Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Este liveblog fica agora por aqui. Vamos continuar a acompanhar os desenvolvimentos na guerra entre Israel e o Hamas ao longo desta sexta-feira num novo liveblog, que pode consultar neste link.

    Obrigada por ter estado connosco.

    Netanyahu discursa “em breve” no parlamento dos EUA, anunciou o republicano Mike Johnson

  • Forças israelitas estarão a atacar campo de refugiados em Gaza

    O campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, está a ser alvo de um ataque aéreo israelita, segundo noticiou a Al Jazeera. Os militares israelitas cercaram Jabalia durante a última semana, tendo sido divulgada a morte de seis pessoas.

  • Líderes da CIA e Mossad deverão encontrar-se para reacender negociações

    O diretor da CIA, William Burns, deverá encontrar-se com o líder dos serviços secretos israelitas (Mossad) numa tentativa para tentar reacender negociações indiretas entre Israel e o Hamas, segundo noticiou a Al Jazeera.

    O gabinete de guerra de Israel aprovou esta terça-feira o regresso às negociações indiretas com o Hamas, segundo já tinha avançado o Times of Israel esta tarde, citando informação prestada por uma fonte aos meios de comunicação hebreus. Segundo a mesma fonte, a equipa de negociadores israelita recebeu novas diretrizes de modo a tentar alcançar um avanço palpável.

  • "Israel usa fome como arma?" Biden desvia a pergunta e diz que EUA não reconhecem TPI

    O Presidente dos Estados Unidos foi hoje questionado sobre se Israel está a usar a fome como uma arma de guerra no conflito na Faixa de Gaza. Segundo a Al Jazeera, Joe Biden evitou a pergunta, feita por duas vezes por um jornalista norte-americano.

    Em resposta, Biden sublinhou que os EUA não reconhecem a jurisdição do Tribunal Penal Internacional (TPI), que pediu um mandado de captura para o primeiro-ministro israelita. O líder norte-americano disse ainda que “não há equivalência entre Israel e o Hamas”.

    As declarações surgem no mesmo dia em que mais de uma centena de grupos de direitos humanos e da sociedade civil assinaram uma carta enviada a Biden a pedir que apoie o TPI.

  • Israel repreende embaixadores de Espanha, da Noruega e da Irlanda

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita convocou os embaixadores de Espanha, Noruega e Irlanda para criticar a decisão dos três países de reconhecer em breve o Estado da Palestina.

    “A decisão distorcida do vosso governo é um prémio para o Hamas”, disse Yaakov Blitshtein, diretor geral do ministério, citado pela Al Jazeera. Segundo esta emissora, durante o encontro com os representantes dos três países foi transmitido um vídeo divulgado na quarta-feira e que mostra cinco mulheres que estavam ao serviço do exército israelita a serem raptadas pelo Hamas.

    Famílias de reféns divulgam vídeo de mulheres ao serviço do exército israelita a serem raptadas pelo Hamas

    Na reunião com os embaixadores Yaakov Blitshtein garantiu ainda que haverá repercussões nas relações diplomáticas entre Israel e os três países.

  • Sánchez: "A paz que queremos para a Ucrânia é a paz que queremos para Israel"

    O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, defendeu hoje que o reconhecimento do Estado da Palestina é necessário para assegurar a paz no Médio Oriente. “A paz que queremos para a Ucrânia é a paz que queremos para Israel”, escreveu numa publicação partilhada na rede social X (antigo Twitter).

    “São a Irlanda, a Noruega, o Tribunal Penal Internacional e os mais de 140 países que na Assembleia Geral das Nações Unidas votaram a favor do reconhecimento da Palestina também amigos de terroristas? Não”, sublinhou.

    “A paz da ordem internacional baseada em regras, no respeito e cumprimento dos direitos humanos. O reconhecimento do Estado da Palestina vai contribuir para a paz no Médio Oriente. Estamos do lado certo da história”, defendeu.

    Na quarta-feira, a Espanha, Noruega e Irlanda anunciaram que vão reconhecer o Estado da Palestina a 28 de maio. A decisão choca com a posição de alguns países, como os Estados Unidos, que consideram que isso só poderá acontecer “mediante uma negociação”.

  • Exército israelita afirma que abateu comandante de batalhão do Hamas

    O Exército israelita anunciou hoje que matou Hussien Fiad, alegado comandante do batalhão Beit Hanoun do grupo islamita palestiniano Hamas, num túnel em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza.

