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    Zelensky agradece a Biden por liderar apoio à Ucrânia: “Juntos caminhamos em direção a uma vitória comum”

  • Zelensky volta a conversar com Macron ao telefone

    No seu habitual discurso noturno à nação, Volodymyr Zelensky revelou que voltou este domingo a conversar com Emmanuel Macron e agradeceu ao Presidente francês a “compreensão que tem tido” relativamente às “necessidades” da Ucrânia e “pelo sentimento partilhado de que não podemos desperdiçar nem uma única oportunidade nem uma única semana de nos defendermos contra a agressão russa”.

    O Presidente ucraniano fez ainda referência ao décimo pacote de sanções da União Europeia à Rússia, neste momento em preparação, e a outras “sanções por terrorismo” que o governo do país está a trabalhar com “outros parceiros”.

    No mesmo capítulo, Zelensky anunciou ainda que assinou este domingo um novo decreto contra entidades financeiras do país vizinho e “contra todos aqueles que alimentam a agressão russa”.

  • Dois mísseis russos estiveram "perigosamente perto" de provocar uma "catástrofe nuclear", denuncia EnergoAtom

    A EnergoAtom, a agência ucraniana de energia nuclear, disse este domingo que dois mísseis disparados pela Rússia este sábado estiveram “perigosamente perto” de provocar uma “catástrofe nuclear”.

    De acordo com a Sky News, que cita o comunicado da EnergoAtom, os dois mísseis terão sido detetados pelas 8h30 depois de passarem nas imediações da Central Nuclear Ucraniana do Sul, perto da cidade de Yuzhnoukrainsk.

    “Os objetos aéreos moviam-se ao longo do rio Buh Meridional em direção à cidade de Pervomaisk, região de Mykolaiv, e passaram perigosamente perto da instalação nuclear. A ameaça de atingir o reator com possíveis consequências — uma catástrofe nuclear — voltou a ser elevada”, pode ler-se no comunicado.

    A EnergoAtom exortou a Agência Atómica Internacional a tomar “todas as medidas possíveis para pôr fim ao terrorismo nuclear russo”.

  • Blinken avisa China: se país fornecer armas à Rússia "haverá consequências"

    O Secretário de Estado americano, que este domingo se encontrou com o homólogo chinês, à margem da Conferência de Segurança de Munique, disse em entrevista à NBC News que os EUA estão muito preocupados com a possibilidade de o país fornecer armas à Rússia e que deixou bem claro a Wang Yi que, se isso acontecer, “haverá consequências”.

    “Se isso acontecer, haverá consequências graves na nossa relação”, garantiu Anthony Blinken.

  • Rússia acusa forças ucranianas de ataque a Donetsk que feriu sete pessoas

    A Rússia acusou este domingo as forças ucranianas de bombardearem o centro da Donetsk, província controlada pelas forças pró-russas desde 2014 e anexada ao território russo em 2022, num ataque que causou pelo menos sete feridos, noticiou a agência EFE.

    “Segundo informações preliminares, como resultado dos bombardeamentos do distrito de Voroshilovsky, sete pessoas ficaram feridas”, indicou o presidente da Câmara, Oleksiy Kulemzinen.

    De acordo com o autarca russo, um dos mísseis lançados atingiu um infantário, enquanto várias lojas, uma biblioteca e um edifício de apartamentos sofreram alguns danos materiais.

    As autoridades russas da autoproclamada República de Donetsk, ilegalmente anexada pela Rússia em setembro passado, revelaram ainda que durante o dia de hoje as forças ucranianas dispararam 40 mísseis de várias plataformas diferentes sobre a cidade, num ataque que durou alguns minutos.

  • Kiev diz que Rússia prepara “exercícios de forças nucleares estratégicas” durante visita de Biden à Polónia

    Objetivo será “dificultar” a viagem de Joe Biden, que aterra segunda-feira na Polónia. Exercícios devem incluir lançamento de mísseis de cruzeiro e balísticos, diz Ucrânia.

    Kiev diz que Rússia prepara “exercícios de forças nucleares estratégicas” durante visita de Biden à Polónia

  • Giorgia Meloni viaja esta segunda-feira para Kiev

    A primeira-ministra italiana vai viajar esta segunda-feira, 20 de fevereiro para Kiev, para se encontrar com o Presidente ucraniano.

    A informação foi avançada pela Reuters, que recorda que Giorgia Meloni por várias vezes revelou a intenção de visitar a capital ucraniana antes do primeiro aniversário da guerra, que se assinala na próxima sexta-feira, 24.

