Histórico de atualizações
  • Bom dia! Este liveblog fica por aqui. Obrigada por nos ter acompanhado. Vamos continuar a seguir as notícias sobre a pandemia da Covid-19 neste novo liveblog:

    Reino Unido vai começar a vacinar menores de 30 anos na próxima semana

  • Boris Johnson quer mundo inteiro vacinado até final de 2022 — e vai dizer isso mesmo na reunião do G7 da próxima semana

    Downing Street revelou este sábado em comunicado que o primeiro-ministro britânico tenciona voltar a por o tema da vacinação mundial contra a Covid-19 em cima da mesa da próxima reunião do G7, marcada para 11 de junho na Cornualha. De acordo com o texto divulgado à imprensa, Boris Johnson quer fazer com que os líderes dos países mais industrializados do mundo se comprometam com o objetivo de inocular toda a população do planeta até ao final de 2022.

    “Vacinar o mundo até ao fim do próximo ano seria a maior façanha da história da medicina. O mundo espera que estejamos à altura do maior desafio do pós-guerra: derrotar a Covid e liderar uma recuperação global impulsionada pelos nossos valores comuns”, disse o PM britânico no texto enviado às redações.

  • Brasil. 66.017 novos casos e 1.689 mortes nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas foram mais de 66 mil as pessoas que testaram positivo ao coronavírus no Brasil e 1.689 as que perderam a vida com complicações associadas à Covid-19.

    De acordo com o Ministério da Saúde brasileiro, já foram confirmados mais de 16,9 milhões de infeções desde o início da pandemia, sendo que 15,2 milhões já recuperaram da doença. Ao todo, 472.531 pessoas morreram.

  • Segundo dia consecutivo sem óbitos em Moçambique com 63 novos casos

    Moçambique teve este sábado o segundo dia consecutivo sem anúncio de óbitos por Covid-19 e registou 63 novos casos a partir de um total de 1.133 testes nas últimas 24 horas, de acordo com informação do Ministério da Saúde.

    O país tem um total acumulado de 837 mortes e 71.082 casos, dos quais 98% recuperados e 17 internados. Moçambique tem 585 casos ativos da doença.

    Maio foi o mês com o número mais baixo de casos e de mortes por Covid-19 em Moçambique desde o pico de 274 óbitos e mais de 20.000 infeções em fevereiro.

    Apesar de os números oficiais terem ajudado o país a entrar na última semana numa nova fase de alívio de restrições, as autoridades de saúde têm apelado ao respeito pelas medidas de prevenção face ao receio de uma terceira vaga de infeções já detetada na vizinha África do Sul.

  • Angola anuncia mais 287 casos e seis mortes devido à doença

    Angola reportou nas últimas 24 horas mais 287 casos de Covid-19, bem como seis óbitos e 64 pessoas recuperadas da doença, segundo o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública hoje divulgado.

    As novas infeções foram notificadas em Luanda (153), Huambo (64), Huíla (49), Benguela (7), Cabinda (6), Zaire (6), Uíje (1) e Cuando Cubango (1), com idades entre 4 meses e 80 anos, sendo 174 do sexo masculino e 113 feminino.

    No mesmo período registaram-se seis mortos (três do sexo masculino e três feminino), entre 47 e 71 anos, sendo 3 em Luanda, 2 no Huambo e 1 na Huíla. Outras 64 pessoas entre 10 e 58 anos foram recuperadas, sendo 32 em Luanda, 14 no Huambo, 12 na Huíla, 4 em Benguela e 2 na Lunda Norte.

    Os laboratórios processaram 2788 amostras por RT-PCR num cumulativo de 599.851 amostras.

    O quadro epidemiológico atualizado contabiliza 35.594 casos, dos quais 28.866 recuperados, 794 óbitos e 5.934 ativos, incluindo 10 críticos e 25 graves.

    Estão internados 209 doentes, 164 pessoas em acompanhamento institucional e 2556 contactos sob vigilância epidemiológica.

  • França regista 6.654 casos e 57 mortes nas últimas 24 horas

    França registou 6.654 novos casos de Covid-19 e mais 57 mortes nas últimas 24 horas, anunciaram este sábado as autoridades sanitárias francesas, que também realçaram uma queda ao nível das hospitalizações.

    De acordo com as últimas informações disponibilizadas, estão atualmente internados 14.532 doentes devido a infeção provocada pelo vírus SARS-CoV-2, menos 269 em relação aos dados apresentados na sexta-feira, dos quais 2.525 estão em unidades de cuidados intensivos, o que representa uma redução de 46 doentes face à véspera.

