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"Ucrânia fará parte da UE", garante Zelensky na véspera de relatório de Bruxelas sobre progressos: “Amanhã [quarta-feira] é um dia importante” - como aconteceu

Volodymyr Zelensky garantiu que a Ucrânia fará "parte da União Europeia" e que Kiev “já está a preparar os próximos passos”, nomeadamente através do fortalecimento das suas instituições.

epa10169878 Ukrainian soldiers carry the national flag in front of frescos at St. Mikhailovsky Cathedral in Kyiv (Kiev), Ukraine, 08 September 2022, amid the Russian invasion. Russian troops entered Ukraine on 24 February 2022 starting a conflict that has provoked destruction and a humanitarian crisis.  EPA/SERGEY DOLZHENKO
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SERGEY DOLZHENKO/EPA

SERGEY DOLZHENKO/EPA

Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, fechamos aqui este liveblog onde ontem acompanhámos o que de mais relevante se passou na guerra na Ucrânia. Continuamos a seguir este conflito armado na Europa nesta nova ligação.

    O risco de armas nucleares e biológicas serem usadas está a aumentar, avisa a Rússia

    Obrigada por estar connosco. Até já.

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • Os primeiros cinco caças F-16 que os Países Baixos doaram à Ucrânia chegaram nesta terça-feira à base aérea romena de Fetesti, onde se aguardam seis pilotos ucranianos para iniciar formação nos caças norte-americanos, informou o Ministério da Defesa romeno.
    • As autoridades de ocupação russas no leste da Ucrânia condenaram três soldados ucranianos capturados a 26 anos de prisão, cada um, por tentativa de homicídio e tratamento cruel de civis em Mariupol, na primavera de 2022.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, esteve reunido com o Comissário Europeu para a Justiça, Didier Reynders, tendo aproveitado para discutir o uso que será atribuído aos ativos russos congelados.
    • Os democratas do Senado dos EUA bloquearam a tentativa dos republicanos de aprovar um projeto-lei, aprovado na Câmara dos Representantes na semana passada, que visa prestar ajuda de emergência a Israel e retirar o apoio à Ucrânia.
    • A Comissão Europeia vai apresentar na quarta-feira um relatório sobre os progressos democráticos dos países com estatuto de candidato à adesão à União Europeia (UE), um objetivo político central para a Ucrânia.
    • O nome de Sergio Gerardo Ugalde Godinez, o juiz do Tribunal Penal Internacional (TPI) que emitiu um mandado de captura contra Vladimir Putin, Presidente russo, e a Comissária para os Direitos das Crianças, Maria Lvova-Belova, foi acrescentado à base de dados das pessoas procuradas pela Rússia, informou a TASS.
    • O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky assegurou que o seu país fará “parte da União Europeia (UE)”, na véspera da publicação de um relatório sobre os progressos realizados pela Ucrânia, que tem estatuto de candidata.

  • Juiz do TPI que emitiu mandado de captura internacional contra Putin procurado pela Rússia

    O nome de Sergio Gerardo Ugalde Godinez, o juiz do Tribunal Penal Internacional (TPI) que emitiu um mandado de captura contra Vladimir Putin, Presidente russo, e a Comissária para os Direitos das Crianças, Maria Lvova-Belova, foi acrescentado à base de dados das pessoas procuradas pela Rússia, informou a TASS.

    A entrada colocada na base de dados do Ministério do Interior russo diz que o juiz é procurado “ao abrigo de um artigo do Código Penal russo”.

    Em março, o TPI emitiu um mandado de captura contra Putin, que este violou em meados de outubro, após ter visitado o Quirguistão. Desde então, já fez diversas viagens ao estrangeiro, nunca tendo sido detido.

  • Putin está seguro de que relações entre Rússia e Cazaquistão não serão afetadas pela guerra em Israel

    Nos dias que antecipam a sua quase certa visita ao Cazaquistão, o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse estar seguro de que as relações entre os países não serão afetadas pelo conflito entre o grupo Hamas e Israel.

    “O mais importante é que os nossos povos sempre foram e continuam a ser bons vizinhos e amigos fiéis”, disse numa entrevista ao jornal Kazakhstanskaya Pravda, citado pela agência TASS.

