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Zelensky anseia que "a paz seja restaurada" e espera pela "derrota de todos os males" - como aconteceu

Putin avisa que Europa sofrerá "consequências catastróficas" se sanções contra a Rússia continuarem. Lavrov, que abandonou cimeira do G20, diz que a Rússia "não tem nada para negociar com Ocidente".

Russia-Ukraine war
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A Indonésia não virou as costas a Lavrov

Anadolu Agency via Getty Images

A Indonésia não virou as costas a Lavrov

Anadolu Agency via Getty Images

Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Este liveblog será arquivado, mas o Observador continua a acompanhar os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia ao longo deste sábado num novo liveblog, que pode acompanhar aqui.

    Centenas de soldados ucranianos estão no Reino Unido para receber treino das forças armadas britânicas

  • Ponto de situação. O que aconteceu na tarde e noite do 135.º dia de guerra?

    Nas últimas horas, Zelensky realizou o seu discurso na linha da frente, onde visitou um hospital ucraniano, as Forças Armadas ucranianas afirmaram que tropas bielorrussas terão feito missões de reconhecimento no norte da Ucrânia, e Putin alertou as empresas russas para que se preparassem para um embargo ao petróleo e um novo pacote de sanções da UE.

    Saiba quais as últimas notícias relacionadas com a guerra na Ucrânia:

    • Volodymyr Zelensky realizou o seu discurso diário esta sexta-feira, não em Kiev, mas na linha da frente, na região de Dnipropetrovsk. “Visitei o famoso Hospital Mechnikov, em Dnipro, para agradecer pessoalmente aos nossos heróis, todos os médicos e enfermeiros que têm resgatado os nossos soldados feridos e civis todos os dias desde 24 de fevereiro e desde 2014“, disse o chefe de Estado ucraniano.
    • A guerra na Ucrânia destruiu até ao momento um total de sete mil quilómetros de infraestrutura ferroviária, além de 21 estações de comboio e 49 pontes ferroviárias, informou hoje a Comunidade Europeia de Empresas Ferroviárias e de Infraestrutura.
    • O Comando Geral das Forças Armadas da Ucrânia afirmou hoje que forças bielorrussas terão realizado missões de reconhecimento no norte da Ucrânia. O Comando Geral disse ainda que as forças militares “estão a intensificar as medidas para combater o reconhecimento da Ucrânia por veículos aéreos não tripulados”.
    • O Presidente russo, Vladimir Putin, alertou hoje as empresas russas para que se preparassem para um embargo ao petróleo e um novo pacote de sanções, afirmou a agência estatal russa TASS.
    • Os Estados Unidos da América vão enviar mais quatro HIMARS para a Ucrânia, conta a Defence News. O país do leste da Europa vai assim passar a contar com 12 destes sistemas de lançamento de mísseis. Além destas armas, os EUA vão ainda enviar mais 400 milhões de dólares.
    • A câmara alta do parlamento russo proibiu hoje os diplomatas britânicos, incluindo o embaixador do Reino Unido, de entrar no edifício. O ato é uma resposta de Moscovo à decisão de Londres em excluir também os diplomatas russos do parlamento britânico.
    • Putin tinha avisado na quinta-feira que as suas tropas ainda nem começaram “nada de sério” na Ucrânia. O conselheiro do Presidente ucraniano considera que as declarações são “prova de genocídio”.
    • Cinco pessoas morreram e três ficaram feridas em resultado de bombardeamentos das tropas russas nas cidades de Bakhmut e Siversk, na região do Donbass.
    • O secretário de Estado norte-americano perguntou hoje diretamente ao ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia porque é que Moscovo bloqueia os portos ucranianos.
    • Moscovo ameaçou hoje a Lituânia e a União Europeia com a adoção de “medidas duras” contra o país e a aliança caso não fosse retomado o livre trânsito de alguns produtos para Kaliningrado.
    • Um jornalista exilado na Letónia afirmou que a televisão estatal russa é uma “competição de idiotas”. Kirill Martynov, editor do jornal independente russo Novaya Gazeta, é visto como um inimigo pelo Kremlin. Fugiu para Riga após início da guerra na Ucrânia e continua a lutar pelo jornalismo.
    • O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, avisou hoje que os países europeus sofrerão “consequências catastróficas” se as sanções no mercado energético continuarem. “Sabemos que os europeus estão a tentar substituir os recursos energéticos da Rússia”, admitiu Vladimir Putin numa declaração num programa de televisão.
    • O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, comentou hoje as declarações do Presidente russo, Vladimir Putin, que dão conta de que a operação militar na Ucrânia estava apenas a “começar”. “O chefe de Estado apenas respondeu àquelas declarações dos países ocidentais… que dizem que Kiev vai lutar no campo de batalha até à vitória”, afirmou Dmitry Peskov.
    • Mykhailo Podolyak, conselheiro do Presidente ucraniano, ironizou hoje as palavras de Vladimir Putin, em que o chefe de Estado russo disse que a ofensiva estava a apenas a “começar”.

