Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Arquivamos agora este liveblog para atualizar as principais notícias sobre a guerra na Ucrânia neste novo link:

    Sábado sangrento em Bakhmut. Ucrânia e Rússia falam em centenas de mortes no lado inimigo

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante o dia de hoje?

    Este sábado voltou a ser marcado por ataques em Kherson e pela situação tensa que se mantém em Bakhmut, que está agora dividida em duas partes, segundo o Ministério da Defesa do Reino Unido. O que aconteceu nas últimas horas?

    • Pelo menos seis pessoas morreram este sábado em ataques das tropas russas contra a cidade de Kherson, que deixou danos também em infraestruturas civis, indicaram as autoridades ucranianas.
    • A cidade de Bakhmut, um dos pontos mais quentes da guerra na Ucrânia, está agora dividida em duas partes, segundo o Ministério da Defesa do Reino Unido: a maior parte do leste é controlada pelo grupo paramilitar Wagner, e o oeste pela Ucrânia. O rio Bakhmutka, que divide a cidade, tornou-se assim a “principal frente de batalha”.
    • A propósito de Bakhmut, soube-se também que o exército ucraniano está a transferir parte das suas tropas da região de Zaporíjia para a localidade.
    • O líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, fez este sábado um anúncio inesperado. Num vídeo publicado na sua conta pessoal do Telegram, o chefe da milícia paramilitar revelou que vai candidatar-se ao cargo de Presidente da Ucrânia em 2024.
    • A Rússia terá bombardeado a Ucrânia mais de 40.500 vezes desde o início da invasão em fevereiro de 2022, segundo contas do ministro da administração interna ucraniano, Ihor Klymenko, citado pelo Euromaidan. Os ataques terão destruído mais de 152 mil edifícios residenciais.
    • O Paquistão poderá vir a enviar 44 tanques T-8oUD para a Ucrânia em troca de ajuda financeira do Ocidente. Mas a Rússia terá mostrado o seu desagrado.
    • Zelensky instruiu o primeiro-ministro a estudar a mudança de nome “Rússia” para “Moscovo” para entender se houve revisionismo histórico por parte dos dirigentes russos, que já criticaram a proposta.
    • A Roscosmos está a ponderar antecipar o lançamento da nave ‘Soyuz MS-42’ rumo à Estação Espacial Internacional (EEI), previsto para setembro, afirmou este sábado fonte oficial da agência russa.
    • Na sua visita de sexta-feira a Kiev, a primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, assinalou que o país nórdico pondera enviar caças para a Ucrânia, nomeadamente os F/A-18 Hornet.
    • A Noruega também vai doar à Ucrânia dois sistemas de defesa aéreos NASAMS, numa cooperação com os Estados Unidos, anunciou o Ministério da Defesa do país nórdico.
    • O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, poderá participar na próxima cimeira dos G20, que terá lugar em Nova Deli, na Índia, a 9 e 10 setembro de 2023, avança a Bloomberg. A decisão ainda não está fechada, cabendo ao Presidente russo decidir se se desloca à Índia.
    • O Irão fechou um contrato com a Rússia para a compra de caças Sukhoi Su-35, noticiou a imprensa estatal iraniana, um acordo que mostra o fortalecimento da cooperação militar entre Teerão e Moscovo

  • Rússia bombardeou a Ucrânia mais de 40.500 vezes

    A Rússia terá bombardeado a Ucrânia mais de 40.500 vezes desde o início da invasão em fevereiro de 2022, segundo contas do ministro da administração interna ucraniano, Ihor Klymenko, citado pelo Euromaidan.

    Os ataques terão destruído mais de 152 mil edifícios residenciais. E foram registados, desde que a guerra começou, 66.300 atos considerados crimes de guerra pela Ucrânia concretizados pelas forças russas.

  • "Tenho ambições políticas." Líder do grupo Wagner anuncia que se vai candidatar às eleições presidenciais da Ucrânia em 2024

    O líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, fez hoje um anúncio inesperado. Num vídeo publicado na sua conta pessoal do Telegram, o chefe da milícia paramilitar revelou que estava politicamente a “sair do armário”.