    Meloni, no cargo desde outubro, sempre reiterou o apoio de Itália à Ucrânia, tendo chegado recentemente a acordo com França para o envio de um sistema avançado de defesa aérea a Kiev, já durante a primavera.

    Há pouco mais de uma semana, na cimeira da União Europeia, em Bruxelas, a líder dos Fratelli d’Italia, de extrema-direita, encontrou-se com Volodymyr Zelenski e foi duramente criticada por Silvio Berlusconi, ex-primeiro-ministro italiano e fundador do Forza Italia, que faz parte da atual coligação no governo.

    “Eu não me teria encontrado com Zelensky se fosse o primeiro-ministro, porque estamos a testemunhar a devastação do seu país e o massacre dos seus soldados e de civis. Teria bastado parar de atacar as duas Repúblicas Autónomas do Donbass e isso não teria ocorrido, por isso, julgo muito, muito negativamente a conduta desse senhor”, disse Berlusconi, deixando implícita a crítica a Meloni.

    Pela mão de Mykhailo Podolyak, conselheiro de Zelensky, Kiev não demorou a responder: “Berlusconi é um agitador ‘VIP’ que está a agir no interesse da propaganda russa. Está a trocar a reputação da Itália pela sua amizade com Putin. Deveria tirar a máscara e dizer publicamente que é a favor do genocídio do povo ucraniano.”

  • Forças russas tentam avançar na província de Lugansk

    O governador ucraniano da província de Lugansk, Serhiy Hayday, afirmou hoje que as forças russas estão a tentar romper as defesas ucranianas na zona de Kreminna, onde se localiza a “situação mais difícil” da frente de combate.

    “Hoje a situação mais difícil é na zona de Kreminna. A maior parte dos bombardeamentos e ataques estão concentrados aí, estão a tentar penetrar nas nossas defesas”, disse, citado pela agência de notícias ucraniana Ukrinform.

    Na zona de Svatove, também na província de Lugansk, as posições ucranianas são “mais estáveis”, adiantou Serhiy Hayday, acrescentando que o exército ucraniano está a conseguir destruir equipamentos pesados russos todos os dias.

    O governador de Lugansk adiantou ainda que, apesar de o cenário ser difícil em toda a frente daquela região do leste do país, as forças ucranianas mantêm o controlo total da situação face à nova ofensiva russa.

  • Rússia introduz içar da bandeira, hino e aulas patrióticas nas universidades públicas

    As universidades russas sob alçada do Ministério de Educação vão passar a iniciar a semana com o içar da bandeira tricolor, o hino e aulas patrióticas, à semelhança do que já acontece nas escolas desde o ano passado.

    “Nas universidades subordinadas ao Ministério da Educação, as universidades pedagógicas, a semana começará com o hino nacional, o içar da bandeira nacional e também com aulas ‘Conversas sobre o que importa’”, afirmou hoje o ministro da Educação russo, Seguéi Kravtsov.

    De acordo com a agência oficial RIA Nóvosti, na Rússia há 34 universidades pedagógicas sob a alçada do Ministério da Educação.

    Em setembro de 2022, a Rússia implementou o içar da bandeira russa e o hino como uma obrigação em todas as escolas do país, assim como uma aula às segundas-feiras dedicada à educação patriótica e designada “Conversas sobre o que importa”.

    As aulas são lecionadas a estudantes do 1.º ao 10.º ano e estão adaptadas às diferentes idades, abordando especialmente a política russa na Ucrânia.

    A iniciativa foi criticada por algumas associações de pais que relacionaram a sua criação com o desejo das autoridades de fazer propaganda da campanha militar russa no país vizinho.

    Em dezembro de 2022, Kravtsov adiantou que a Rússia planeava incluir nos livros escolares, de forma obrigatória, a história da campanha militar na Ucrânia, que na próxima sexta-feira cumprirá um ano.

    A nova matéria a ser estudada nas escolas encontra-se em revisão no Ministério da Justiça russo.

    Hoje, Kravtsov afirmou que o seu ministério decidiu realizar estas aulas semanais também para os pais, embora o formato ainda esteja a ser estudado.

  • Reino Unido acredita que Rússia está a usar "nova tática" com balões para conseguir informações na Ucrânia

    Os serviços secretos do Reino Unidos acreditam que a Rússia está a usar balões para recolher informações sobre o sistema de defesa da Ucrânia.

    No relatório em causa pode ler-se que, no dia 12 de fevereiro, a força aérea ucraniana relatou o avistamento de vários balões perto de Dnipro, e que a 15 de fevereiro foram abatidos vários balões que sobrevoavam Kiev.

    “É provável que os balões fossem russos”, refere o relatório do Reino Unido, que considera que está em cauda uma “nova tática” da Rússia não só para “obter informações” como para “obrigar os ucranianos a gastar de mísseis”.