  • Zelensky: "Acredito que chegará o ano em que nos receberemos uns aos outros numa Crimeia livre"

    Volodymyr Zelensky realizou o seu discurso diário esta sexta-feira, não em Kiev, mas na linha da frente, na região de Dnipropetrovsk.

    “Visitei o famoso Hospital Mechnikov, em Dnipro, para agradecer pessoalmente aos nossos heróis, todos os médicos e enfermeiros que têm resgatado os nossos soldados feridos e civis todos os dias desde 24 de fevereiro e desde 2014“, disse o chefe de Estado ucraniano, segundo o discurso no site da Presidência. “Eles são extremamente bem sucedidos nas suas linhas da frente e salvaram a vida de milhares dos nossos cidadãos.”

    Volodymyr Zelensky, adiantando-se ao Kurban Bayram , uma celebração muçulmana, afirmou que este feriado “ensina o sacrifício e orienta as pessoas para boas ações“.

    Quero congratular todos os muçulmanos da Ucrânia e do mundo e desejar que a paz seja restaurada, assim como aconteça a derrota de todo o tipo de males“, afirmou. “O povo Tatar da Crimeia espera isto de um modo especial e acredito que chegará o ano em que nos receberemos uns aos outros numa Crimeia livre.”

  • Guerra na Ucrânia destrói 7.000 quilómetros de infraestrutura ferroviária

    A guerra na Ucrânia destruiu até ao momento um total de sete mil quilómetros de infraestrutura ferroviária, além de 21 estações de comboio e 49 pontes ferroviárias, informou hoje a Comunidade Europeia de Empresas Ferroviárias e de Infraestrutura (CER).

    Os dados foram apresentados numa conferência de imprensa, em Viena, por ocasião da reunião anual do CER que ocorre este fim de semana.

    Neste fórum, 30 chefes de empresas ferroviárias europeias deverão assinar uma “Declaração da Ucrânia”, na qual deverão expressar a solidariedade e apoio ao país atacado, disse o presidente do CER e responsável das Ferrovias Federais Austríacas (ÖBB), Andreas Mattha

  • Kiev: forças bielorrussas terão feito missões de reconhecimento no norte da Ucrânia

    O Comando Geral das Forças Armadas da Ucrânia afirmou hoje que forças bielorrussas terão realizado missões de reconhecimento no norte da Ucrânia, avança o The Kiev Independent.

    O Comando Geral disse ainda que as forças militares “estão a intensificar as medidas para combater o reconhecimento da Ucrânia por veículos aéreos não tripulados”.

  • Putin alerta empresas russas para que se preparem contra embargo ao petróleo e novo pacote de sanções da UE

    O Presidente russo, Vladimir Putin, alertou hoje as empresas russas para que se preparassem para um embargo ao petróleo e um novo pacote de sanções, afirmou a agência estatal russa TASS, citada pela CNN.

