Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Obrigada por nos ter acompanhado. Vamos continuar a seguir os desenvolvimentos acerca da pandemia da Covid-19 por todo o mundo, neste novo liveblog:

    Portugal registou mais uma morte e 132 novos casos em 24 horas. Região de Lisboa volta a passar o Norte

  • França com três mil novos casos pelo segundo dia consecutivo

    França ultrapassou este domingo, pelo segundo dia consecutivo, a barreira dos 3.000 novos casos de infeção por covid-19, segundo dados oficiais revelados pela Agência de Saúde Pública francesa.

    De acordo com aquela entidade, foram registados 3.015 novos doentes infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, quando no sábado foram reportados 3.310.

    Os dados revelam uma deterioração rápida da pandemia no país, tendo em conta que na quarta-feira tinha sido ultrapassada a barreira dos 2.000 novos casos.

    Desde o início da pandemia, em fevereiro, a França regista 218.536 pessoas infetadas e 30.410 mortos, mais um do que no sábado. O número de focos ativos é atualmente de 263, mais 17 do que os reportados no dia anterior.

  • Estados Unidos registaram mais de 43 mil novos infetados

    Os Estados Unidos registaram nas últimas 24 horas mais 528 mortes causadas pela covid-19 e 43.321 novos casos de infeção, segundo dados divulgados pela Universidade Johns Hopkins. Estes números são inferiores aos reportados para o sábado onde os novos infetados ultrapassaram os 60 mil.

    De acordo com o balanço mais recente daquela instituição, o país regista desde o início da pandemia do novo coronavírus 169.841 mortos e 5.388.931 infetados.

    Nova Iorque continua a ser o Etsado em que se registam mais mortos, com 32.840, sendo a maioria na cidade que dá nome ao estado, onde já morreram 23.628 pessoas.

    Em termos de mortes, segue-se o estado vizinho de Nova Jérsia, com 15.912, a Califórnia, onde morreram 11.231 pessoas, o Texas, que regista 10.271 mortes, e a Florida, com 9.452.

    Já em relação ao número de contágios, a Califórnia soma 620.271, a Florida conta 573.416, o Texas regista 546.986 e Nova Iorque é agora o quarto estado mais afetado, com 425.508 casos.

    O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde (IHME, na sigla em inglês) e a Universidade de Washington calculam que, na altura das eleições presidenciais, que se realizam em 03 de novembro, os Estados Unidos já tenham ultrapassado as 250.000 mortes e que esse valor ascenda aos 295.000 no início de dezembro.

  • Brasil com mais 23 mil infetados e 620 mortos

    O Brasil registou 620 mortos e 23.101 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 107.852 óbitos e 3.340.197 casos confirmados desde o início da pandemia, informou o executivo este domingo. Estes números são inferiores aos reportados no sábado. Os dados constam do último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde brasileiro, que indicou que a taxa de letalidade da doença no país mantém-se em 3,2%, quando se investiga a eventual relação de 3.468 mortes com a covid-19.O Brasil, segundo país com maior número de mortos e infetados pelo novo coronavírus, apenas atrás dos Estados Unidos da América, ocupa também a segunda posição na lista de nações com maior número de recuperados, num total de 2.432.456 pacientes que conseguiram superar a doença.Atualmente, 799.889 infetados continuam sob acompanhamento médico. O foco da pandemia é o estado de São Paulo (sudeste), que totaliza 699.493 casos de infeção e 26.852 mortos, e que começa a registar uma tendência de estabilização em ambos os índices.Na lista de estados mais afetados seguem-se a Bahia (nordeste), com 216.030 pessoas diagnosticadas e 4.406 óbitos, o Ceará (nordeste), que soma 197.619 infetados e 8.133 vítimas mortais, e o Rio de Janeiro (sudeste), que tem hoje 194.279 casos confirmados de covid-19 e 14.562 mortes.

  • Manifestações em Espanha contra uso obrigatório de máscaras

    Cerca de 2.500 pessoas protestaram este domingo na Praça de Colón, em Madrid, contra o uso obrigatório de máscaras e outras medidas de combate à pandemia impostas pelo Governo espanhol, segundo a estimativa avançada pela polícia à agência EFE.

    Para os manifestantes que se reuniram hoje na emblemática praça madrilena, as medidas impostas pelo executivo espanhol atentam “contra os direitos humanos”, já que “as pessoas saudáveis não deveriam usar máscara”, um ato que consideram “uma autêntica tortura”, cita a agência espanhola.

