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    Covid-19. Zero mortes não é cenário “plausível”, dizem especialistas

  • APEFE lamenta que lotação de espetáculos a 75% seja só para lugares sentados

    “De facto é estranho como o Governo determina uma coisa e depois a DGS faz outra”, afirmou o diretor da APEFE relativamente à lotação de espetáculos de 75% só atribuída a lugares sentados.

    APEFE lamenta que lotação de espetáculos a 75% seja só para lugares sentados

  • OMS alerta que 42 países africanos não vão conseguir atingir meta de vacinação

    “O açambarcamento de vacinas atrasou África e precisamos de mais vacinas”, disse a diretora-regional da OMS para África, sublinhando que não vai ser atingido o objetivo de 10% de vacinados.

    OMS alerta que 42 países africanos não vão conseguir atingir meta de vacinação

  • Emmanuel Macron não exclui prolongar obrigação de passe sanitário

    “Se a epidemia ainda estiver presente nas próximas semanas, será necessário deixar essa possibilidade [do passe sanitário] para os territórios mais tocados pela pandemia”, referiu Emmanuel Macron.

    Emmanuel Macron não exclui prolongar obrigação de passe sanitário

  • Detetados 24 casos da nova variante "Mu" em Portugal

    Foram detetados em Portugal 24 casos da nova variante do coronavírus — “Mu” (conhecida cientificamente como B.1.621), que foi identificada pela primeira vez na Colômbia, em janeiro.

    Esta variante foi detetada em Portugal pela primeira vez a 31 de maio de 2021, “tendo atingido a sua maior frequência relativa (1.2%) durante a segunda semana de junho, altura a partir da qual apresentou uma frequência com tendência decrescente”, adianta o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) em resposta ao Observador.

    O último caso desta variante foi detetado no final de julho, não tendo sido detetado “qualquer caso adicional desta variante entre as centenas de amostras analisadas até à data do mês de agosto”.

    Tudo indica que a circulação da variante “Mu” em Portugal será muito limitada, acrescenta o INSA, assegurando que vai manter-se atento.

  • Angola soma mais oito mortes e atinge mais de 48.000 casos positivos

    Angola registou nas últimas 24 horas mais oito óbitos associados à Covid-19 e 223 novos casos positivos, totalizando 48.004, período em que foram reportadas também 170 recuperações, anunciaram hoje as autoridades de Saúde.

    Os novos casos positivos foram registados maioritariamente na província de Luanda (141), seguido pelas províncias de Benguela (18), Bié, Huíla e Huambo com 15 casos cada, Zaire (06), Moxico (05), Uíje (03), Cuando-Cubango (02), Lunda Sul (02) e Cuanza Norte com um caso.

  • Cabo Verde com mais 118 infetados em 24 horas

    Cabo Verde registou mais 118 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando para 35.624 o acumulado de casos desde março de 2020, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde.

    De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 1.461 amostras desde quarta-feira, com uma taxa de positividade global de 8,1%.

    No concelho da Praia, capital e principal foco da pandemia de Covid-19 no país, foram registados mais 48 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas (em 301 amostras, taxa de positividade de 15,9%), contando agora com 359 casos ativos.

    Ainda na ilha de Santiago registaram-se novos casos de covid-19 nos concelhos de Tarrafal (cinco), São Miguel (três), Santa Catarina (três), São Lourenço dos Órgãos (dois), São Domingos (um) e Santa Cruz (um).

  • Espanha regista 9.561 novos casos e 168 mortes

    Espanha contabilizou 9.561 novos casos de Covid-19 e 168 mortes nas últimas 24 horas, segundo dados do Ministério da Saúde, que confirmou nova descida da incidência cumulativa em 14 dias por cada 100.000 habitantes para 210,6 casos.

    Com estes valores, o país totaliza agora 4.871.444 infeções e 84.640 óbitos desde o início da pandemia.

    O último relatório ministerial mostra que a incidência do coronavírus entre os jovens diminuiu mais de mil pontos num mês, situando-se agora em 398,8 casos no grupo etário entre os 12 e 19 anos, quando, em 02 de agosto, esse valor era de 1.516,5 casos.