    “Tenho ambições políticas. Decidi que me vou candidatar ao cargo de Presidente em 2024. Ao cargo de Presidente da Ucrânia”, afirmou Yevgeny Prigozhin, citado pela Agência Anadolu.

    Nesse hipotético cenário de uma corrida eleitoral, Yevgeny Prigozhin disse que esperava competir contra o atual Presidente, Volodymyr Zelensky, e contra o antigo Chefe de Estado ucraniano (e derrotado nas últimas eleições presidenciais de 2019), Petro Poroshenko.

    “Se eu ganhar as eleições presidenciais da Ucrânia, então tudo estará resolvido, não serão precisos mais bombardeamentos”, assinalou o líder do grupo Wagner, numa alusão ao final da guerra.

    No vídeo, Yevgeny Prigozhin referiu também que necessita de 10 mil toneladas de munições para fazer frente às tropas ucranianas.

    Além disso, o líder de grupo Wagner rejeitou o cenário em que abandonaria o campo de batalha, se a Ucrânia lhe desse mais dinheiro do que a Rússia. “Não vou a lado nenhum.”

    Yevgeny Prigozhin aproveitou, no entanto, para mandar uma farpa ao Ministério da Defesa da Rússia. “Quem é que levou o dinheiro quando fizemos ‘um gesto de boa vontade’ ao rendermo-nos em Kherson e na região de Kharkiv?”, questionou.

  • Seis mortes em ataques russos contra Kherson

    Pelo menos seis pessoas morreram hoje em ataques das tropas russas contra a cidade de Kherson, que deixou danos também em infraestruturas civis, indicaram as autoridades ucranianas.

    “A 11 de março de 2023, as tropas do Estado agressor bombardearam mais uma vez a cidade de Kherson. Três civis morreram como consequência do impacto de um projétil inimigo que caiu próximo de um supermercado”, precisou a câmara municipal da localidade, numa mensagem divulgada através da rede social Telegram.

    Na mensagem, citada pela agência noticiosa Ukrinform, acrescenta-se que o número de vítimas está ainda a ser confirmado, admitindo-se mais, uma vez que persistem os bombardeamentos à cidade.

  • Irão fecha acordo com a Rússia para comprar caças Sukhoi Su-35

    O Irão fechou um contrato com a Rússia para a compra de caças Sukhoi Su-35, noticiou hoje a imprensa estatal iraniana, um acordo que mostra o fortalecimento da cooperação militar entre Teerão e Moscovo.

    “Após o levantamento do embargo (das Nações Unidas) à compra de armas convencionais em outubro de 2020, o Irão finalizou o contrato para comprar caças Sukhoi Su-35”, revelou a representação da República Islâmica na ONU, citada pela agência iraniana IRNA.

    As autoridades iranianas não indicaram quantos Sukhoi Su-35 o Irão vai adquirir ou quando os vai receber.

    Os “Sukhoi Su-35 são tecnicamente aceitáveis para o Irão (…) e a Rússia anunciou que está pronta para vendê-los”, acrescentou apenas a IRNA.

  • Putin poderá participar na próxima cimeira dos G20 na Índia

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, poderá participar na próxima cimeira dos G20, que terá lugar em Nova Deli, na Índia, a 9 e 10 setembro de 2023, avança a Bloomberg.

    O Kremlin estará a tentar incluir a cimeira e a viagem à Índia na agenda de Vladimir Putin. De acordo com a Bloomberg, os assessores da presidência até já adiaram um fórum económico em Vladivostok, que ocorreria nos mesmos dias do que a cimeira do G20.

    A decisão ainda não está fechada, cabendo ao Presidente russo decidir se se desloca à Índia.

    Nas últimas cimeiras dos G20 — que junta as 20 maiores economias do mundo — a Rússia fez representar-se pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov.

  • "China pode estar a ajudar a Rússia com tecnologias de duplo uso"

    Mísseis russos atingiram várias cidades ucranianas. É a viragem da guerra? Acordo entre Irão e Arábia Saudita é um desafio, da China, ao Ocidente. Austrália irá ter submarinos nucleares. As eleições na Nigéria e no México.