    As críticas atingem as mais altas autoridades, como a Organização Mundial de Saúde, que acusam de ter criado “uma falsa pandemia”.

    De acordo com os dados que a polícia espanhola avançou à EFE, a manifestação convocada através das redes sociais terá agregado “entre 2.500 e 3.000” pessoas, sendo que muitas delas não usaram máscara.

    A pandemia de covid-19 já provocou mais de 766 mil mortos e infetou mais de 21,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

  • Itália. Máscara passa a ser obrigatória a partir das 18h00. Governo fecha discotecas

    A Itália determinou este domingo o encerramento das discotecas e tornou obrigatório o uso de máscaras à noite em locais públicos para impedir a propagação da pandemia de covid-19. Autoridades de saúde acreditam que os espaços noturnos são a origem de novos casos. Leia mais aqui.

    Governo italiano encerra discotecas por serem origem de novos surtos. Máscara vai ser obrigatória à noite

  • Itália com menos casos, mas também menos testes. Região de Veneza é a que tem mais novos infetados

    A Itália registou 479 novos casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, um número inferior ao dos dias interiores, mas que se pode justificar pela diminuição dos testes realizados, avança a EFE.

    Depois de ter registado, este sábado, 626 novos diagnósticos de covid-19, numa semana em que se registaram números superiores ou próximos de 500 casos por dia, a Itália observa hoje uma diminuição nos casos diários, com 479.

    Sobe, assim, para 253.915 o total de casos registados no país desde a pandemia.

    O número de mortes diárias também diminuiu face aos últimos dias, registando-se quatro mortes, elevando para 35.396 o número total de mortes devido à covid-19.

    Apesar da quebra, o Governo italiano planeia fechar discotecas em todo o país, já que os estabelecimentos de divertimento noturno podem estar na origem de novos focos de infeção, explica a EFE.

    Enquanto durante a primeira onda da pandemia e nos meses de confinamento a região italiana mais afetada foi a Lombardia, nos últimos dias a maior incidência de novos casos está em Veneto, uma região no norte do país, cuja capital é Veneza.

    Véneto registou, nas últimas 24 horas, mais 78 casos, seguindo-se a região de Lácio, com capital em Roma, com 68 novos casos.

    Segundo as autoridades italianas a origem dos novos contágios está associada à chegada de turistas ao país, a italianos que regressam de férias no estrangeiro e a atividades de lazer noturnas.

  • Reino Unido continua a registar mais de mil infeções diárias

    As infeções diárias por covid-19 detetadas no Reino Unido aumentaram este domingo para 1.040, em comparação com os 1.012 casos positivos registados no dia anterior, de acordo com o Ministério da Saúde britânico. No total, o número de pessoas infetadas é de 317.379.

    O Reino Unido registou também mais cinco mortes totalizando 41.361 mortes desde o início da pandemia, e nas últimas 24 horas 128 pacientes com a doença foram internados em hospitais britânicos.

    O Reino Unido modificou esta semana os seus critérios para atribuir uma morte ao novo coronavirus, que agora leva em consideração apenas pessoas que morrem em 28 dias após terem testado positivo pela primeira vez num teste de PCR.

    Após essa mudança, o número oficial de mortos em hospitais, lares e residências foi reduzido em mais de 5.000.

    A quarentena de viajantes da França, Holanda e Malta entrou em vigor no sábado, pelo que os que chegam ao Reino Unido provenientes destes países têm de cumprir um confinamento de 14 dias, da mesma forma que os espanhóis.

    A região da Inglaterra continuou, no sábado, com o levantamento de algumas restrições, que permitem a realização de espetáculos teatrais e musicais em espaços fechados, a abertura de pistas de bowling e casinos e a retoma de alguns tratamentos em centros de estética e tatuagens.

    Para incentivar o consumo, o Governo lançou um plano que vai custar 500 milhões de libras (552 milhões de euros) com o qual subsidia até 10 libras (11 euros) para refeições em restaurantes britânicos de segunda a quarta-feira.

  • Covid-19: Protesto em Bruxelas contra medidas sanitárias para impedir contágio

    Centenas de pessoas concentraram-se no centro de Bruxelas para protestar contra medidas de saúde para impedir a propagação da Covid-19 na Bélgica, por considerarem desproporcionais à ameaça da doença.