  • Moçambique anuncia mais cinco mortes, 312 casos e 1.031 recuperações

    Moçambique registou mais cinco óbitos associados ao novo coronavírus, 312 casos de infeção e 1.031 recuperações da doença, anunciou hoje o Ministério da Saúde.

    As mortes ocorreram nos últimos dois dias, em pessoas com idades entre 43 e 86 anos. As vítimas são de nacionalidade moçambicana, indicou o ministério, no boletim de atualização diária de dados.

  • Estreias de novos filmes “Top Gun” e “Missão Impossível” adiadas

    As estreias nos cinemas do novo capítulo de “Missão Impossível” e da sequela de “Top Gun — Ases Indomáveis”, ambos com Tom Cruise, foram adiadas devido à evolução da pandemia de Covid-19, anunciou a Paramount na quarta-feira.

    No caso de “Top Gun: Maverick”, a estreia nos Estados Unidos estava marcada para 19 de novembro, sendo agora adiada para 27 de maio de 2022, enquanto o sétimo filme de “Missão Impossível”, que se iria estrear precisamente em 27 de maio, passou para 30 de setembro do próximo ano.

    A Paramount tinha já adiado “Jackass Forever”, de 22 de outubro deste ano para 04 de fevereiro de 2022.

  • Açores deixam de ser considerados de "alto risco" em mapas sobre viagens na UE

    Os Açores deixaram hoje de figurar como “alto risco” para Covid-19 nos mapas do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), que auxiliam decisões sobre viagens na União Europeia (UE), continuando o resto do país no ‘vermelho’.

    Depois de, na semana passada, todas as regiões de Portugal terem passado para a categoria de ‘vermelho’ (o que significa ‘risco elevado’), os Açores passam hoje para a categoria ‘laranja’ (referente a territórios onde a taxa de notificação de novas infeções é de 50 a 75 por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias e a taxa de positividade dos testes é de 1% ou entre 75 e 200 novos infetados por 100 mil habitantes e a taxa de positividade dos testes de 4% ou mais).

  • Terceira dose para imunodeprimidos. "Há muitas dúvidas e aguardamos orientações", dizem médicos de família

    O presidente da Associação de Medicina Geral e Familiar, Nuno Jacinto, alerta que ainda há muitas dúvidas em torno da administração da terceira dose da vacina contra a Covid-19 para pessoas com problemas de saúde maiores de 16 anos.

    A recomendação surgiu ontem à noite e, a partir desta quinta-feira, há luz verde para que os médicos de família nos centros de saúde e os médicos que seguem estes doentes prescrevam o reforço da vacina. Mas, ao Observador, Nuno Jacinto afirma que a Direção-Geral da Saúde tem de “clarificar” várias questões.

    Falta saber como é que vão ser feitas as listagens, como é que os utentes vão ser convocados, quando e em que circunstâncias é que as vacinas vão chegar aos centros de saúde ou se vamos ter de esperar pelo encerramento dos centros de vacinação. Há ainda várias questões que têm de ser esclarecidas e esperamos que seja a breve prazo para que possamos organizar o nosso trabalho”, afirma o responsável.

    O presidente da Associação de Medicina Geral e Familiar adianta que ainda não há, portanto, data prevista para o arranque da administração desta terceira dose. Nuno Jacinto revela também que, neste primeiro dia, ainda não há “uma prescrição em massa”.

    É natural que já tinham surgido solicitações. O processo começou hoje e ainda estamos a meio do dia. O sistema ainda carece de atualização e é importante garantir que tudo está a funcionar para que o processo avance. Os pedidos que terão surgido serão residuais”, garante Nuno Jacinto.

    A norma atualizada pela Direção-Geral da Saúde foi publicada pouco depois da recomendação do Centro Europeu de Controlo de Doenças. A norma prevê uma dose extra das vacinas da Pfizer ou Moderna para os imunodeprimidos com mais de 16 anos — mesmo que antes possam ter tomado vacinas de outras farmacêuticas.

  • Angola ensaia regresso à normalidade e prepara abertura das praias

    Angola ensaia, em setembro, um regresso à normalidade com novas medidas de combate à Covid-19, incluindo o fim da quarentena para quem tiver a vacinação completa e a abertura das zonas balneares a partir de 15 de setembro.

