Momentos-chave
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  • Bom dia! Obrigado por ter acompanhado este liveblog. Para ler as notícias referentes à pandemia desta segunda-feira, siga este link.

    Hospitais do Mississipi estão sobrecarregados. Pandemia é um dos motivos para colapso de sistemas de educação

  • Graça Freitas diz que não se sentiu "especialmente" pressionada sobre decisão de vacinar os mais jovens

    Questionada sobre se sentiu pressão política por ter acabado por recomendar a vacinação aos jovens acima dos 12 anos, Graça Freitas responde: “Não, não senti especialmente, porque em última análise a decisão é política, mas até à data tem havido respeito pelas decisões técnicas”. “Não me senti, de facto, pressionada, continuei a fazer o meu trabalho”, acrescentou.

    A diretora-geral da Saúde diz que “precisávamos de ter acesso a mais dados para conseguirmos com segurança dizer às pessoas: há efeitos adversos mas são raros e de evolução benigna” e, por isso, não foi logo recomendada a vacinação naquela faixa etária.

    Graça Freitas apela ainda às mulheres grávidas ou a amamentar que se vacinem, afirmando que “não há nenhum risco na vacinação”. “Antes pelo contrário, a gravidez pode ser um risco para ter doença grave”. O apelo foi também feito aos migrantes, que “têm todo o direito de serem vacinados”. E aos jovens.

  • "Se tudo continuar a correr bem" tendência é para distinção dos critérios de isolamento entre vacinados e não vacinados

    Já sobre os critérios para o isolamento profilático, nomeadamente para vacinados, Graça Freitas diz que não há consenso nem entre países nem entre cientistas. A situação está a ser estudada por peritos, mas “se tudo continuar a correr bem” — a manter-se o ritmo de vacinação, não aparecer nova variante, vacina continuar a ser efetiva — “obviamente que a tendência é para haver uma distinção nas medidas quando se trata de pessoas vacinadas versus não vacinadas”.

    Haverá, porém, uma “apreciação caso a caso” pelas autoridades de saúde consoante o nível de exposição. Nalgumas situações, pode considerar-se que, apesar da vacinação, a exposição pode ter sido de “tal grandeza” que justifique o isolamento.

    Graça Freitas diz que será retomada no início desta semana a discussão com os peritos e a DGS fará depois uma proposta à tutela. “Vamos tentar” que chegue no final da semana, mas alerta que há estudos que podem alterar a opinião.

  • Graça Freitas aguarda pelo Parlamento, mas avisa que "durante mais uns tempos é de muito bom tom andar sempre com uma máscara"

    Questionada sobre se o país está no momento certo para deixar de usar a máscara na rua, Graça Freitas remete para a AR, que ouve os especialistas. “Se a decisão for tomada é porque a ciência e a epidemiologia indicam que esse é o caminho certo.”

    Neste momento, a opinião da DGS é que “o risco de transmissão ao ar livre é muito menor e com 85% da população previsivelmente vacinada com duas doses a circulação do vírus será muito menor”. Por outras palavras: “A opinião da DGS é que com 85% da vacinação, como os estudos indicam, e sendo que o exterior não tem essa capacidade de concentrar aerossóis, será uma medida positiva”. Mas “é a Assembleia da República que terá de tomar” essa decisão.

    Porém, há exceções, defende. É que por vezes ao ar livre ainda há ajuntamentos e não é possível manter a distância, situações em que deve continuar-se a usar máscara. “Ainda durante este inverno e durante mais uns tempos é de muito bom tom andar sempre com uma máscara.”

  • Primeiros candidatos para a terceira dose seriam os mais idosos e pessoas com outras doenças

    Sobre o cenário de uma terceira dose, Graça Freitas explica que a dose adicional anunciada para imunosuprimidos “não é bem uma terceira dose”, partindo-se do princípio de que no esquema vacinal normal poderiam não ter produzido os anticorpos necessários.