    Covid-19: Protesto em Bruxelas contra medidas sanitárias para impedir contágio

  • Mais 64 casos positivos em Moçambique elevam total para 2.855

    Moçambique registou nas últimas 24 horas mais 64 casos de infeção pelo novo coronavírus, elevando o total de infetados para 2.855, mantendo-se com 19 óbitos, anunciou o Ministério da Saúde.

    “Destes, 61 casos são indivíduos de nacionalidade moçambicana e três indivíduos estrangeiros”, lê-se no comunicado de atualização de dados divulgado hoje pelo Ministério da Saúde.

    Os novos casos estão nas províncias de Maputo (12), Nampula (02), Zambézia (01), Tete (04), Manica (04), Sofala (09), Gaza (06) e cidade de Maputo (26).

    Dos casos já registados em Moçambique, 2.654 são de transmissão local e 201 são importados, enquanto 1.163 (40%) pessoas são dadas como recuperadas e ocorreram 19 óbitos. As autoridades de saúde indicam ainda que há 18 pessoas internadas e que “padecem de patologias diversas associadas à covid-19”.

  • Norte não ultrapassava Lisboa em novos casos diários há mais de três meses

    Lisboa e Vale do Tejo registou este domingo 35,5% do total nacional de novos casos, face aos 44,63% do Norte. Os arquipélagos dos Açores e da Madeira registaram, cada um, uma nova infeção.

    Leia mais aqui:

    Norte não ultrapassava Lisboa em novos casos diários há mais de três meses

  • PSD denuncia "teia de relações partidárias" socialistas no Alentejo

    O PSD denunciou neste domingo uma “teia de relações partidárias” entre a administração de saúde e segurança social no Alentejo e exigiu o apuramento de responsabilidades pela morte de 18 doentes com covid-19 em Reguengos de Monsaraz.Em comunicado, o partido social-democrata fala numa “teia de relações partidárias que se estabelece com a Administração Regional de Saúde e o Centro Distrital da Segurança Social” e exige o apuramento de “responsabilidades políticas municipais e distritais” na morte dos 18 idosos num lar de Reguengos de Monsaraz “por alegada falta de cuidados médicos adequados”.Leia mais aqui:https://observador.pt/2020/08/16/psd-denuncia-teia-de-relacoes-partidarias-socialistas-no-alentejo/

  • Vacinação voluntária em massa na Rússia começa dentro de um mês

    A vacinação voluntária em massa na Rússia contra a covid-19 deverá ter início dentro de um mês, anunciou o diretor do Centro de Microbiologia e Epidemiologia Gamaleya, Alexandr Ginzburg.

    Em declarações à agência oficial russa RIA Novosti, citada pela EFE, o cientista que desenvolveu a primeira vacina registada no país contra a covid-19, a Sputnik V, indicou que nos próximos sete ou dez dias terão início os estudos, após o registo da vacina pelo Ministério da Saúde russo, em que serão vacinadas dezenas de milhares de pessoas.

    “Aparentemente, o Departamento de Saúde de Moscovo planeia incluir nessas dezenas de milhares de pessoas médicos que trabalham na ‘zona vermelha’ (onde tratam os pacientes mais graves vítimas da covid-19). E isso está completamente correto”, adiantou.

    Alexandr Guinzburg assinalou que os estudos terão a duração de entre quatro e seis meses, o que não será um obstáculo para o início da vacinação em massa da população, que, como já declararam as autoridades do país, será voluntária.

    “A vacinação em massa vai começar com algum atraso, porque a maioria das vacinas já produzidas será usada nos estudos. As restantes destinar-se-ão aos cidadãos. O atraso pode ser de duas ou três semanas, talvez um mês”, explicou o investigador.

  • Surto em Mora infeta 36 pessoas e deixa vila “deserta” e com comércio fechado

    O número de casos confirmados de covid-19 subiu para 36, até à meia-noite de sábado, na vila alentejana de Mora, onde as ruas continuam hoje “desertas” e os cafés e restaurantes fechados, segundo o presidente da câmara.

    Uma semana após a deteção do surto de covid-19 na comunidade local, as autoridades de saúde reportaram a confirmação de 36 casos positivos (mais três do que no sábado de manhã) com três pessoas a continuarem hospitalizadas, incluindo uma em cuidados intensivos, disse hoje o presidente do município de Mora (distrito de Évora), Luís Simão, à agência Lusa.