    O decreto anterior iria estar em vigor até 06 de setembro, mas o executivo angolano decidiu antecipar a introdução de novas medidas, tendo em conta a evolução positiva da propagação da Covid-19 e a necessidade de “dar continuidade ao retorno gradual das atividades económicas mais diretamente afetadas pela pandemia“, com particular atenção ao regresso da mobilidade interprovincial.

    Além do levantamento da cerca sanitária em Luanda, imposta em março de 2020 quando surgiram os primeiros casos no país, o diploma, que entrou em vigor em 01 de setembro e se prolonga até 30 do mesmo mês, trouxe novidades no que diz respeito à quarentena, até agora imposta a todos os viajantes que regressassem do exterior, e que passa apenas a continuar a ser aplicado a quem não disponha da vacinação completa, mantendo-se a obrigatoriedade da testagem pré e pós-desembarque.

  • Boletim DGS. Mortes foram acima dos 60 anos

    Das nove mortes, duas foram na faixa etária dos 60 aos 69 anos (dois homens). Já no grupo seguinte, dos 70 aos 79 anos, morreram dois homens e uma mulher. Já com 80 ou mais anos há a registar o óbito de um homem e três mulheres.

  • Boletim DGS. Mais 2.137 recuperados

    O boletim mostra também que, nas últimas 24 horas, recuperaram 2.137 pessoas, para um total de 980.599 desde o início da pandemia.

    Há também mais 684 casos ativos, para um total, atualmente, de 43.957. Mais de 44 mil pessoas estão em vigilância pelas autoridades de saúde.

  • Boletim DGS. Região Norte ultrapassa Lisboa e Vale do Tejo por pouco

    Se apenas tivermos em conta os dados que reportam ao boletim desta quinta-feira (portanto, excluindo os 848 referentes ao dia anterior), a região Norte é a que mais novos casos detetou — foram 668, o que representa 33,7% dos 1982 casos.

    Segue-se Lisboa e Vale do Tejo, com mais 646, a região Centro, que detetou mais 312, o Algarve, que tem mais 234, e o Alentejo com mais 93. Já a região Autónoma da Madeira registou mais 21 e a dos Açores mais 8.

  • Boletim DGS. Número de internados volta a aumentar: são mais 14, nos cuidados intensivos mais 9

    O boletim da DGS revela ainda que há mais 14 pessoas internadas em enfermaria, para um total de 695. O valor sobe pelo segundo dia consecutivo.

    Já em cuidados intensivos estão agora 140 pessoas, mais 9 do que no dia anterior. Há dois dias consecutivos que o número estava a descer.

  • Boletim DGS. Mais 9 mortes e 2.830 casos, mas 848 reportam a ontem. DGS fala em erro informático

    Nas últimas 24 horas, Portugal registou mais 9 mortes (ontem tinham sido 14). Além disso, há mais 2.830 novos casos de infeção com o vírus que provoca a Covid-19, mas o valor inclui um total de 848 casos “que, por constrangimento informático, não foram reportados no boletim de ontem”. Assim, se retirarmos esse valor, só nas últimas 24 horas, foram registados mais 1982 casos.

    Os 848 casos que não foram reportados ontem e estão incluídos no boletim de hoje têm a seguinte distribuição: Norte – 407; Centro – 160; Lisboa e Vale do Tejo – 208; Alentejo – 26; Algarve – 36; Açores – 2; Madeira – 9.

  • Coreia do Norte recusou três milhões de doses da vacina para que sejam doadas a países mais necessitados

    Cerca de três milhões de doses da vacina contra a Covid-19 fabricadas na China foram recusadas pela Coreia do Norte, que propôs que sejam dadas aos países mais necessitados.

    A Coreia do Norte foi um dos primeiros do mundo a fechar as fronteiras para impedir a propagação do vírus da Covid-19, detetada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na China em dezembro de 2019.

    O regime continua a afirmar que o SARS CoV-2 não entrou no país, o que é discutidos por especialistas de todo o mundo.

  • Covid-19: Novo máximo de contágios em Israel apesar de baixarem os casos graves

    Nas últimas 24h foram detetados em Israel 11,187 casos de Covid-19. O número de pessoas hospitalizadas está a descer desde domingo.

    Covid-19: Novo máximo de contágios em Israel apesar de baixarem os casos graves

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