    Em comunicado, o Exército israelita referiu que Hussien Fiad foi um dos responsáveis pelo “lançamento de um número significativo de mísseis antitanque disparados contra território israelita” desde o início da ofensiva em grande escala de Telavive no enclave palestiniano, em outubro passado.

    “A eliminação de Fiad faz parte da atividade operacional subterrânea do nosso Exército para localizar túneis e eliminar os terroristas que operam dentro deles”, acrescentou o comunicado.

  • Abbas agradece à Noruega decisão de reconhecer Estado da Palestina

    O Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, agradeceu ao primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Store, a decisão “corajosa” de avançar com planos para reconhecer, juntamente com a Irlanda e Espanha, o estado da Palestina.

    “Esperamos que todos os países europeus que não reconheceram o Estado da Palestina sigam o exemplo do passo corajoso da Noruega, Espanha e Irlanda”, afirmou Abbas, citado em comunicado pela Al Jazeera.

    Na quarta-feira os três países europeus anunciaram que vão reconhecer o Estado da Palestina a 28 de maio. A decisão choca com a posição de alguns países, como os Estados Unidos, que consideram que isso só poderá acontecer “mediante uma negociação”.

    Estado Palestiniano. Espanha, Irlanda e Noruega avançam com reconhecimento, Joe Biden diz que “só mediante negociações”

  • Colonos israelitas atacam carrinha na Cisjordânia

    Colonos israelitas intercetaram e atacaram uma carrinha que transportava farinha perto da localidade de Beira, a sul da cidade de Nablus (Cisjordânia), segundo noticiou a Al Jazeera, citando a agência Wafa.

    A Al Jazeera refere que nas últimas semanas se têm multiplicado ataques a carrinhas que transportam bens humanitários para a Faixa de Gaza, mas também a simples carrinhas comerciais.

    Não é claro para já se a carrinha que foi alvo de ataque transportava bens para Gaza.

  • Netanyahu diz ter “planos importantes e surpreendentes” para a frente norte

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu hoje ter “planos importantes e surpreendentes” para a frente norte, onde há oito meses há uma troca de tiros diária entre Israel e o Hezbollah.

    “Temos planos detalhados, importantes e até surpreendentes, mas não os vou partilhar com o nosso inimigo [Hezbollah]. Tudo tem como objetivo devolver a segurança ao norte para que os seus habitantes possam regressar a casa em segurança”, disse Netanyahu, referindo-se aos mais de 60.000 deslocados das cidades que confinam com a fronteira libanesa.

    O primeiro-ministro israelita falava depois de se ter reunido com os comandantes da Divisão Norte do exército.

    A 19 deste mês, o líder israelita teve um encontro com os presidentes das câmaras municipais das comunidades do norte, no qual se comprometeu a trabalhar num plano para a reconstrução desta zona fustigada pela constante queda de obuses, e para o regresso dos deslocados que vivem atualmente em hotéis e apartamentos pagos pelo governo israelita.

    No entanto, quarta-feira o governo israelita adiou a votação para aprovar o plano de 3.500 milhões de dólares (3.235 milhões de euros), criticado pelos ministros que consideram que não responde às necessidades no terreno.

    “Estamos constantemente em ação na frente norte. Até agora, eliminámos centenas de militantes do Hezbollah e continuamos prontos, ainda hoje”, acrescentou Netanyahu.

  • Egito continua comprometido em mediar negociação de cessar-fogo

    Após meses de reuniões entre delegações para tentar alcançar um cessar-fogo em Gaza e assegurar a libertação dos reféns, o Egito continua comprometido em apoiar nas negociações.

    A informação foi confirmada à agência Reuters por duas fontes egípcias depois de o país ter indicado que poderia afastar-se do seu papel como mediador devido “às tentativas para lançar dúvidas sobre os seus esforços de mediação”.

    As mesmas fontes indicaram que os mediadores egípcios receberam chamadas da parte de responsáveis israelitas nos últimos dias a agradecer o papel de Egito enquanto mediador do conflito.

    Durante a chamada foi assegurado aos israelitas o compromisso do Egito em continuar a colaborar na mediação de uma solução para o conflito. Ficou acordado entre as duas partes marcar uma data para novas negociações.

  • Hamas diz que mantém em Gaza coronel que Israel acredita ter morrido nos ataques de 7 de outubro

    As brigadas Al Qassem, o braço armado do Hamas, asseguraram hoje que mantém em Gaza o coronel Asaf Hamami, que Israel acredita ter sido morto nos ataques de 7 de outubro.