    Os testes, segundo o autarca, vão continuar a ser feitos à população nas instalações da Casa do Povo da vila, estando previstos para hoje cerca de 30, depois de 46 realizados no sábado. O surto na vila de Mora surgiu há precisamente uma semana, no dia 9 deste mês, quando foram confirmados os primeiros três casos positivos na comunidade, número que foi subindo, todos os dias, à medida que foram sendo testados os contactos de pessoas infetadas.

    A câmara ativou o Plano Municipal de Emergência para lidar com este surto e fechou, no início da semana passada, os serviços de atendimento ao público e outros equipamentos, como a Oficina da Criança, a Casa da Cultura, o Centro de Atividades de Tempos Livres e instalações desportivas.

    Ao longo da última semana, segundo o relato do autarca local, foram fechando cafés, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais, com a população confinada em casa, por precaução.

    As ruas da vila estão praticamente desertas. Ontem [sábado] fui à câmara e só encontrei a bomba de gasolina aberta”, contou Luís Simão à Lusa, admitindo “muitos prejuízos” para o comércio da terra, localizada junto à Estrada Nacional (EN) 2. Nesta altura do ano, os restaurantes costumavam estar “sempre cheios à hora de almoço”, lembrou o presidente da câmara, contando que o surto veio fechar os estabelecimentos, havendo casos de proprietários e funcionários infetados.

  • Mais de 766 mil mortes em 21,5 milhões de casos em todo o mundo

    A pandemia de covid-19 já fez pelo menos 766.228 mortes em todo o mundo desde que foi comunicado na China o surto da doença, no final de dezembro, segundo o balanço de hoje da France-Presse (AFP) a partir de fontes oficiais.

    Foram oficialmente relatados mais de 21.500.350 casos de infeção, em 196 países e territórios, dos quais pelo menos 13.205.100 são agora considerados curados, segundo a agência de notícias francesa.

    O número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, uma vez que alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste, adverte a AFP. No sábado, foram notificadas em todo o mundo 5.663 novas mortes e 264.102 novos casos.

    Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus últimos relatórios são os Estados Unidos (1.105), Índia (944) e Brasil (709).

    Segundo a AFP, os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 169.489 mortes em 5.361.613 casos diagnosticados desde o início da pandemia, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 1.818.527 pessoas foram declaradas curadas.

  • Boletim. Açores e Madeira com mais uma infeção

    Os arquipélagos dos Açores e da Madeira registaram, cada uma, uma nova infeção por Covid-19. Os Açores não registavam nenhum caso desde 12 de agosto, ao contrário da Madeira que tem registado entre um a dois casos por dia, desde 11 de agosto — nesse dia não registou nenhum caso.

    Quanto às restantes regiões, o Centro registou mais um caso, o Algarve mais dez e o Alentejo mais 11.

  • Boletim. Lisboa e Vale do Tejo com apenas 35,54% dos novos casos diários

    Depois de este sábado Lisboa e Vale do Tejo ter baixado dos 50% de novos casos diários, este domingo registou apenas 35,54% do total nacional de novos casos. A região contabilizou 43 novas infeções nas últimas 24 horas.

    Já o Norte registou 54 novos casos, um número que é superior ao da região de Lisboa e Vale do Tejo — o que não se verificava há várias semanas.

  • Boletim. Mortes ocorreram em Lisboa e no Norte

    Do total de três mortes registadas nas últimas 24 horas, duas ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo. Outra aconteceu no Norte — que continua a ser a região do país com mais vítimas mortais devido à Covid-19: 840, segundo o boletim da DGS.

  • Boletim. Há quatro dias que o número de pessoas internadas não aumentava

    Nas últimas 24 horas, mais cinco doentes foram internados — dois deles nos cuidados intensivos. É a primeira vez desde dia 12 de agosto que o número de pessoas internadas aumentou: nesse dia o aumento tinha sido de dois doentes, mas desde então passou a decrescer até hoje.

    O boletim da DGS dá ainda conta de mais 112 pessoas que recuperaram da Covid-19 desde o último balanço de sábado. Assim, Portugal regista no total 39.697.

  • Boletim. Mais três mortos e 121 novos casos

    Mais três pessoas morreram nas últimas 24 horas devido à Covid-19 e outras 121 deram positivo à doença — o valor mais baixo desde 11 de agosto, dia em que se registou 120 novos casos diários. De acordo com o mais recente boletim da Direção-Geral de Saúde, Portugal contabiliza agora 1.778 vítimas mortais e 54.102 novos casos de infeção desde o início da pandemia.

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