    Ouça aqui o 5 Continentes deste sábado com Bruno Cardoso Reis

    “China pode estar a ajudar a Rússia com tecnologias de duplo uso”

  • Noruega envia dois sistemas de defesa aéreos NASAMS para a Ucrânia

    A Noruega vai doar à Ucrânia dois sistemas de defesa aéreos NASAMS, numa cooperação com os Estados Unidos, anunciou o Ministério da Defesa do país nórdico.

    De acordo com a Sky News, a decisão chega após a visita do ministro da Defesa norueguês, Bjorn Arild Gram, a Kiev. O governante acredita que os NASAMS vão melhorar a capacidade de a Ucrânia proteger as suas cidades e infraestruturas críticas de ataques russos.

  • Finlândia pondera enviar caças para a Ucrânia? Declaração de Sanna Marin causa polémica no governo finlandês

    Na sua visita de ontem a Kiev, a primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, assinalou que o país nórdico pondera enviar caças para a Ucrânia, nomeadamente os F/A-18 Hornet.

    “Podemos discutir a questão, se seria possível entregar [os caças] à Ucrânia e que tipo de treino é que requeria”, afirmou Sanna Marin numa conferência de imprensa ao lado do Presidente ucraniano, ressalvando, no entanto, que a decisão teria de ser tomada em conjunto pelos aliados da Ucrânia.

    No entanto, a declaração causou polémica na Finlândia com outras figuras governamentais a serem apanhadas de surpresa. O próprio ministro da Defesa, Antti Kaikkonen, disse que os caças são necessários “para proteger o país”.

    “A Finlândia ajudou e ajudará a Ucrânia, mas eu penso que deveríamos ajudar [o país] de uma maneira mais adequada”, assinalou Antti Kaikkonen.

    Também o Presidente da Finlândia, Sauli Niinistö, referiu que “não houve qualquer discussão” sobre o envio dos caças Hornet.

    Por sua vez, o chefe da força aérea, o major-general Juha-Pekka Keranen, descartou por completo o envio dos caças, dado que são importantes para a defesa da Finlândia. Para mais, também foi apanhado desprevenido pelas declarações da primeira-ministra: “Não discutimos o assunto”.

    Finlândia pondera enviar para caças para a Ucrânia? Promessa de Sanna Marin a Zelensky causa polémica

  • Mudar nome da Rússia para Federação Moscovita? Zelensky estuda possibilidade, dirigentes russos atacam proposta

    Zelensky instruiu primeiro-ministro a estudar mudança de nome “Rússia” para “Moscovo” para entender se houve revisionismo histórico por parte dos dirigentes russos, que já criticaram a proposta.

    Mudar nome da Rússia para Federação Moscovita? Zelensky estuda possibilidade, dirigentes russos atacam proposta

  • Agência espacial russa pondera antecipar lançamento da Soyuz MS-24

    A Roscosmos está a ponderar antecipar o lançamento da nave ‘Soyuz MS-42’ rumo à Estação Espacial Internacional (EEI), previsto para setembro, afirmou hoje fonte oficial da agência russa.

    Segundo o diretor executivo do Departamento de Programas Tripulados da agência espacial russa, Serguei Krikaliov, há ainda muitas variáveis para que o projeto possa ser desenvolvido.

    “Estamos a estudar uma forma de otimizar o programa à medida que avançamos. Uma vez que a missão da ‘Soyuz MS-23’ foi também antecipada, o mesmo poderá acontecer com a da ‘Soyuz MS-24’. No entanto, ainda nada está decidido”, afirmou Krikaliov.

  • Rússia coloca WWF e outros na lista de agentes estrangeiros

    A Rússia colocou o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) na lista de “agentes estrangeiros”, potencialmente minando a sua credibilidade, juntamente com um opositor e crítico do Kremlin, um reconhecido economista e uma bloguista, entre outros.

    A lei russa determina que indivíduos e organizações com financiamento estrangeiro e envolvidos em “atividades políticas”, vagamente definidas, sejam identificados com o rótulo de “agentes estrangeiros”, uma conotação pejorativa na Rússia que é usada pelas autoridades para desacreditar os listados e reprimir a dissidência.