    “Estou convencido de que, ao reforçar as inestimáveis tradições de confiança, compreensão mútua e cooperação multifacetada bem sucedida, conseguiremos implementar com êxito um modelo avançado de comunicação interestatal que pode servir de exemplo para os outros”, acrescentou.

    “Por conseguinte, qualquer que seja a situação no mundo, aguardo com confiança o futuro das nossas relações aliadas e da nossa parceria de integração”, rematou.

  • Rússia acusa Moldávia de "campanha de repressão" nas eleições autárquicas

    A diplomacia russa denunciou hoje uma alegada “campanha de repressão” durante as recentes eleições autárquicas na Moldávia, depois de o partido pró-europeu no poder ter acusado Moscovo de interferência.

    Em comunicado, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, congratulou-se com o “reforço” da oposição em várias cidades, incluindo a capital, Chisinau.

    “E isto aconteceu apesar da campanha de repressão sem precedentes contra a oposição e os meios de comunicação social independentes”, acusou Maria Zakharova.

    A representante acusou as autoridades moldavas de “intimidar os eleitores” e de “discriminar os candidatos”.

  • EUA suspendem exportações de três empresas por alegadamente venderem produtos à Rússia

    O Departamento do Comércio dos EUA ordenou a suspensão temporária das exportações de três empresas que estariam a vender produtos eletrónicos à Rússia, noticia a Sky News.

    Não foram avançados mais pormenores.

  • Zelensky garante que “Ucrânia fará parte da UE” na véspera de relatório sobre progressos

    O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky assegurou hoje que o seu país fará “parte da União Europeia (UE)”, na véspera da publicação de um relatório sobre os progressos realizados pela Ucrânia, que tem estatuto de candidata.

    “Amanhã [quarta-feira] é um dia importante”, sublinhou o chefe de Estado ucraniano, durante o seu habitual discurso noturno dirigido à nação, classificando o próximo relatório como histórico.

    O executivo europeu apresenta esta quarta-feira um relatório sobre o estado dos progressos alcançados não só pela Ucrânia, mas por todos os países com o mesmo estatuto: Moldova, Albânia, Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Macedónia do Norte, Sérvia e Turquia.

    A decisão sobre uma adesão só pode ser tomada no Conselho Europeu de dezembro, mas dela dependerá a avaliação que constará do relatório.

    Volodymyr Zelensky sublinhou que o seu país “já está a preparar os próximos passos”, nomeadamente através do fortalecimento das suas instituições. “A Ucrânia fará parte da União Europeia”, garantiu o governante, referindo-se ao “longo caminho” já percorrido para uma aproximação.

    No entanto, lembrou, isso exige trabalho do país, alvo desde fevereiro de 2022 de uma invasão russa, para “se adaptar às normas da UE”.

  • Presente de aniversário armadilhado mata assessor ucraniano, revela ministro do Interior

    O major Hennadii Chastiakov, alto assessor do comandante-chefe da Ucrânia, morreu hoje na sequência da explosão de uma granada que lhe foi oferecida como prenda de aniversário, afirmou o ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko, no Telegram.

    “Voltou do trabalho com presentes dos colegas e começou a mostrá-los à família. Pegou numa caixa, que tinha granadas dentro, e mostrou as munições ao filho”, revelou.

    “O filho pegou numa granada e começou a torcer o anel. Depois, o militar pegou nela e puxou o anel, provocando uma trágica explosão“, lamentou, dizendo que o incidente causou ferimentos ao jovem.

    Além de terem encontrado mais cinco granadas não detonadas no apartamento na aldeia de Chaiky, na região de Kiev— que serão analisadas —, as autoridades rastrearam o colega que lhe ofereceu o “presente fatal”.

    “O seu escritório já foi revistado e mais duas granadas semelhantes foram apreendidas. A investigação já foi aberta”, disse.

  • Estados Unidos juntam-se à NATO no abandono de tratado de armas convencionais

    Os Estados Unidos anunciaram hoje que apoiam a decisão da NATO de suspender as suas obrigações ao abrigo do Tratado sobre Forças Armadas Convencionais na Europa (CFE), após a saída da Rússia.

