Número de mortos diários no Brasil — 59 — é o mais baixo desde abril de 2020

    O Brasil, um dos países mais duramente atingido pela pandemia de covid-19 no mundo, registou nas últimas 24 horas 59 mortes pela doença, ou seja, o número mais baixo de óbitos diários dos últimos 19 meses, segundo o governo.

    O Brasil não tinha um número tão baixo de mortes por covid-19 num dia desde 05 de abril de 2020, ou seja, nas primeiras semanas de pandemia no país, data em foram registadas 54 mortes.

    A queda acentuada no número diário de mortes neste fim de semana, de 328 no sábado para 59 hoje, é relativa, porque o Ministério da Saúde reconhece que, normalmente, são os dias em que há uma quebra nos dados, por haver menos funcionários nos serviços para os processar.

    Segundo o boletim divulgado hoje pelo Conselho Nacional das Secretarias de Saúde, o Brasil registou nas últimas 24 horas 6.115 novos casos de infeção.

    De acordo com a mesma fonte, os dados das últimas 24 horas elevaram o número total de vítimas mortais por covid-19 no Brasil para 609.447 e o de casos para 21.880.439, desde o início da pandemia, em fevereiro do ano passado.

  • Análise da Reuters: média diária de casos de Covid no mundo caiu 36% nos últimos três meses

    O número de infetados a nível mundial está perto de atingir a barreira dos 250 milhões este domingo, com a variante Delta a dominar.

    As atividades comerciais, serviços e turismo regressaram, mas alguns países sobretudo no leste da Europa têm vindo a registar máximos diários de novos casos. Apesar disso, e segundo uma análise feita pela Reuters, a média diária de novos casos a nível mundial caiu cerca de 36% nos últimos três meses,

    Apesar do abrandamento na taxa de infeções, o vírus ainda está a infetar cerca de 50 milhões de pessoas a cada 90 dias devido à alta transmissibilidade da variante Delta. Foi preciso quase um ano para se atingir os primeiros 50 milhões de casos.

  • Angola regista 20 infeções e um óbito nas últimas 24 horas

    Angola registou 20 casos positivos, um óbito e 863 recuperados, nas últimas 24 horas, anunciaram este domingo as autoridades sanitárias angolanas.

    De acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde, os casos foram todos registados em Luanda, com idades entre 6 e 68 anos, sendo 12 do sexo masculino e oito feminino.

    No mesmo período, foi reportada a morte de um homem, de 64 anos, na província da Huíla, tendo, no entanto, recuperado 863 pessoas, com idades entre 2 e 63 anos, das quais 853 em Luanda, cinco no Huambo, três no Bié e duas em Benguela.

    Com os dados das últimas 24 horas, Angola contabiliza 64.674 casos confirmados, 1.720 óbitos, 60.016 recuperados e 2.938 ativos, dos quais dez em estado crítico, seis graves, 23 moderados, 19 leves e 2.880 assintomáticos, estando internadas 58 pessoas, 83 outras em quarentena institucional e 96 contactos sob vigilância epidemiológica.

    Os laboratórios processaram 681 amostras por RT-PCR, com uma taxa diária de positividade de 2.9%, apontando o cumulativo para 1.133.560 amostras processadas, com uma taxa de positividade de 5.7%.

  • Madeira com 48 novos casos e 15 recuperados nas últimas 24 horas

    A Madeira registou, nas últimas 24 horas, 48 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 e 15 recuperados, contabilizando agora 334 casos ativos, indicou este domingo a Direção Regional da Saúde (DRS).

    Dos 48 novos casos, 16 são importados e os restantes são de transmissão local, dá conta o boletim epidemiológico diário, acrescentando que há mais 15 recuperados.

    A mesma informação refere também que há 334 casos de Covid-19 ativos na Madeira, dos quais 45 são importados e 289 de transmissão local.