    A terceira dose para a generalidade da população já é um “reforço”, por ser administrada a pessoas que tendo tido um primeiro esquema vacinal completo e capacidade de produzir alguma imunidade foram perdendo essa imunidade. Os primeiros candidatos seriam os que perderiam mais facilmente a imunidade, como idosos e pessoas com outras doenças, refere. “Esse aspeto está a ser estudado pela comissão técnica de vacinação que apoia a DGS”, indicou.

    Questionada sobre qual a probabilidade de essa terceira dose ser administrada, Graça Freitas diz é preciso ver qual o comportamento da imunidade ao longo do tempo, o que está a ser estudado em diferentes populações.

  • Pior cenário "prevê realocação de recursos [humanos] e eventualmente mais recursos"

    Questionada sobre se a variante que poderá estragar os planos é a Mu, detetada na Colômbia, Graça Freitas admite que “pode ser uma qualquer”. “Pode acontecer uma variante que tenha capacidade de se transmitir ainda mais que a Delta” e escapar à imunidade vacinal ou natural.

    A “grande medida preparatória” para os piores cenários será aguentar a pressão sobre o sistema de saúde. No pior cenário, é preciso investir na capacidade de o “sistema de saúde dar resposta aos casos mais graves”.

    Questionada sobre se será necessário manter profissionais de saúde contratados temporariamente, Graça Freitas admite que sim. O pior cenário “prevê realocação de recursos e eventualmente mais recursos”. Ainda assim, espera que seja possível manter alguma imunidade. “O impacto verificar-se-á nas formas graves e na morte que ocorrerão muito menos do que se não estivéssemos vacinados“.

  • DGS traça três cenários para o outono/inverno. O mais grave pressupõe chegada de nova variante

    A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, diz que é um dia “importante para todos nós” por 85% da população portuguesa ter, pelo menos, uma dose da vacina, um resultado que deve deixar os portugueses “orgulhosos”.

    Mas alertou: “Há sempre algum cuidado para encarar o outono e o inverno”, que são tendencialmente duas estações “de grande stress” em termos de saúde, mesmo sem Covid-19, disse em entrevista à SIC Notícias.

    Graça Freitas voltou a dizer que está a ser elaborado um plano para fazer face ao inverno, com 3 cenários:

    • O primeiro “é um cenário em que as coisas se comportarão como agora”, em que temos uma tendência decrescente de casos, a variante delta é a dominante. O “cenário mais plausível será uma tendência parecida”: pessoas vacinadas, não há uma nova variante e a vacina não perde o seu efeito.
    • Outro cenário é um em que há uma subida lenta do número de casos, caso a vacina perca o seu efeito, mas ainda sem nova variante. É um cenário de mais casos, provavelmente mais ligeiros do que graves.
    • O pior cenário, que “não está posto fora de questão”, é poder existir nova variante, o que traria “desafios”, à situação atual — com “grande percentagem” da população vacinada ou imune, o que altera a “capacidade de o vírus circular”.

  • Cabo Verde com mais 72 infetados em 24 horas

    Cabo Verde registou 72 infetados com o coronavírus responsável pela pandemia de Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 35.928 o acumulado de casos desde março de 2020, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde.

    De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 821 amostras desde sábado, com uma taxa de positividade global de 8,8%.

    No concelho da Praia, capital e principal foco da pandemia de Covid-19 no país, foram registados mais 30 infetados com o coronavírus nas últimas 24 horas (em 308 amostras, taxa de positividade de 9,7%), contando agora com 416 casos ativos.

    Ainda na ilha de Santiago registaram-se novos casos de covid-19 nos concelhos de Tarrafal (cinco), Santa Catarina (quatro), São Salvador do Mundo (dois), São Lourenço dos Órgãos (dois) e São Miguel (um).

    Segundo os dados do Ministério da Saúde, foram também confirmados casos de Covid-19 nas ilhas de São Vicente (14), São Nicolau (13) e Sal (um).