    “Como sabem, a União Europeia introduziu um novo pacote de sanções contra a Rússia com um embargo ao petróleo”, disse o líder russo. “As empresas domésticas devem preparar-se para esta decisão. Falámos sobre as perspetivas de tais restrições durante a última reunião sobre o contexto do petróleo e energia.”

  • EUA vão enviar mais quatro HIMARS e 400 milhões de dólares em ajuda militar para a Ucrânia

    Os Estados Unidos da América vão enviar mais quatro HIMARS para a Ucrânia, conta a Defence News.

    O país do leste da Europa vai assim passar a contar com 12 destes sistemas de lançamento de mísseis. Além destas armas, os EUA vão ainda enviar mais 400 milhões de dólares, cerca de 393,3 milhões de euros, em ajuda humanitária e equipamento militar para a Ucrânia.

  • Moscovo proíbe diplomatas britânicos de entrar no parlamento. Embaixador do Reino Unido incluído na lista

    A câmara alta do parlamento russo proibiu hoje os diplomatas britânicos, incluindo o embaixador do Reino Unido, de entrar no edifício, conta o The Guardian.

    O ato é uma resposta de Moscovo à decisão de Londres em excluir também os diplomatas russos do parlamento britânico.

    A decisão é bastante simples, embora desagradável, mas é necessária nesta situação” afirmou o senador Grigory Karasin. “O nosso país deve ser firme em manter as suas posições e em manter a sua honra.”

  • Conselheiro de Zelensky: declarações de Putin são "mais uma prova de genocídio deliberado"

    Putin tinha avisado na quinta-feira que as suas tropas ainda nem começaram “nada de sério” na Ucrânia. O conselheiro do Presidente ucraniano considera que as declarações são “prova de genocídio”.

    Conselheiro de Zelensky: declarações de Putin são “mais uma prova de genocídio deliberado”

  • Bombardeamentos na região do Donbass mataram cinco pessoas que estariam internadas num hospital

    Cinco pessoas morreram em resultado de bombardeamentos das tropas russas nas cidades de Bakhmut e Siversk, na região do Donbass.

    Segundo a procuradora-geral da Ucrânia, citada pelo The Guardian, outras três pessoas ficaram feridas, incluindo um rapaz de 12 anos.

    Os cinco mortos estavam internados na unidade de cuidados intensivos de um hospital quando se deu o bombardeamento.

  • Blinken confronta Lavrov diretamente: "Porque estão a bloquear os portos?"

    O secretário de Estado norte-americano perguntou hoje diretamente ao ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia porque é que Moscovo bloqueia os portos ucranianos, conta o canal alemão Deutsche Welle.

    “A Ucrânia não é o vosso país, e os seus cereais não são vossos“, afirmou o norte-americano, confrontando diretamente Sergei Lavrov na reunião dos ministro dos Negócios Estrangeiros do G20. “Porque é que estão a bloquear os portos? Deviam deixar os cereais sair.

  • Moscovo ameaça a Lituânia e a União Europeia com "medidas duras" por causa de Kaliningrado

    Moscovo ameaçou hoje a Lituânia e a União Europeia com a adoção de “medidas duras” contra o país e a aliança caso não fosse retomado o livre trânsito de alguns produtos para Kaliningrado, conta a Sky News.

    “Se a situação não se estabilizar nos próximos dias, então a Rússia tomará medidas duras contra a Lituânia e a União Europeia“, afirmou em comunicado a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova. “A situação já demorou demasiado tempo a resolver-se.”

  • Jornalista russo exilado na Letónia: televisão estatal russa é uma "competição de idiotas"

    Kirill Martynov, editor do jornal independente russo Novaya Gazeta, é visto como um inimigo pelo Kremlin. Fugiu para Riga após início da guerra na Ucrânia e continua a lutar pelo jornalismo.

