Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, obrigada por nos ter acompanhado até aqui; passámos a seguir a guerra na Ucrânia nesta outra ligação.

    Von der Leyen considera que a UE deve tomar urgentemente uma decisão sobre o apoio financeiro à Ucrânia

    Continue connosco, até já.

  • Conselho de Segurança da ONU reúne-se na próxima semana para discutir ajuda da Coreia do Norte à Rússia

    De acordo com o comunicado do representante da Ucrânia na ONU no X, o Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se na quarta-feira para discutir a ajuda da Coreia do Norte à Rússia.

    Serhiy Kyslytsia adiantou que a reunião foi convocada pelos parceiros membros do Conselho de Segurança em coordenação com Ucrânia.

  • Cerca de 100 pessoas terão sido retiradas de perto de Sebastopol

    Quase 100 pessoas, incluindo 15 crianças, foram esta noite retiradas de perto de Sebastopol, devido à destruição de parte de um míssil, adiantou Mikhail Razvozhaev, chefe do governo de ocupação russa ilegal de Sebastopol, citado pelo Kyiv Independent.

  • Ministério da Defesa russo diz que foram abatidos 36 drones ucranianos na Crimeia

    O ministério da Defesa da Rússia disse esta quinta-feira que destruiu e intercetou 36 drones ucranianos na península da Crimeia e outro na região de Krasnodar, relata o Kyiv Independent. Até ao momento, Kiev não comentou o sucedido.

    Durante a noite de hoje foram relatadas várias explosões em diversas cidades da Crimeia e em Novorossiysk, no Mar Negro, escreveu a Realii no Telegram.

  • Turquia, Bulgária e Roménia fecham acordo para desminar mar Negro

    Bulgária, Roménia e Turquia vão finalizar na próxima semana um acordo de cooperação para a desminagem do mar Negro, devido aos riscos para o transporte marítimo, adiantou hoje o ministro da Defesa búlgaro, Todor Tagarev.

    “Aguerra na Ucrânia, iniciada pela Rússia, acarreta riscos para o nosso território, para a segurança do transporte marítimo”, sublinhou Tagarev, sobras as razões que motivaram meses de negociações para chegar a um acordo.

    Para “minimizar estes riscos”, as marinhas dos três países costeiros vão participar na desminagem, acrescentou o ministro, citado pela rádio pública BNR.

  • Eslováquia entrega mais de 200 mil euros em ajuda humanitária à Ucrânia

    Esta quinta-feira, o Ministério da Administração Interna da Eslováquia anunciou que enviou para a Ucrânia um lote de ajuda humanitária no valor de cerca de 203 mil euros.

    O pacote de ajuda humanitária pesava, no total, 21 toneladas e era composto por geradores elétricos, aquecedores, roupas, kits de primeiros socorros, alimentos, água engarrafada e roupas.

  • Partido Popular Europeu pede à Alemanha que forneça mísseis Taurus à Ucrânia

    O presidente do Partido Popular Europeu afirmou hoje que o fornecimento de mísseis alemães Taurus de longo alcance à Ucrânia está “muito atrasado”.

    Em entrevista ao Funke, aqui citada pela AFP, o eurodeputado alemão apelou ao “apoio adicional, como o fornecimento de mísseis alemães Taurus”, algo que considera que “já deveria ter sido feito há muito tempo”.

  • Presidente da Bielorrússia reforça poderes e limita oposição

    O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, reforçou os poderes no cargo que ocupa com uma nova lei, hoje assinada, que lhe confere imunidade vitalícia perante processos criminais.

    A legislação impede ainda que líderes de oposição que vivam no estrangeiro possam concorrer a futuras eleições presidenciais no país, nomeadamente as que deverão ocorrer em 2025.

    Sobre imunidade e proteção, a nova lei estipula ainda que o Presidente e os membros da família terão direito a apoio vitalício, nomeadamente assistência médica, seguro de vida e de saúde.

    Teoricamente, escreve a Associated Press, a lei aplica-se a qualquer ex-presidente do país, mas, na verdade, está feita à medida de Lukashenko, 69 anos, que governa a Bielorrússia desde os anos 1990.