    Nas últimas 24 horas foram dadas como recuperadas da doença em Cabo Verde 96 pessoas e manteve-se em 315 o acumulado de óbitos por complicações associadas à Covid-19, além de 15 por causas externas, desde o início da pandemia.

  • Guiné-Bissau com 10 novos casos e 22 recuperados

    A Guiné-Bissau registou nas últimas 24 horas 10 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, nenhuma morte e 22 pessoas dadas como recuperadas, anunciou hoje o Alto Comissariado contra a doença.

    No seu boletim de acompanhamento epidemiológico, o Alto Comissariado informa que foram testadas 198 pessoas, seis das quais do sexo masculino e quatro do sexo feminino revelaram-se infetadas.

    A Guiné-Bissau soma neste momento 808 casos positivos de Covid-19 e um acumulado de 5.902 casos desde o início da pandemia em março de 2020. O número de mortes provocadas pela doença mantém-se em 121, já que hoje não se registou qualquer óbito.

  • Moçambique anuncia um morto, 138 casos e 705 recuperados

    Moçambique anunciou hoje mais um morto por Covid-19, 138 novos casos e 705 recuperados, de acordo com o boletim diário do Ministério da Saúde. A vítima mortal foi um homem de nacionalidade moçambicana com 51 anos.

    A província de Nampula, no norte do país foi a que registou mais novos casos, 47, seguindo-se a cidade de Maputo com 27. Nas últimas 24 horas houve 11 internamentos e oito altas, permanecendo sob cuidados hospitalares 112 pacientes.

    Moçambique tem um total acumulado de 1.878 óbitos e 147.923 casos de Covid-19, dos quais 92,8% recuperados. Ainda nas últimas 24 horas, o país vacinou 52.235 pessoas com a segunda dose de proteção contra a doença.

  • Mais 181 casos e 12 mortes em Angola

    Angola confirmou, nas últimas 24 horas, mais 181 casos novos de Covid-19, 12 óbitos e 48 pessoas recuperadas da doença, informaram as autoridades de saúde.

    Dos 181 casos, dos quais 105 do sexo masculino e 76 do sexo feminino, com idades compreendidas entre 1 ano e 82 anos, 92 são da província de Luanda, as províncias de Benguela e

    Zaire tiveram 29 cada, 15 foram registados no Namibe, seis na Huíla, cinco no Moxico, Bié e Huambo com dois em cada e um do Malanje.

    Foram reportados 12 óbitos, sendo seis do sexo masculino e seis do sexo feminino, com idades entre 52 e 81 anos, com comorbilidades de hipertensão arterial, diabetes mellitus e asma brônquica. Outros 48 doentes recuperaram, com idades compreendidas entre 6 meses e 69 anos.

    Registam-se até à data de hoje em Angola um cumulativo de 48.656 casos, dos quais 3.521 ativos, 1.270 óbitos e 43.865 recuperados.

  • Venezuela recebe esta semana primeiras doses da plataforma Covax

    A Venezuela deverá receber esta semana as primeiras doses da vacina contra a Covid-19 obtidas através da plataforma Covax, o programa internacional de distribuição de vacinas — e que faz chegar doses a países mais desfavorecidos.

    Até aqui, segundo a Reuters, o país estava a vacinar com doses adquiridas diretamente à China e à Rússia. Mas, numa entrevista à estação estatal, Nicolás Maduro confirmou a chegada das primeiras doses esta semana ao abrigo da Covax e disse esperar que o mecanismo “acelere” para que, em outubro, possam ser administradas vacinas a seis milhões de pessoas. Esta semana, a Venezuela também vai receber mais doses da vacina russa Sputnik V.

    Maduro tem atribuído os atrasos no âmbito da Covax às sanções dos EUA que limitam a capacidade de proceder aos pagamentos.

  • Novos casos de coronavírus baixam 20% em França numa semana

    Os novos casos de contágio pleo coronavírus diminuíram 20% na França, numa semana, anunciou hoje o diretor-geral de Saúde, Jérôme Salomon, numa entrevista ao canal BFMTV.