    Relativamente ao isolamento dos casos ativos, 12 pessoas estão hospitalizadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, duas delas em cuidados intensivos, e 27 doentes cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo os restantes em alojamento próprio.

    “No total, há 209 situações que se encontram hoje [domingo] em apreciação pelas autoridades de saúde, estando estas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem”, acrescenta a DRS.

    Estão também a ser acompanhados 459 contactos de casos positivos pelas autoridades de saúde da região e 35.836 viajantes com recurso à aplicação “Madeira Safe”.

  • Milhares protestam contra reintrodução de restrições nos Países Baixos

    Pelo menos 25.000 pessoas protestaram hoje em Haia contra a reintrodução, este fim de semana, de medidas contra a covid-19, num país que registou 11.398 novos positivos nas últimas 24 horas.

    Milhares protestam contra reintrodução de restrições nos Países Baixos

  • DGS diz que vacinação contra a gripe vai “acelerar" a partir de segunda-feira. Agendadas 350 mil vacinas para os próximos dias

    A Direção-Geral da Saúde (DGS) diz que o processo de vacinação contra a gripe e a dose de reforço contra a Covid-19 vai “acelerar a partir de amanhã”, segunda-feira. Até ao momento, já foram vacinadas contra a gripe 811.000 pessoas (das quais 271.000 em farmácias). Para os “próximos dias” está agendada a administração de mais 350.000 vacinas.

    A DGS explica que os utentes elegíveis para a dose de reforço contra a Covid-19 estão a ser convocados “essencialmente” para a vacinação conjunta com a vacina da gripe. Dos 1,5 milhões de utentes que estarão elegíveis para a dose de reforço até meados de dezembro, à data de hoje, estão elegíveis cerca de 840.000 pessoas, das quais cerca de 351.000 (42%) estão já vacinadas.

    São elegíveis para a dose de reforço pessoas com idade igual ou superior a 65 anos que completaram o esquema vacinal há, pelo menos, 180 dias, os utentes com menos de 65 anos com imunossupressão habilitados pelo médico.

    A DGS lembra ainda que o autoagendamento da dose extra da vacina para as pessoas com 70 ou mais anos vai decorrer a partir desta segunda-feira. Também amanhã, as pessoas com 80 ou mais anos vão poder deslocar-se a um centro de vacinação para receberem a vacina sem marcação, na chamada modalidade “Casa Aberta”.

  • Itália com 26 mortes nas últimas 24 horas e quase 6.000 novos casos

    Nas últimas 24 horas, Itália registou mais 26 mortes de Covid-19, uma ligeira queda face aos 31 do dia anterior. Segundo dados do ministério da Saúde do país, foram ainda reportadas mais 5.822 infeções este domingo, também aqui uma descida face aos 6.764 divulgados no sábado.

    Desde o início da pandemia, Itália registou 4,81 milhões de casos e mais de 132.000 mortes relacionadas com a Covid-19, um número que coloca o país em segundo lugar na lista de países da UE com mais óbitos, apenas atrás do Reino Unido.

    O número de internados com a doença, excluindo os que estão em cuidados intensivos, fixou-se em 3.215 este domingo, uma subida face aos 3.173 do dia anterior. Nos cuidados intensivos estão 398 pessoas (mais seis do que no sábado).

  • Portugal acima dos 1.000 casos pelo quinto dia consecutivo

    Apesar da ligeira redução face ao dia anterior, Portugal está acima dos 1.000 casos pelo quinto dia consecutivo. Nas últimas 24 horas, de acordo com o mais recente boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral Saúde, o país contabilizou mais 1.023 novas infeções e cinco mortes.

    Boletim DGS: Portugal acima dos 1.000 casos pelo quinto dia consecutivo

  • Pandemia já causou pelo menos 5 milhões de mortes

    A pandemia de Covid-19 causou pelo menos 5.042.330 mortos em todo o mundo, desde o início da doença em finais de dezembro de 2019, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse (AFP).