    O WWF, agora também na lista, é uma organização não-governamental internacional, com sede em Washington, que trabalha na área de preservação da natureza e redução do impacto humano no meio ambiente, tendo projetos em todo o mundo, incluindo na Rússia.

    Explicando a decisão de Moscovo, o Ministério da Justiça russo disse que a WWF, “sob o pretexto de proteger a natureza e o meio ambiente, tentou influenciar as decisões do poder executivo e legislativo” e “impediu a implementação de projetos industriais e de infraestrutura”.

    Por sua vez, representantes do WWF disseram ao site de notícias russo Meduza que a decisão de designar a organização como agente estrangeiro era infundada, e anunciaram contestar em tribunal, explicando que a organização continuaria a “proteger espécies raras de animais e preservar a natureza da Rússia”.

  • Ucrânia transfere tropas de Zaporíjia para Bakhmut, diz Rússia

    O exército da Ucrânia está a transferir parte das suas tropas da região ucraniana de Zaporijia para Bakhmut, onde decorrem atualmente os combates mais intensos, indicou hoje o líder do movimento Juntos Com a Rússia (pró-russo), Vladimir Rogov.

    “Temos observado a transferência de unidades do exército ucraniano da frente [de combate] de Zaporijia para Bakhmut”, declarou Rogov, citado pela agência noticiosa oficial russa TASS.

    “Apesar disso, o número de militares do exército ucraniano na frente de Zaporijia não tem diminuído. Estamos a conseguir perceber que existe uma transferência de unidades mobilizadas, unidades rotativas com soldados treinados no Ocidente”, acrescentou.

    Segundo Rogov, na região de Zaporijia, anexada em setembro de 2022 pela Rússia, estão concentrados cerca de 70.000 soldados do exército ucraniano.

  • Cidade de Bakhmut dividida em duas. Proximidades do rio são principal frente de batalha

    A cidade de Bakhmut, ponto mais quente da guerra na Ucrânia, está dividida em dois, revela o Ministério da Defesa britânico no seu relatório diário.

    Enquanto maior parte do leste da localidade é controlada pelo grupo paramilitar Wagner, a Ucrânia controla o oeste da cidade. Assim sendo, o rio Bakhmutka, que divide a cidade, tornou-se a “principal frente de batalha”.

    Para evitar um avanço das tropas russas para oeste, a Ucrânia “demoliu pontes” e edificou fortificações, o que tornará mais difícil a conquista integral da cidade para o Grupo Wagner. “É uma zona de matança”, descreve mesmo o Ministério da Defesa do Reino Unido.

    Pela parte da Ucrânia, as maiores fragilidades consistem nas suas cadeias de abastecimento, que continuam “vulneráveis” aos ataques russos.

  • Paquistão poderá enviar 44 tanques para a Ucrânia em troca de ajuda financeira do Ocidente

    É um país que não consta na dos maiores aliados de Kiev, mas que poderá enviar 44 tanques para território ucraniano.

    A imprensa indiana dá conta de que o país poderá enviar 44 tanques T-80UD em troca de ajuda financeira do Ocidente.

    No entanto, de acordo com o First Post, a Rússia terá mostrado o seu desagrado com essa possibilidade. O Kremlin terá pedido à China, uma das principais aliadas do Paquistão, para tentar que o governo paquistanês não ajude militarmente a Ucrânia.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    Passaram 380 dias desde que as tropas russas invadiram o território da Ucrânia. Segundo as autoridades de Kiev, a Rússia já disparou cinco mil mísseis sobre o país e usou mais de mil drones. Continuam a somar-se os relatos de crimes de guerra a que a ONU poderá acrescentar mais um: o recrutamento de prisioneiros russos pelo grupo paramilitar Wagner para reforçar fileiras na Ucrânia.

    Estes são os principais acontecimentos que marcaram as últimas horas:

    • São já 5.000 os mísseis que as forças russas lançaram sobre o território ucraniano desde o início da invasão, em fevereiro do ano passado. Os números foram avançados pelo Presidente Volodymyr Zelensky, que revelou que os russos também já usaram mais de 1.000 drones.