    A decisão da NATO aconteceu após a Rússia se te retirado do CFE e depois deste país ter insistido nas suas ações militares na Ucrânia, o que os EUA agora invocam para se associarem a esta decisão dos restantes países da Aliança.

    Em comunicado, o Departamento de Estado norte-americano diz que a suspensão de obrigações do CFE é consistente com as regras do direito internacional e invoca “a mudança fundamental de circunstâncias causada pela combinação da retirada da Rússia do tratado CFE e da sua contínua guerra de agressão em grande escala contra a Ucrânia”, que também é membro deste acordo europeu.

    A diplomacia norte-americana também anunciou que esta suspensão de obrigações entrará em vigor em 07 de dezembro e lembra que outros parceiros do tratado, que não integram a NATO, também apoiam esta retirada, em resposta às posições de Moscovo.

    “O contínuo comportamento desestabilizador da Rússia mina os princípios fundamentais do controlo de armas de reciprocidade, transparência, conformidade e verificação, que têm sido durante décadas a base da arquitetura de segurança euro-atlântica”, pode ler-se no comunicado do Departamento de Estado.

  • Relatório apresentado na 4.ª feira pode fazer avançar Ucrânia rumo à UE

    A Comissão Europeia vai apresentar na quarta-feira um relatório sobre os progressos democráticos dos países com estatuto de candidato à adesão à União Europeia (UE), um objetivo político central para a Ucrânia.

    A decisão sobre uma adesão só pode ser tomada no Conselho Europeu de dezembro, mas dela dependerá a avaliação que constará do relatório apresentado na quarta-feira pelo executivo de Ursula von der Leyen.

    O relatório não diz apenas respeito à Ucrânia, mas a todos os países com o mesmo estatuto: Moldova, Albânia, Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Macedónia do Norte, Sérvia e Turquia.

    Para que o parecer seja positivo e haja uma recomendação ao Conselho para deliberar sobre o início das negociações formais, os países candidatos têm de comprovar que avançaram nas recomendações que a Comissão fez.

    Estas incluem reformar o sistema jurídico e reforçar a sua independência, criar medidas eficazes para combater a corrupção — o que na Ucrânia tem um peso considerável por causa de décadas de influência das oligarquias — e ainda avançar na digitalização e transição energética, para os candidatos se equipararem aos países que já fazem parte da UE.

  • Ativista bielorusso apresenta novas provas ao TPI de que Lukashenko está envolvido na transferência ilegal de crianças ucranianas

    O antigo ministro da Cultura e ativista bielorusso Pavel Latushka apresentou hoje um segundo dossier ao Tribunal Penal Internacional (TPI) com alegadamente novas provas que mostram que o Presidente Alexander Lukashenko esteve envolvido na transferência forçada de crianças ucranianas.

    Partilhámos provas adicionais que comprovam a participação direta de Lukashenko na deportação ilegal de crianças ucranianas para a Bielorrússia, enquanto líder do chamado Estado da União da Bielorrússia e da Rússia”, disse Pavel Latushka à Associated Press, citado pela Sky News.

    Segundo o ativista, as provas foram conseguidas através de “pessoas de dentro” da Bielorrússia e contêm “factos anteriormente desconhecidos sobre o envolvimento de várias organizações bielorrussas e russas, bem como dos seus líderes e membros, na deportação ilegal de 37 crianças ucranianas para a Bielorrússia”.

    No final de junho, o ativista já tinha apresentado diversos materiais que mostravam o envolvimento de Lukashenko na deportação de “mais de 2.100 crianças ucranianas de pelo menos 15 cidades ocupadas pela Rússia”.

    Oposição diz ter entregado provas que envolvem Lukaschenko na transferência forçada de crianças

  • EUA acusam Rússia de lançar propaganda de desinformação anti-Ucrânia na América Latina

    Os Estados Unidos da América (EUA) acusaram a Rússia de ter lançado uma propaganda de desinformação anti-Ucrânia em diversos países da América Latina, com vista a enfraquecer apoio ao país invadido e a criar posições contra os norte-americanos e a NATO.

    Os EUA apontaram três organizações russas, a Social Design Agency, o Institute for Internet Development e a Structura como as responsáveis de conduzir uma campanha de desinformação nos meios de comunicação social da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, México, Venezuela, Brasil, Equador, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.