    Mais de 249.431.180 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia e, “embora a grande maioria dos pacientes recupere, uma parte, ainda mal avaliada, mantém os sintomas por semanas ou até meses”.

    Os números são baseados em relatórios transmitidos diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, mas excluem as revisões efetuadas a posteriori por determinados organismos de estatística, que concluem ter havido um número muito superior de óbitos.

    A OMS chegou a calcular, tendo em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente relacionado com a Covid-19, que os números da pandemia podem ser duas a três vezes superiores ao dos dados oficiais.

    Uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos também permanece sem contabilização, apesar do aumento do rastreio da doença em muitos países.

    No sábado, foram registadas 6.306 mortes e 411.296 novos casos em todo o mundo. Os países que atingiram o maior número de mortes são a Rússia, com 1.179, Índia (506) e Ucrânia (449).

    Os Estados Unidos são o país mais afetado em número de mortes e casos, com 754.279 vítimas e 46.461.779 casos, a avaliar pela contagem da Universidade John Hopkins.

    A seguir aos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 609.388 mortes e 21.874.324 casos, a Índia com 460.791 mortes (34.355.536 casos), México, com 289.674 mortes (3.825.404 casos) e a Rússia, com 246.814 mortos (8.795.095 casos).

  • EUA abrem fronteiras para viajantes estrangeiros

    Os Estados Unidos reabrem as suas fronteiras terrestres e aéreas na manhã de segunda-feira aos passageiros estrangeiros com o esquema vacinal completo contra a Covid-19, depois de ano e meio encerradas.

    Termina assim a longa espera de regiões como a Europa, que aguardava uma medida recíproca de Washington desde que a União Europeia (UE) abriu suas portas aos americanos vacinados no início do verão.

    Essas restrições de viagens desde março de 2020, inicialmente aplicadas pelo ex-presidente Donald Trump (2017-2021), foram mantidas pelo atual Presidente, Joe Biden, que chegou à Casa Branca em janeiro passado.

    A partir de segunda-feira, segundo a Casa Branca, os estrangeiros que desejam entrar nos Estados Unidos para visitas consideradas não essenciais, como turismo ou para encontros familiares, poderão fazê-lo tanto por via aérea como pela fronteira terrestre do México e Canadá.

    Também poderão fazê-lo viajantes internacionais vacinados e que voem de países até então sujeitos a restrições de viagem devido à pandemia, lista que incluiu os 26 estados europeus do espaço Schengen, além do Reino Unido, Irlanda, Brasil, China, Irão, África do Sul e Índia.

    O Departamento de Segurança Interna (na sigla em inglês DHS) prevê que “devido ao maior volume de viajantes, os tempos de espera na alfândega serão prolongados”, por isso recomenda que tenham os documentos na mão e que tenham “paciência”, conforme indicado em um comunicado divulgado na semana passada.

  • Boletim DGS: mulher entre os 40 e 49 anos entre as cinco vítimas mortais

    Nas últimas 24 horas morreram dois homens e três mulheres. As mortes ocorreram em Lisboa e Vale do Tejo (que regista dois óbitos), no Norte (uma morte), no Algarve (uma) e também na Madeira (uma morte).

    Tendo em conta as faixas etárias: morreram um homem e duas mulheres com 80 ou mais anos; um homem entre os 60 e os 69 anos e ainda uma mulher na faixa etária dos 40 aos 49 anos.

  • Boletim DGS: Centro é a segunda região do país com mais infeções

    No que toca à distribuição geográfica dos novos casos, Lisboa e Vale do Tejo continua a concentrar cerca de metade das infeções, com 410 dos 1.023 novos casos, o que diz respeito a 40% das novas infeções.

    O Centro ultrapassa o Norte do país, ao acumular 231 casos (23%). Ainda assim, a diferença entre as regiões não é muito significativa: são 224 casos no Norte (22%).