    • De visita à capital ucraniana, o ministro da Defesa da Noruega, Bjørn Arild Gram, anunciou o envio de dois sistemas de defesa aérea NASAMS.

    • A Casa Branca acusou a Rússia de tentar destabilizar a Moldávia através de manifestações, com o objetivo de instalar um Governo simpatizante da sua causa. “Pensamos que a Rússia está a tentar enfraquecer o Governo da Moldávia, certamente com o objetivo final de ter uma administração mais favorável”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.

    • O recrutamento de prisioneiros pelo grupo mercenário Wagner para combater na Ucrânia pode ser considerado crime de guerra, disseram hoje peritos da ONU. Durante vários meses a companhia privada recrutou diretamente nas prisões russas para reforçar as suas fileiras.

    • O Canadá anunciou esta sexta-feira a proibição da importação de alumínio e aço da Rússia, numa medida com o objetivo de atingir as receitas russas. “A Ucrânia pode e deve ganhar esta guerra. Continuamos a fazer tudo para cortar ou limitar as receitas usadas para financiar a invasão legal e bárbara de Putin”, afirmou a ministra das Finanças do Canadá.

    • Os tribunais dos territórios separatistas pró-russos de Donetsk e Luhansk condenaram três soldados ucranianos — Viktor Pokhozei, Maxim Boutkevitch e Vladislav Chel — a penas de prisão por crimes como “violência contra civis”.

    • Yevgeny Prigozhin, líder do grupo paramilitar Wagner, alegou que as tropas ucranianas estão a preparar uma contraofensiva perto da cidade de Bakhmut. “Sim, é um facto bem conhecido que o inimigo está a preparar uma contraofensiva. Claro que estamos a fazer tudo o que podemos para evitar que isto aconteça”, afirmou.

    • Novas imagens de satélite divulgadas pela empresa norte-americana Maxar Technologies mostram o grau de destruição na cidade de Bakhmut, palco de intensos combates há vários meses.

    • O governo suíço sublinhou que não vai alterar a política de proibir a transferência das armas que produz no seu território para países terceiros, apesar da pressão crescente para que envie armamento à Ucrânia.

    • Uma conversa “construtiva”, mas que não acrescentou nada de novo. Foi assim que o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia descreveu o breve diálogo com o secretário de Estado norte-americano à margem de uma reunião do G-20, que decorreu na Índia na semana passada.

  • Zelensky: "Os ucranianos são livres quando se defendem"

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, agradeceu a todos os que contribuem no combate à invasão russa, num dia em que milhares de pessoas se juntaram para assistir ao funeral do “Herói da Ucrânia” Dmytro Kotsiubailo.

    “É importante que a Ucrânia honre os seus heróis e demonstre ao mundo o tipo de pessoas que dão as suas vidas pela liverdade do nosso povo e de toda a Europa”, afirmou o líder ucraniano no habitual discurso diário. “Os ucranianos são fortes quando tomam conta uns dos outros. Os ucranianos são livres quando se defendem”, acrescentou.

    Esta sexta-feira o líder ucraniano esteve presente no funeral do comandante, que em 2021 recebeu o título de “Herói da Ucrânia”. Zelensky entregou à mãe de Kotsiubailo a Cruz de Mérito Militar.

  • Zelensky: Rússia disparou 5.000 mísseis desde o início da guerra

    São já 5.000 os mísseis que as forças russas lançaram sobre o território ucraniano desde o início da invasão, em fevereiro do ano passado. Os números foram avançados pelo Presidente Volodymyr Zelensky, que revelou que os russos também já usaram mais de 1.000 drones.

  • Noruega anuncia envio de dois sistemas de defesa NASAMS

    A defesa aérea ucraniana vai ser reforçada com a chegada de dois novos sistemas NASAMS, prometidos pela Noruega. O novo apoio foi divulgado pelo ministro da Defesa norueguês, Bjørn Arild Gram, durante uma visita à capital ucraniana, onde se reuniu com o Presidente Volodymyr Zelensky.

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