    “O objetivo final do Kremlin parece ser o de distribuir a sua propaganda e desinformação através dos meios de comunicação locais, de forma a que pareça orgânica para o público latino-americano”, atirou o Departamento de Estado, num comunicado divulgado pelo The Guardian.

  • EUA. Democratas bloqueiam tentativa de republicanos de retirar apoio à Ucrânia, em detrimento da ajuda a Israel

    Os democratas do Senado bloquearam a tentativa dos republicanos de aprovar um projeto-lei, aprovado na Câmara dos Representantes na semana passada, que visa prestar ajuda de emergência a Israel e retirar o apoio à Ucrânia.

    Os republicanos consideravam “essencial” e “imperativo” que o projeto-lei fosse aprovado o mais rapidamente possível, mas tal foi impedido pelos democratas.

    “Os nossos aliados na Ucrânia não se podem dar ao luxo de um atraso, tal como os nossos aliados em Israel”, afirmou a senadora Patty Murray, democrata que preside à Comissão de Dotações do Senado, citado pelo The Guardian.

    Na semana passada, secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, defendeu perante o Senado a continuação da atribuição de apoios de milhares de milhões de dólares à Ucrânia e Israel, para contrariar Rússia e Irão.

    Blinken insta Senado a apoiar Ucrânia e Israel face a ameaças de Rússia e Irão

  • Zelensky agradece a Países Baixos pelo envio de aviões F-16

    Horas após os primeiros cinco caças F-16 que os Países Baixos doaram à Ucrânia terem aterrado na Roménia, o Presidente Volodymyr Zelensky aproveitou para agradecer ao primeiro-ministro neerlandês, Mark Rutte, por “liderar o caminho de apoio à Ucrânia”.

    “O dia de hoje constitui um marco importante: cinco F-16 neerlandeses já chegaram ao centro de treino na Roménia. Continuamos a trabalhar em conjunto para receber os F-16 nos céus ucranianos o mais rapidamente possível”, escreveu no X, antigo Twitter.

  • Kuleba discute utilização de ativos russos congelados com Comissário Europeu para a Justiça

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, esteve reunido com o Comissário Europeu para a Justiça, Didier Reynders, tendo aproveitado para discutir o uso que será atribuído aos ativos russos congelados.

    “Debatemos soluções jurídicas para utilizar os ativos russos congelados para fins de reparação e reconstrução da Ucrânia”, escreveu no X, antigo Twitter. “A Ucrânia insiste que este trabalho deve acelerar”.

    Além disso, o Comissário “apresentou uma visão para a criação do tribunal especial” para julgar os “crimes de agressão contra a Ucrânia”, que será debatida “com os membros do Grupo Central na sua reunião de novembro”.

  • Rússia condena três soldados ucranianos a 26 anos de prisão

    As autoridades de ocupação russas no leste da Ucrânia condenaram três soldados ucranianos capturados a 26 anos de prisão, cada um, por tentativa de homicídio e tratamento cruel de civis em Mariupol, na primavera de 2022.

    Alexei Koval, Andrei Tchumak e Valéry Fyodorovitch foram considerados culpados de terem “aberto fogo contra um edifício administrativo, por várias vezes, a partir do seu tanque, contra edifícios residenciais”, em março e abril de 2022, quando esta cidade no sudeste da Ucrânia foi sitiada pelo Exército russo, de acordo com o Comité de Investigação Russo.

    Nos últimos meses, a justiça russa aumentou o número de condenações de soldados ucranianos feitos prisioneiros, acusando-os de vários crimes. A justiça russa também anunciou a pena de prisão perpétua na região de Donetsk para Igor Kleshchunov, um soldado das Forças Armadas ucranianas que os procuradores acusaram de ter matado a tiro quatro civis em Mariupol.

  • ONU assegura permanecer em contacto com Moscovo e Kiev para renovar acordo cerealífero

    O principal mediador da ONU para as negociações russo-ucranianas sobre exportação de cereais assegurou hoje que permanece em contacto com as duas partes para tentar um regresso ao diálogo e garantir um acesso sem entraves aos mercados.