    Segue-se o Algarve com 73, o Alentejo com 26, a Madeira com 53 (ontem eram 25 novas infeções, um número que mais do que duplicou) e Açores com 6.

  • Boletim DGS: há mais 371 recuperados e mais 647 casos ativos

    Neste momento há 33.686 casos ativos de infeção pelo SARS-CoV-2 em Portugal (são mais 647 face ao dia anterior).

    Nas últimas 24 horas foram 371 as pessoas que recuperaram da doença.

    No total, recuperados ascendem a 1.045.668 — num universo de 1.097.557 infeções.

  • Boletim DGS: após três dias em queda, internamentos aumentam

    O número de doentes internados com Covid-19 nos hospitais portugueses subiu para 341 (são mais 18 face ao dia anterior).

    Nos cuidados intensivos estão 64 pessoas, mais 2 do que ontem.

    Ao fim de três dias em queda, os internamentos voltam a aumentar.

    O número de pessoas internadas nos hospitais portugueses está acima dos 300 desde o dia 26 de outubro (301).

  • Boletim DGS. Mais 1.023 casos e 5 mortos por Covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas foram registados 1.023 novos casos de Covid-19 em Portugal, segundo a informação que acaba de ser divulgada pela Direção-Geral de Saúde (DGS).

    Os dados da DGS assinalam, também, 5 mortes cuja causa foi atribuída à infeção pelo novo coronavírus.

    No dia anterior contabilizaram-se 1.197 casos e cinco mortes. Há precisamente uma semana eram 736 casos e uma morte.

    Desde o dia 3 de novembro, quarta-feira, que Portugal regista casos diários acima dos 1.000.

    O último dia sem mortes continua a ser a 4 de julho e, antes disso, a 14 de junho.

  • Graça Freitas: "A pandemia ainda não acabou"

    Relativamente ao aumento de casos de Covid-19 ao longo das últimas semanas, Graça Freitas sublinhou que é precisar continuar a estar “vigilante”, mas considera que a situação não é dramática. “É um aumento muito moderado e a gravidade da doença não é grande, afirmou a diretora-geral da Saúde.

    Graça Freitas relembrou que tal “elevadíssima taxa de vacinação” tem contribuído para que a gravidade da doença não seja maior e por isso sublinhou a necessidade de os portugueses elegíveis aderirem a esta 3ª dose de vacinação. “Não podemos recuar na proteção que já conseguimos, porque estamos rodeados de vírus. A pandemia não acabou”, sublinhou.

    “O Natal vai ser normal dentro do que é possível”, acrescentou a diretora-geral da Saúde, mas para que corra com a maior normalidade possível é necessário não só manter cuidados como aderir à vacinação. “Façam-no, para chegar ao Natal mais protegidos do que estão”, declarou Graça Freitas.

  • Saída de Almirante não prejudica vacinação, diz Graça Freitas. "Portugueses vão ter de se habituar ao meu rosto"

    Questionada sobre se a falta da presença do Almirante Gouveia e Melo — que liderou a task force da vacinação até ao final de setembro deste ano — não estará a afetar o processo de vacinação, a diretora-geral da Saúde considerou que não.

    “Não falta o rosto a que os portugueses de habituaram no último ano?”, perguntou o jornalista da SIC. “Vão ter de se habituar ao meu, se calhar”, respondeu Graça Freitas.

  • Graça Freitas sobre vacinação simultânea para a gripe e Covid: "Uma vacina não empata a outra"

    Sobre o facto de esta nova campanha de vacinação ser simultaneamente para imunizar contra a gripe e contra a Covid-19, Graça Freitas considera que esse não é um fator de atraso: “Uma vacina não empata a outra”, afirmou a diretora-geral da Saúde, explicando que dos mais de dois milhões de cidadãos com mais de 65 anos elegíveis para a vacina da gripe, apenas 1,5 milhões deverão ser imunizados igualmente para a Covid-19.

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