    “A quarta onda evolui favoravelmente”, constatou Salomon sobre a situação pandémica em França, que registou 49 mortes relacionadas com a Covid-19 nas últimas 24 horas, enquanto há dois dias, tinham falecido 85.

    De acordo com os dados oficiais divulgados hoje pela França, foram detetados 10.410 novos casos nas últimas 24 horas, e a pressão sobre os hospitais continua a diminuir, com 10.644 pacientes a entrar com covid-19, menos 10 que na véspera.

    Nos cuidados intensivos estão menos seis pessoas, num total de 2.217.

    A França acumula 6,83 milhões de infetados registados, e 114.905 mortos no balanço pandémico, contando com 45,45 milhões de pessoas com a vacinação completa, o que representa 67,4% da população.

    A covid-19 provocou pelo menos 4.560.565 mortes em todo o mundo, entre mais de 220,27 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

    Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.798 pessoas e foram contabilizados 1.047.047 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

    A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

  • Pfizer está próxima de conseguir aprovação da terceira dose nos EUA. Processo da Moderna mais atrasado

    Anthony Fauci, conselheiro da Casa Branca para o combate à Covid-19, diz que o processo de aprovação da terceira dose da Pfizer pela FDA (o regulador norte-americano do medicamento) está avançado, o que permitirá cumprir o prazo estipulado para o início da administração das doses de reforço. Já o processo da Moderna está atrasado.

    No programa “Face the Nation”, da CBS, Fauci foi questionado sobre o objetivo do presidente Biden de começar a vacinar com a terceira dose a população adulta a 20 de setembro. Embora esse continue a ser o plano, Fauci admite que no caso da Moderna essa data possa não ser cumprida. É que enquanto a Pfizer já submeteu à FDA a documentação necessária, a Moderna ainda não concluiu o processo.

    “É possível que só teremos [a terceira dose de] uma das candidatas, mas a outra virá a seguir. Não vamos fazer nada sem que tenha a aprovação regulatória da FDA. A Pfizer muito provavelmente vai cumprir o prazo, esperamos que a Moderna também”, mas se isso não acontecer, as doses de reforço daquela farmacêutica serão administradas mais tarde.

  • Madeira com mais 28 casos sinalizados e 188 situações ativas

    Mais 28 novos casos de Covid-19 e 18 doentes recuperados foram diagnosticados nas últimas 24 horas na Madeira, tendo as autoridades da região reportado hoje 188 situações ativas e sete hospitalizações, informou hoje a Direção Regional de Saúde.

    Hoje “há a reportar 28 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 11.387 casos confirmados de covid-19”, lê-se no boletim epidemiológico da região difundido no arquipélago.

    No mesmo documento, a DRS adianta que, destes novos casos, 20 resultaram de transmissão local e oito foram importados do Reino Unido (sete) e um da Irlanda.

    Facultando informação sobre a situação atual da pandemia na Madeira, a autoridade regional de saúde refere que estão sinalizadas hoje 188 situações ativas, das quais 149 são de transmissão local e as restantes (39) importadas.

    Estas pessoas infetadas estão a cumprir isolamento, assegura, realçando que se encontram sete internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, sendo que uma está na Unidade de Cuidados Intensivos e as demais nas unidades polivalentes.

    Outros 23 doentes estão confinados numa unidade hoteleira e as restantes em alojamento próprio, indica.

    A DRS menciona também que estão a ser apreciadas 74 situações de pessoas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.

    Em vigilância ativa de contactos com casos positivos estão 336 pessoas e 41.217 viajantes estão ser acompanhados pelas autoridades de saúde do arquipélago com recurso à aplicação MadeiraSafe.

    “Há hoje mais 18 casos recuperados a reportar”, salienta a DRS, complementando que a Madeira “passa a contabilizar 11.124” doentes curados de covid-19 e mantém os 75 óbitos associados à doença há mais de um mês.

    As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.