    O número de infeções desde o início da pandemia, em março de 2020, ascende agora a 5,7 milhões de pessoas no país, resultando num total de 109.973 mortes.

    Já a campanha de vacinação segue o seu ritmo, com 27,8 milhões de pessoas a terem recebido pelo menos uma dose de vacina contra a Covid-19 desde 27 de dezembro de 2020, ou seja, 53% da população adulta, sendo que 12,2 milhões de pessoas já receberam as duas doses (23,3%).

    As autoridades francesas já indicaram também que a partir de 15 de junho os adolescentes entre os 12 e 15 anos de idade poderão igualmente ser vacinados.

  • Madeira registou 3 novos casos de Covid-19 e 16 recuperações nas últimas 24 horas. Dados diferem dos apresentados pela DGS

    A Madeira registou três novos casos de Covid-19 e 16 recuperações nas últimas 24 horas, indicou hoje a Direção Regional de Saúde (DRS), referindo que o total de infeções ativas é de 127, com seis doentes hospitalizados.

    Os novos positivos são de transmissão local, sendo que a região passa a contabilizar um total de 9.496 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde março de 2020, já com 9.297 recuperados, segundo o boletim epidemiológico da DRS.

    Sobre as 127 situações ativas, é referido que “12 são casos importados e 115 de transmissão local”, estando estas pessoas a cumprir isolamento.

    O arquipélago regista também 72 óbitos associados à doença.

    Os dados divulgados hoje pela autoridade regional diferem dos apresentados pela Direção-Geral da Saúde, que atribuiu ao arquipélago 11 novas infeções, um total de 9.754 casos e 69 mortes devido à covid-19.

    As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.

    Relativamente ao isolamento dos casos ativos, a direção regional indica que seis pessoas se encontram hospitalizadas em unidades polivalentes dedicadas à covid-19 no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, sem casos nos cuidados intensivos, e 13 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

  • Covid-19: Centenas de venezuelanos esperaram durante horas em vão pela sua vez de receber a vacina

    Várias centenas de pessoas esperaram este sábado em Caracas, durante horas e em vão, em filas para receber vacina contra a Covid-19. Doses acabaram à hora de almoço e pessoas foram mandadas para casa.

    Covid-19: Centenas de venezuelanos esperaram durante horas em vão pela sua vez de receber a vacina

  • Covid-19: Jerónimo diz que decisão do Reino Unido é "condenável" e pede vacinação mais rápida

    Jerónimo de Sousa criticou este sábado à tarde a decisão do Reino Unido de retirar Portugal da “lista verde” de viagens internacionais e pediu mais rapidez para o processo de vacinação nacional

    Covid-19: Jerónimo diz que decisão do Reino Unido é “condenável” e pede vacinação mais rápida

  • Covid-19. Vacinação nas Caldas da Rainha com mais de duas horas de espera de manhã

    Cerca das 12h10 deste sábado, quem tinha a vacinação agendada para as 10h33 e 10h35 continuava à espera de ser vacinada e contestava as condições no interior do espaço no pavilhão da Mata Rainha Dona.

    Covid-19. Vacinação nas Caldas da Rainha com mais de duas horas de espera de manhã

  • Itália com mais 57 mortes e 2.436 novos casos

    Itália registou 57 mortes nas últimas 24 horas e 2.436 novos casos, contabilizando um total de 126.472 óbitos e de 4.230.153 infeções desde o início da pandemia.

    O número de internados em unidades de cuidados intensivos é este sábado de 788, menos 48 do que na sexta-feira, e o de utentes em enfermaria é de 5.193 (menos 295).

    Entretanto, a campanha de vacinação contra a Covid-19 avança no país, tendo sido já administrados mais de 37 milhões de doses e tendo já 12,8 milhões de pessoas completado o processo.

    Na última semana, as autoridades de saúde administraram em todo o país uma média de 500 mil doses por dia e na quinta-feira foram inoculadas 550 mil pessoas.

    Desde esse dia, as regiões italianas têm a liberdade, caso o entendam, para vacinar toda a população, sem divisão por faixas etárias e a partir dos 12 anos, para dar um impulso à campanha de vacinação e preparar o novo ano escolar.

    Algumas regiões, como a Lombardia, Véneto, Campânia e Calábria, aceitam já marcações de maiores de 12 anos, enquanto outras, como Lácio, onde se situa a capital Roma, mantêm a ordem por faixas etárias.

    O presidente do Conselho Superior de Saúde, Franco Locatelli, disse na sexta-feira que é essencial que os italianos continuem a respeitar as medidas de prevenção dos contágios, abrindo a possibilidade de começar a discutir em julho o fim da obrigatoriedade do uso de máscara em espaços públicos.