    O Hamas refere, citado pelo Times of Israel, que Asaf Hamami, de 41 anos, ficou ferido durante a sua captura. O comunicado não é acompanhado por qualquer prova e nem sequer é especificado se o coronel está vivo, noticiou o mesmo jornal.

    Há vários meses as autoridades israelitas indicaram que o coronel tinha morrido na ofensiva de outubro durante combates no Kibbutz de Nirim e que o seu corpo estava a ser mantido em Gaza.

  • Ministro iraniano e representantes palestinianos reuniram-se para discutir conflito em Gaza

    Ali Bagheri Kani, o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano em funções, após a morte de Hossein Amirabdollahian e do Presidente do Irão num acidente de helicóptero, esteve hoje reunido com representantes de fações palestinianas.

    Durante o encontro foi abordado o conflito na Faixa de Gaza. Segundo a Al Jazeera, esteve presente Ismail Haniyeh, líder do Hamas

    As delegações palestinianas estão em Teerão para as cerimónias fúnebres de Hossein Amirabdollahian e de Ebrahim Raisi.

  • Hospital Al Aqsa tem combustível apenas para 30 minutos, diz Ministério da Saúde

    O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, disse hoje que as operações no hospital Al Aqsa, no centro da Faixa de Gaza, estão em risco devido à escassez do combustível na região.

    Segundo um porta-voz do ministério, há combustível apenas para assegurar o funcionamento das instalações durante cerca de 30 minutos.

    “Fizemos tantos apelos durante os últimos dias para garantir com urgência combustível no hospital, mas nenhuma das partes envolvidas deu resposta”, lamentou um porta-voz, citado pela Al Jazeera.

  • Sobe para 35.800 o número de mortos em Gaza

    Pelo menos 35.800 pessoas morreram e 80.011 ficaram feridas desde o início do conflito na Faixa de Gaza, segundo avançou o Ministério da Saúde da região, controlado pelo Hamas.

  • BE apela Governo a quebrar o silêncio sobre mandato do TPI contra Netanyahu

    O BE apelou hoje ao ministro do Negócios Estrangeiros que quebre o silêncio em relação ao mandato do Tribunal Penal Internacional contra o primeiro-ministro de Israel e insistiu na necessidade de Portugal reconhecer o Estado da Palestina.

    Em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, a coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, deixou um apelo dirigido ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, para que quebre o “silêncio relativamente ao mandato do Tribunal Penal Internacional” dirigido ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

    A líder bloquista defendeu que é preciso garantir que, se o líder de Israel vier a Portugal, “será detido em nome deste mandato”.

  • Retomadas todas as doações à agência da ONU para os refugiados palestinianos

    O alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros revelou hoje que todos os países que tinham interrompido as doações à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) já as retomaram.

    Josep Borrell descreveu a UNRWA como uma “tábua de salvação em Gaza e na região”.

  • Retomadas todas as doações à agência da ONU para os refugiados palestinianos

    O alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros revelou hoje que todos os países que tinham interrompido as doações à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) já as retomaram.

    Josep Borrell descreveu a UNRWA como uma “tábua de salvação em Gaza e na região”.

  • Israel vai aumentar pressão sobre Rafah por terra e pelo ar, avisa ministro da Defesa

    O ministro da Defesa israelita adiantou hoje que Telavive vai transferir mais forças para a cidade de Rafah, de modo a “criar condições para o regresso dos reféns” ainda mantidos em Gaza.

    “Estamos a aumentar o nosso esforço contra Rafah. Esta operação irá continuar e aumentar, mais forças no terreno, mais forças no ar, e alcançaremos os nossos objetivos – desferir um golpe muito duro no Hamas, privá-lo das suas capacidades militares, [e] criar condições para devolver os reféns às suas casas”, disse Yoav Gallant, citado pelo Times of Israel, durante uma viagem de barco pela costa de Gaza.

  • Israel diz que nada "impedirá de prosseguir a sua guerra contra Gaza". Nem mesmo uma decisão do Tribunal Internacional

    O Governo israelita afirmou esta quinta-feira que nada o impedirá de prosseguir a sua guerra contra Gaza, um dia antes da decisão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) ser conhecida.

    “Nenhum poder na Terra impedirá Israel de proteger os seus cidadãos e de perseguir o Hamas em Gaza”, disse o porta-voz do governo, Avi Hyman, aos jornalistas, quando questionado sobre se Israel cumpriria uma possível decisão do TIJ contra si.

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