    No caso da Madeira, a DGS aponta que até hoje a região regista 11.831 infeções (mais 20 desde sábado) e 72 mortes atribuídas à covid-19.

    A covid-19 provocou pelo menos 4.560.565 mortes em todo o mundo, entre mais de 220,27 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

    Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.798 pessoas e foram contabilizados 1.047.047 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

    A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

  • Boletim DGS. Uma das vítimas estava na faixa etária entre os 40 e os 49 anos

    Das 13 vítimas mortais registadas nas últimas 24 horas,a morte na faixa etária mais baixa decorreu entre os 40 e os 49 e era uma mulher. Morreram também duas mulheres, uma na faixa etária entre os 60 e os 69 e outra na ds 70 e os 79.

    As restantes 10 vítimas mortais estavam todas na casa dos mais de 80 anos, registando a morte de cinco homens e cinco mulheres.

    Dos mortos relatados no boletim, seis foram declarados na região do Algarve, que totaliza assim 448 vítimas mortais desde o início da pandemia. As restantes foram registadas no Norte, onde morreram duas pessoas, no Centro com duas mortes, no Alentejo uma morte e em Lisboa e Vale do Tejo também a somar duas mortes.

  • Boletim DGS. Maior parte dos novos casos registados na região Norte

    Das 1190 novas infeções registadas nas últimas 24 horas, a maior parte ocorreu na região Norte (460), o que faz subir para 402 846 o número total de casos da região desde o início da pandemia.

    Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo com 367 novos casos, o Centro com 173 infeções, o Algarve com 109, o Alentejo com mais 53, Açores com 8 e Madeira com mais 20 casos.

  • Boletim DGS. Há mais 1 pessoa internadas, e menos 1 em UCI

    O boletim da DGS deste domingo mostra que os internamentos subiram ligeiramente. Há agora 665 pessoas internadas — mais 1 do que ontem. Desses doentes, existem 138 em cuidados intensivos — tendo saído um doente das UCI.

    No sábado estavam internadas 664 pessoas com Covid-19 nos hospitais portugueses, e 139 nos cuidados intensivos.

  • Boletim DGS. Mais 13 mortes e 1.190 casos

    Nas últimas 24 horas, Portugal registou mais 13 mortes. Além disso, há mais 1.190 novos casos de infeção com o vírus que provoca a Covid-19, de acordo com o boletim diário que a Direção-Geral da Saúde acaba de divulgar.

    Trata-se de uma descida em relação em relação aos 1.713 diagnósticos positivos de sexta, dia em que também se registaram 13 mortos.

    Com a última atualização, registam-se agora mais 1.112 pessoas recuperadas da doença. Desta forma, sobem em mais 65 o número de casos ativos em Portugal — agora 42.423 — em relação aos de sábado (42.358).

  • Pelo menos 4.560.565 mortos em todo o mundo

    A Covid-19 fez pelo menos 4.560.565 mortos no mundo desde que a doença foi identificada na China no final de 2019, segundo um balanço de domingo da agência de notícias AFP feito com dados oficiais.

    Mais de 220.278.710 infeções com o vírus que provoca a doença foram oficialmente confirmadas em todo o mundo no mesmo período. Estes valores são elaborados pela AFP a partir dos balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, mas excluem as revisões feitas posteriormente por alguns organismos responsáveis pelos dados estatísticos.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, devido à mortalidade direta e indireta ligada à Covid-19, o balanço da pandemia pode ser duas ou três vezes superior ao que tem sido registado.

    Os Estados Unidos são o país mais afetado pela pandemia, em números absolutos, tanto nas mortes como nas infeções, com 648.121 óbitos e 39.906.862 casos confirmados, segundo o balanço que faz a Universidade Johns Hopkins (norte-americana). Segue-se o Brasil (583.362 mortos e 20.877.864 infeções), a Índia (440.533 mortos e 32.988.673 infeções), o México (262.868 mortos e 3.420.880 infeções) e o Peru (198.447 mortos e 2.154.132 infeções).

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