  • Borrell pede para acelerar e aumentar ajuda a Kiev

    O Alto Comissário da UE para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, apelou hoje na Conferência de Segurança de Munique para acelerar e aumentar a ajuda militar à Ucrânia e disse que era a favor da adesão do país à UE.

    “Armamos a Ucrânia porque a guerra é um grande desafio existencial para a nossa segurança, (Presidente Volodomyr) Zelensky e a Ucrânia não têm munições suficientes mas têm motivação suficiente”, disse Borrell num discurso num painel de discussão.

    “Temos de fazer mais e mais rapidamente, temos de acelerar a nossa assistência militar à Europa”, afirmou, acrescentado que “todos os líderes europeus disseram (em Munique) que a Rússia não pode ganhar a guerra, que a Ucrânia tem de ganhar a guerra. Temos de passar das palavras aos atos”.

    A par do desafio a curto prazo de aumentar e acelerar a assistência militar à Ucrânia, Borrell apontou dois desafios a médio prazo, que são aumentar a capacidade da indústria de armamento da Europa e lidar mais com o Sul global.

    Relativamente a este último, Borrell disse ter detetado um certo ceticismo em certos países acerca do apoio à Ucrânia, e disse que a Europa deve comportar-se de uma forma que deixe claro que está a defender valores universais e não valores que só são válidos quando um vizinho europeu é atacado.

    “Vemos que em África existe um certo ceticismo…. As pessoas têm memórias e sentimentos. Temos de mostrar que defendemos valores universais e não valores que só são válidos quando a Ucrânia é atacada”, disse.

    Na discussão do painel que se seguiu, a primeira-ministra estónia, Kaja Kallas, e o homólogo sueco, Ulf Kristersson, concordaram com Borrell sobre a necessidade de acelerar a assistência militar à Ucrânia.

    “Estive recentemente em Kiev. Os ucranianos dizem-nos: enviam-nos armas e não há problema. Mas enviam-nas demasiado tarde e demasiado lentamente”, disse Kristersson.

    Kallas, por outro lado, salientou que, por um lado, a Ucrânia precisa de munições e, por outro, os países que as entregam precisam de reconstituir os seus ‘stocks’.

  • Blinken admite conversas com Elon Musk sobre utilização do Starlink na Ucrânia

    Apesar de se ter recusado a entrar em detalhes ou a responder sequer quando questionado diretamente sobre se pediu a Elon Musk que não restringisse o uso do satélite Starlink pelo exército ucraniano, Anthony Blinken assumiu que houve efetivamente conversas entre os Estados Unidos e o CEO da SpaceX sobre o assunto.

    “Bom, não posso partilhar nada mais sobre as conversas que tivemos a não ser que tivemos conversas”, disse, este sábado, o Secretário de Estado norte-americano, em entrevista à NBC News.

    Recorde-se que a 9 de fevereiro, a diretora de operações da SpaceX, a empresa que detém o serviço de internet por satélite que as forças ucranianas têm utilizado no campo de batalha, anunciou que estavam a ser tomadas medidas para que impedir que a ligação seja usada por forças militares para controlar drones.

    Os serviços da empresa “nunca foram pensados para serem usados como arma”, disse Gwynne Shotwell, em conferência de imprensa. “Contudo, os ucranianos aproveitaram [o Starlink] de formas que não tencionávamos e que não constam de nenhum acordo.”

  • Blinken avisa homólogo chinês sobre incidente com balão alerta para "consequências" de fornecer material à Rússia

    O chefe da diplomacia dos EUA declarou ao seu homólogo chinês que o incidente do balão abatido por caças norte-americanos “nunca mais deve acontecer”.

    Blinken avisa homólogo chinês sobre incidente com balão alerta para “consequências” de fornecer material à Rússia

  • Zelensky congratula-se por "sinais fortes" dos aliados: "Cada ataque russo terá consequências legais concretas"

    No seu habitual discurso noturno à nação, Volodymyr Zelensky assinalou os progressos alcançados na Conferência de Segurança de Munique, com especial destaque para os acordos de “fortalecimento das armas para a defesa” da Ucrânia.

    Avançando que deverão ser entregues ao país “mísseis de longo alcance e outras armas”, o Presidente ucraniano congratulou-se ainda pelos “sinais fortes” que, diz, tem recebido por parte dos aliados, no sentido de responsabilizar criminalmente a Rússia pelos atos cometidos no país.