    Em caso de eleições, a lei alarga os requisitos de uma candidatura, dificultando a eleição de políticos de oposição, que tenham saído, nos últimos anos, para países vizinhos.

    Sobre a legislação aprovada, a líder da oposição Svetlana Tikhanovskaya, que vive na Lituânia desde 2020, considera que a nova lei é a resposta de Lukashenko ao seu “medo de um futuro inevitável”.

    “Lukashenko, que arruinou o destino de milhares de bielorrussos, será punido de acordo com o direito internacional, e nenhuma imunidade o protegerá contra isso, é apenas uma questão de tempo”, disse Tikhanovskaya.

  • Putin dá cidadania russa a estrangeiros que combaterem pelo país

    De acordo com o decreto-lei emitido esta quinta-feira pelo Presidente Vladimir Putin, os cidadãos estrangeiros que lutam pela Rússia na Ucrânia podem obter a cidadania «para si e para as suas famílias.

    O decreto diz ainda que aqueles que assinaram contratos para combater na “operação militar especial” que decorre na Ucrânia, podem candidatar-se ao passaporte. Porém, para conseguirem a cidadania, têm de provar que os contratos têm, pelo menos, um ano.

    Exército: Putin oferece cidadania a estrangeiros

  • Pacote de ajuda da Alemanha à Ucrânia inclui sistema de defesa aérea Skynex

    Segundo anunciou hoje o governo alemão, o país entregou um sistema de defesa aérea Skynex, 10 veículos blindados Marder, munições para tanques Leopard e outras ajudas no novo pacote de ajuda à Ucrânia.

  • Escolas russas na fronteira fecham para férias após ataques

    As autoridades russas de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, anunciaram hoje o prolongamento das férias escolares e recomendaram que as universidades ensinem remotamente, após ataques ucranianos em resposta a bombardeamentos russos.

    “Reporto as decisões que foram tomadas: prolongar as férias escolares de 09 a 19 de janeiro” nos municípios, nomeadamente na cidade de Belgorod, capital regional de cerca de 360.000 habitantes, anunciou o governador Vyacheslav Gladkov na rede social Telegram.

    Nas faculdades e universidades técnicas localizadas nesses municípios, recomenda-se a realização de sessões remotas. E, se necessário, prolongar as férias”, acrescentou o governador.

  • MNE justifica condecoração ucraniana com convicção portuguesa no apoio a Kiev

    O ministro dos Negócios Estrangeiros justificou hoje a condecoração que lhe foi atribuída pelo Presidente ucraniano com a “fortíssima convicção da opinião pública portuguesa” que suporta o “constante apoio” de Portugal à Ucrânia contra a invasão russa.

    Significa exatamente o reconhecimento de Portugal, significa um reconhecimento ao constante apoio que o Governo português tem dado e o Governo português tem dado esse constante apoio porque se sente muitíssimo respaldado naquilo que é a opinião pública portuguesa”, disse hoje à Lusa João Gomes Cravinho, que foi distinguido pelo Presidente Volodymyr Zelensky com a condecoração com a ‘Ordem de Jaroslav o Sábio’.

    “Há na opinião pública portuguesa uma fortíssima convicção de que precisamos de dar à Ucrânia todo o apoio que for necessário para levar de vencida este enorme desafio causado pela invasão da Rússia”, sublinhou o chefe da diplomacia portuguesa, que falava à margem do Seminário Diplomático, que terminou hoje em Lisboa.

  • Kuleba pede confiança no Ocidente: "No auge da Guerra Fria superámos a União Soviética e o seu Bloco Socialista"

    Numa altura em que se discute os novos financiamentos dos Estados Unidos e da União Europeia à Ucrânia, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano recorreu ao X (antigo Twitter) para abordar o tema.

    Para Dmytro Kuleba, o risco de os financiamentos não serem aprovados não mete medo à Ucrânia porque, “no auge da Guerra Fria, o chamado Ocidente (…) acabou por superar a União Soviética e o seu Bloco Socialista”.

    Kuleba relembrou que, atualmente, a Ucrânia tem mais países a apoiá-la do que tinha o Ocidente durante a Guerra Fria e frisou que “a Rússia moderna é muito mais fraca do que a URSS, com apenas três aliados: Bielorrússia, China e Irão”.