    Jornalista russo exilado na Letónia: televisão estatal russa é uma “competição de idiotas”

  • Putin avisa que Europa sofrerá "consequências catastróficas" se as sanções contra a Rússia continuarem

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, avisou hoje que os países europeus sofrerão “consequências catastróficas” se as sanções no mercado energético continuarem.

    “Sabemos que os europeus estão a tentar substituir os recursos energéticos da Rússia”, admitiu Vladimir Putin numa declaração num programa de televisão citado pelo Guardian, esperando que o “resultado destas ações” leve a um “aumento do preço do gás nos mercados” da Europa, o que invariavelmente afetará os consumidores.

    De acordo com o Presidente russo, “tudo isto mostra que as sanções aplicadas à Rússia causaram muito mais dano aos países que as aplicam”.

    Vladimir Putin concluiu assim que a aplicação de novas sanções “podem levar a consequências ainda mais severas no mercado energético global”. “Sem exagero, consequências catastróficas.”

  • Porta-voz do Kremlin explica comentário de Putin: "Apenas lembrou o potencial da Rússia"

    O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, comentou hoje as declarações do Presidente russo, Vladimir Putin, que dão conta de que a operação militar na Ucrânia estava apenas a “começar”.

    “O chefe de Estado apenas respondeu àquelas declarações dos países ocidentais… que dizem que Kiev vai lutar no campo de batalha até à vitória”, afirmou Dmitry Peskov citado pela Sky News, acrescentando que Vladimir Putin apenas lembrou o potencial da Rússia, que é “completamente incomensurável”.

    “E o potencial da Rússia é tão grande que apenas uma pequena parte está a ser usada nesta operação militar especial”, concluiu o porta-voz do Kremlin.

  • "A Rússia ainda não começou a lutar?" Conselheiro de Zelensky ironiza comentários de Putin

    Mykhailo Podolyak, conselheiro do Presidente ucraniano, ironizou hoje as palavras, Vladimir Putin, em que o chefe de Estado russo disse que a ofensiva estava a apenas a “começar”.

    “37 mil soldados russos mortos. Perdas sanitárias total entre 98 a 117 mil pessoas. 10 generais eliminais. 1605 tanques, 405 aviões/helicópteros são agora sucata”, começa por dizer Mykhailo Podolyak, questionando: “A Rússia ainda não começou a lutar?”

    “Está o Kremlin a considerar a guerra apenas pelas contas de Josef Stalin — 20 milhões de perdas?”, insinou o conselheiro de Volodymyr Zelensky.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã do 135.º dia do conflito?

    Boa tarde,

    se agora chegou ao nosso liveblog saiba que as últimas horas ficaram marcadas pelo encontro de vários líderes mundiais na cimeira do G20 e pelo facto de o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, ter voltado a Moscovo mais cedo, após alguma oposição por parte de algumas comitivas.

    • Moscovo anunciou uma “pausa operacional” na Ucrânia para as tropas russas restabelecerem as capacidades de combate, uma informação já contrariada pelo Instituto para o Estudo da Guerra dos Estados Unidos.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, criticou a “russofobia frenética” do Ocidente durante a reunião do G20 que se realizou hoje em Bali, na Indonésia.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, anunciou que a Rússia está disponível para negociar a retirada de cereais armazenados na Ucrânia.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano discursou hoje na cimeira do G20: “Apelei a uma resposta global à agressão russa que ameaça o mundo com a crise alimentar e energética”. Mas Sergei Lavrov não esteve presente.

    • EUA recusaram um encontro bilateral com comitiva russa. Lavrov atira: “Não vamos correr atrás de ninguém”.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Li, salientou que a China e a Rússia estão a promover cooperação em vários domínios e estão a pôr de parte qual “interferência” externa, o que prova a “grande resiliência” entre as suas relações.