    “Continuamos a trabalhar para conseguir que prossigam as exportações de cereais russos e ucranianos, e também de fertilizantes provenientes da Rússia”, assegurou em conferência de imprensa a costa-riquenha Rebeca Grynspan, secretária-geral da Conferência da ONU para o Comércio e desenvolvimento (UNCTAD).

    [Já estreou “O Encantador de Ricos”, o novo Podcast Plus do Observador que conta a história de Pedro Caldeira e de como o maior corretor da Bolsa portuguesa seduziu a alta sociedade dos anos 80 — e perdeu os milhões que lhe confiaram. Pode ouvir o primeiro episódio aqui.]

    O acesso a dois dos principais produtores globais “é extremamente importante para a segurança alimentar global”, afirmou Grynspan, que em outubro viajou para Moscovo para se reunir com altos responsáveis do Governo russo no âmbito destas negociações.

    A Rússia e a Ucrânia, com mediação da ONU e Turquia, assinaram em julho de 2022 a designada Iniciativa do Mar Negro, que permitiu exportações de cereais a partir dos portos ucranianos apesar da guerra entre os dois países, mas a parte russa suspendeu o acordo em julho de 2023 alegando que as suas exigências incluídas nos acordos não estavam a ser cumpridas.

  • Moscovo reforça laços defensivos com Burquina Fasso, anuncia ministro da defesa russo

    O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, e o seu homólogo de Burquina Fasso, Kassoum Coulibaly, concordaram em reforçar os laços defensivos, disse Moscovo, citado pelo The Guardian.

    Em julho, a Rússia já se tinha comprometido a entregar cereais gratuitamente ao país e a outros em África. Nos últimos meses, os dois ministros têm vindo a debater uma maior cooperação militar.

    As relações russo-burquinenses baseiam-se unicamente nos princípios do respeito mútuo e da consideração dos interesses de cada um e, nos últimos anos, ganharam uma dinâmica positiva”, afirmou Shoigu, segundo o ministério.

  • Primeiros F-16 para formação de pilotos ucranianos chegam à Roménia

    Os primeiros cinco caças F-16 que os Países Baixos doaram à Ucrânia chegaram nesta terça-feira à base aérea romena de Fetesti, onde se aguardam seis pilotos ucranianos para iniciar formação nos caças norte-americanos, informou o Ministério da Defesa romeno.

    A base romena será a sede do novo Centro Europeu de Formação de F-16 EFTC [na sigla em inglês], onde pilotos da NATO, mas também da Ucrânia, irão treinar nos caças do fabricante Lockheed Martin.

    O EFTC, que deverá ser inaugurado em meados do mês, é o resultado de um acordo entre os Países Baixos, a Lockheed Martin e a Roménia, após a aprovação dos Estados Unidos para reexportar F-16 para a Ucrânia.

    Até agora, os Países Baixos, a Dinamarca, a Noruega e a Bélgica prometeram até 61 caças F-16 à Ucrânia, que exigiu insistentemente estas aeronaves para repelir a invasão que a Rússia lançou neste país em fevereiro de 2022.

  • Jogo da Primeira Liga ucraniana, interrompido várias vezes por sirenes aéreas, torna-se o mais longo da história, com uma duração de 4 horas

    O jogo de ontem à noite, entre o Dnipiro-1 e o FC Oleksandriya, que terminou com a vitória da equipa da casa, por uma bola a zero, foi interrompido diversas vezes por sirenes aéreas, tendo quebrado o recorde da partida mais longa da história da Primeira Liga ucraniana.

    A partida teve início às 17h25 e terminou perto das 22h00, tendo durado quatro horas e 36 minutos.

    Segundo a BBC, citado pelo The Guardian, o jogo começou 15 minutos atrasado, devido a uma sirene, tendo a equipa da casa marcado o golo da vitória aos 32 minutos.

    No início da segunda parte, os jogadores foram obrigados a abandonar o relvado, tendo regressado pouco depois, quando a equipa visitante conseguiu empatar. No entanto, o árbitro recorreu ao VAR para analisar o lance e, após uma hora de atraso causado por outra sirene, acabou por reverter a decisão.

    Até ao final, o jogo voltou a ficar suspenso diversas vezes por novas sirenes.

    Começou atrasado e acabou 4 horas depois. Jogo da Primeira Liga ucraniana quebra recorde de partida mais longa, após interrupções de sirenes

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