  • Reino Unido. 5.765 novos casos e 13 mortes nas últimas 24 horas. Fim das restrições pode ser adiado

    Nas últimas 24 horas o Reino Unido reportou mais 13 mortes e 5.765 novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2.

    Apesar de 40,1 milhões de pessoas já terem recebido a primeira dose da vacina contra a Covid-19 e de 27,1 milhões já terem concluído o processo, o fim das restrições no território, agendado para o próximo 21 de junho, poderá ser adiado.

    De acordo com os jornais Telegraph e Financial Times deste sábado, é provável que o plano inicial seja adiado pelo menos duas semanas, de forma a acelerar a segunda dose da vacinação na faixa acima dos 40 anos.

  • Boletim. Houve mais pessoas a recuperar da Covid-19 do que a ficar infetadas

    O balanço deste sábado mostra também que nas últimas 24 horas houve mais pessoas a recuperar da Covid-19 do que a ficar infetadas: recuperaram mais 681 pessoas face às 573 que ficaram infetadas no mesmo período de tempo.

  • Boletim. Casos ativos acima dos 23 mil pelo terceiro dia consecutivo

    Apesar de uma descida de 111 em relação ao último balanço, o número de casos ativos está acima dos 23 mil pelo terceiro dia consecutivo — essa linha não era ultrapassada desde início de maio.

    O boletim da DGS deste sábado dá conta de 23.362 casos ativos. Na sexta-feira esse valor foi de 23.473 e no dia anterior foi de 23.343. Antes o número de casos ativos estava abaixo dos 23 mil, chegando mesmo a ficar abaixo de 22 mil.

  • Boletim. Quase 60% dos novos casos foram registados em Lisboa e Vale do Tejo

    Dos 573 novos casos registados este sábado, mais de 58% foram registados em Lisboa e Vale do Tejo, o que equivale a 334 novas infeções. Segue-se o Norte com mais 120 casos, o Centro com mais 65, o Algarve com mais 16 e o Alentejo com mais cinco casos. Nas ilhas, houve mais 22 novos casos nos Açores e mais 11 na Madeira.

  • Boletim. Mortes foram registadas em Lisboa e no Centro

    Das três vítimas mortais registadas nas últimas 24 horas, duas foram em Lisboa e Vale do Tejo e a terceira na região Centro.

  • Boletim. Há menos duas pessoas internadas

    Desde o último balanço da DGS, há menos duas pessoas internadas nos cuidados intensivos. Assim, há 265 doentes internados — desses, 51 nos cuidados intensivos.

  • Boletim. Mais três mortos e 573 novos casos

    Há mais três mortos e 573 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com o boletim da Direção-Geral da Saúde.

  • Perito britânico diz que "é um risco imenso" o Reino Unido avançar desconfinamento a 21 de junho

    Especialista da equipa de peritos que aconselha o governo britânico considera “uma tolice” e “um risco enorme” aplicar o plano de desconfinamento previsto no Reino Unido para o dia 21 de junho.

    O professor Stephen Reicher declarou este sábado à agência de notícias PA que existem provas suficientes para dizer que, pelo menos, um dos critérios definidos pelo governo britânico no seu road map para o desconfinamento não está cumprido.

    Reicher é membro do Scientific Pandemic Insights Group on Behaviours (Spi-B), um grupo de peritos que faz análise comportamental na pandemia para o governo do Reino Unido. O critério em causa diz respeito às novas variantes e à forma como a análise de risco pode ou não ser fortemente alterada devido a estas novas estirpes. Para Reicher, a nova variante indiana muda tudo isso.

    “Penso que, pelos próprios critério do governo, que é bastante claro que seria uma tolice avançar [no desconfinamento] com base em dados que neste momento não temos. O risco seria muito grande mesmo. Claro que está aqui em causa um equilíbrio de riscos, mas penso que seria um risco enorme abrir mais do que já está”, disse o professor.

    “Mais uma vez, o meu ponto é sobre dados, não datas. Se insistirem nas datas, acho que se estão a encurralar. Penso que é isso que o governo britânico tem feito”, sublinhou.

  • Índia: mais de 120 mil novos casos e mais de três mil mortes em 24 horas

    A Índia registou 120.529 novos casos e 3.380 mortes nas últimas 24 horas. Nova Delhi, a capital do país, prepara-se para ter mais de 37 mil casos diários num futuro próximo.

    De acordo com a agência Reuters, a capital indiana está a preparar-se para um desconfinamento parcial, mas também está a procurar aumentar a capacidade de armazenamento de oxigénio, bem como a criar condições para estudar novas possíveis variantes do novo coronavírus.

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