    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, lamentou que a NATO não tenha aceitado nem tenha iniciado o processo de adesão da Ucrânia: “É uma decisão errada”.

    • Severodonetsk está “à beira de uma catástrofe humanitária”, declara o governador ucraniano de Lugansk, Serhai Haidai, num post do Telegram. A cidade, que foi recentemente conquistada por forças russas, está “sem água, gás ou eletricidade”.

    • O rabino-chefe de Moscovo e presidente da conferência de rabinos europeus, Pinchas Goldschmidt, confirmou hoje os rumores que davam conta de que tinha fugido da Rússia.
    • Alexei Gorinov, um deputado municipal de Moscovo e advogado que criticou a guerra na Ucrânia, foi hoje condenado a sete anos de prisão pela justiça russa. Esta é, até ao momento, a sentença mais longa à luz da nova lei contra a liberdade de imprensa na Rússia.

  • Deputado de Moscovo que criticou a guerra condenado a 7 anos de prisão. Sentença é a mais longa à luz da nova lei contra a imprensa

    Alexei Gorinov, um deputado municipal de Moscovo e advogado que criticou a guerra na Ucrânia, foi hoje condenado a sete anos de prisão pela justiça russa. Esta é, até ao momento, a sentença mais longa à luz da nova lei contra a liberdade de imprensa na Rússia.

    Começou o julgamento do deputado municipal de Moscovo acusado de divulgar falsas informações por se opor contra a guerra

    Alexei Gorinov enfrenta esta pena por ter afirmando, numa reunião municipal, que “todos os esforços na sociedade civil devem ter como objetivo parar a guerra e retirar as tropas russas do território ucraniano”, informa o Guardian.

    Esta declaração foi considerada pela justiça russa como tendo sido “movida por ódio político”.

  • Embaixador russo no Reino Unido avisa: envio de armas ocidentais para a Ucrânia podem levar Kremlin a tomar "medidas sérias"

    O embaixador russo no Reino Unido, Andrei Kelin, avisou hoje que o envio de armas do Ocidente pode levar Moscovo a “tomar medidas sérias”, isto “se o fluxo de armamento estiver organizado de uma maneira que prejudique a situação estratégica” da Rússia.

    Numa entrevista à Reuters, Andrei Kelin também antevê um cenário em que escalada de tensão é “possível”. Sobre a Ucrânia, o embaixador salienta que Kiev tem de decidir: ou assina um acordo de paz com a Rússia, ou “continua a descer a ravina” para a ruína.

    Garantindo que a Rússia vai “libertar todo o Donbass”, Andrei Kelin sinalizou que a retirada das tropas russas “da parte sul da Ucrânia” é “difícil”.

  • Rabino-chefe de Moscovo confirma que fugiu da Rússia: "Fui ajudar refugiados e criticar a guerra terrível na Ucrânia"

    O rabino-chefe de Moscovo e presidente da conferência de rabinos europeus, Pinchas Goldschmidt, confirmou hoje os rumores que davam conta de que tinha fugido da Rússia. Num comunicado citado pelo Guardian, o líder religioso diz que a sua fuga é benéfica para a comunidade judaica da capital russa.

    “A guerra terrível na Ucrânia continua e eu não me podia manter em silêncio ao ver tanto sofrimento humano. Fui ajudar os refugiados no leste da Europa e criticar a guerra”, afirma Pinchas Goldschmidt.

    Rabino-chefe de Moscovo deixa a Rússia

    Apesar de ter sido reeleito enquanto rabino-chefe de Moscovo em junho, Pinchas Goldschmidt sublinha que se “tornou claro que a comunidade judaica de Moscovo estaria em perigo” se mantivesse a sua posição.

    Dizendo que a Rússia está “cada vez mais autoritária”, Pinchas Goldschmidt confirmou que vai “continuar a servir os rabis, incluindo na comunidade de Moscovo até onde conseguir”.

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