  • Casa Branca diz que Coreia do Norte forneceu mísseis à Rússia

    John Kirby realizou esta tarde uma conferência de imprensa e afirmou que, a 30 de dezembro e 2 de janeiro, a Rússia utilizou mísseis balísticos, com um alcance de 900 quilómetros, fornecidos pela Coreia do Norte na Ucrânia.

    O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional norte-americano acrescentou ainda que a Rússia pretende comprar mísseis ao Irão e voltou a apelar ao Congresso para aprovar novo financiamento à Ucrânia.

    Aqui está o resultado final. A resposta mais eficaz à violência da Rússia contra o povo ucraniano é continuar a fornecer à Ucrânia capacidades vitais de defesa aérea. Para isso precisamos que o Congresso aprove, sem demora, o nosso pedido de financiamento suplementar”, disse Kirby.

  • Stoltenberg convoca Conselho NATO-Ucrânia para discutir últimos ataques russos

    O secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, convocou uma reunião do Conselho NATO-Ucrânia para dia 10 de janeiro para discutir os últimos bombardeamentos russos no país invadido desde 24 de fevereiro de 2022.

    O anúncio foi feito pelo porta-voz da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Dylan White, na rede social X (antigo Twitter).

    O pedido de reunião do organismo que tem como propósito aproximar a Ucrânia da NATO foi feito pelo ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba.

  • Zelensky diz que "líderes do Estado terrorista" estão a "tentar quebrar o espírito" ucraniano

    O Presidente da Ucrânia falou hoje, no discurso diário aos ucranianos, sobre o ataques russos durante o Ano Novo. Para Volodymyr Zelensky, a Rússia tentou devolver a ameaça de destruição do setor energético ucraniano.

    Por estes dias, muitas regiões do nosso país foram submetidas a bombardeamentos russos, ataques massivos de mísseis, ataques constantes de Shaheds. É óbvio que nesta época de Ano Novo os líderes do Estado terrorista tentaram usá-la para quebrar o nosso espírito e trazer de volta a velha ameaça do ano passado. Energia, a base da nossa vida”, afirmou o Presidente.

  • Estónia diz que Rússia vai fechar passagem fronteiriça entre os dois países em fevereiro

    A Rússia está a planear fechar ao tráfego rodoviáro um importante posto fronteiriço durante dois, anunciou esta quinta-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Estónia.

    Citado pelo The Moscow Times, a diplomacia estónia afirmou que a Rússia pretende encerrar o posto a partir do dia 1 de fevereiro, alegando obras de renovação como motivo para o sucedido.

    De acordo com a nota, as obras de renovação estão previstas para durar até o final de 2025. Veremos o que realmente acontece. Da nossa parte, continuaremos os negócios habituais na fronteira”, disse Margus Tsahkna, ministro dos Negócios Estrangeiros, aos jornalistas.

    A nota acrescenta que a passagem que liga Narva, na Estónia, a Ivangorod, na Rússia, continuará aberta aos peões.

  • Ucrânia considera empresa lituana como “patrocinadora internacional da guerra”

    A Ucrânia atualizou hoje a lista de “patrocinadores internacionais da guerra”, adicionando a empresa alimentar lituana Viciunai Group.

    Segundo a Agência Nacional de Prevenção da Corrupção (NACP), a empresa foi adicionada à lista devido às suas contínuas atividades no mercado russo.

  • "A paz na Ucrânia não tem de ter preço"

    Mas a Rússia só aceita paz, “roubando” território. Ainda a análise de Daniela Nunes aos hackers russos que estiveram durante meses na gigante de telecomunicações ucraniana. Aviso para o Ocidente?

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra da Rádio Observador.

    “A paz na Ucrânia não tem de ter preço”

  • Ataque na região de Donetsk resulta em duas mortes e dois feridos

    As forças russas desferiram vários bombardeamentos esta quinta-feira na região de Donetsk, resultando na morte de duas pessoas e nos ferimentos de outras duas.

    A informação foi avançada pelo gabinete do procurador regional de Donetsk, nas redes sociais, que adiantou que “um homem de 68 anos morreu devido à explosão de um projétil inimigo” e “uma mulher de 73 anos morreu devido a um ferimento fatal na cabeça”.

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