    “Esta semana, recebemos sinais fortes dos nossos parceiros e acordos concretos sobre a inevitabilidade de responsabilizar a Rússia por agressão, por terror contra a Ucrânia e o seu povo. Cada ataque russo à cidade e à região de Kharkiv, à região de Sumy e à região de Donetsk, a Khmelnytsky, ao nosso Nikopol e a todos os cantos do nosso Estado terão consequências legais concretas para o Estado terrorista”, afirmou Zelensky.

  • Um morto e dois feridos em bombardeamentos na região de Kharkiv

    Oleh Synehoubov, governador da região de Kharkiv, recorreu este sábado ao Telegram para dar conta de novos bombardeamentos russos, que provocaram um morto na cidade de Vovchansk e deixaram duas pessoas feridas, uma mulher de 57 anos e um homem de 53, na aldeia de Kivsharivka.

    Segundo Synehoubov, as cidades de Kupyansk e de Dvorichna também foram bombardeadas este sábado à tarde. Há apenas danos materiais, em edifícios e automóveis civis, a registar.

  • Milhares protestam em Munique contra Conferência de Segurança e apoio a Kiev

    Milhares de manifestantes, de direita e de esquerda, foram hoje para as ruas de Munique para protestar contra a Conferência de Segurança, contra e a favor do apoio militar à Ucrânia.

    Milhares protestam em Munique contra Conferência de Segurança e apoio a Kiev

  • Órban acusa UE e NATO de serem a favor da guerra na Ucrânia

    O primeiro-ministro ultra-nacionalista húngaro, Viktor Orbán, acusou hoje a União Europeia (UE) e a NATO de serem a favor da guerra na Ucrânia e defendeu que a paz deve ser negociada entre Moscovo e Washington.

    Num discurso diante de apoiantes em Budapeste, Orbán admitiu que o seu Governo, com a sua posição próxima do Kremlin, não enfrenta tempo fácil no seio da UE e da Aliança Atlântica, da qual a Hungria é membro.

    Orbán acredita que a guerra na Ucrânia, que começou quase há um ano, se vai arrastar por vários anos e assinalou que a Europa envolveu-se “indiretamente” no conflito, enviando armas, ajuda e dinheiro para Kiev.

    “A Hungria deve evitar envolver-se na guerra. Isso não é fácil como membro da NATO e da UE, porque todos estão do lado da guerra exceto nós”, disse o chefe do Governo no seu tradicional discurso de “Avaliação do Ano”.

    Embora reconheça que a Ucrânia luta pela sua soberania, Orbán reiterou que o seu país continuará a não entregar armas à Ucrânia e manifestou a sua convicção de que a paz só pode ser alcançada através de negociações diretas entre Moscovo e Washington, mas “não entre a Ucrânia e a Rússia”.

    Orbán rejeitou também que haja qualquer risco de a Rússia atacar diretamente a NATO, justificando que a guerra demonstrou que Moscovo não tem o poder militar para o fazer.

    O Governo de Orbán é considerado o melhor aliado de Moscovo na UE, ao criticar sempre as sanções impostas pela UE à Rússia pela sua invasão da Ucrânia, apesar de a Hungria ter até agora aderido a todas as sanções como país membro da UE.

    O primeiro-ministro húngaro esclareceu na sua intervenção de hoje que o seu país manterá relações económicas com a Rússia e aconselhou o resto da UE a seguir o exemplo, ao mesmo tempo que culpou as sanções pelo aumento da inflação, especialmente no setor da energia.

  • Polónia diz que está pronta para enviar caças Mig para a Ucrânia — desde que no âmbito de uma "coligação alargada", liderada pelos EUA

    Citado pela Reuters, o primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, disse este sábado que o país está pronto para enviar caças Mig para a Ucrânia — desde que no âmbito de uma “coligação alargada”, liderada pelos EUA.

    “Hoje podemos falar numa transferência dos nossos Migs no quadro de uma coligação alargada e estamos prontos para isso. A Polónia só pode fazer parte de uma coligação alargada com os Estados Unidos como líder”, disse o PM polaco.

    Esta sexta-feira, em entrevista à britânica Sky News, o Presidente Andrzej Duda já tinha dito que o envio de “caças modernos” para a Ucrânia era urgente: “Qualquer coisa que lhes dê uma vantagem tecnológica sobre as forças armadas russas é valiosa”.

  • Países Baixos acusam Moscovo de tentar infiltrar espiões no país e limitam número de diplomatas russos em Haia

    O governo dos Países Baixos anunciou este sábado, por intermédio do ministro das Relações Exteriores, que vai encerrar o consulado do país em São Petersburgo e limitar o número de diplomatas permitidos na embaixada russa em Haia.

    “A Rússia continua a tentar instalar, sob cobertura diplomática, oficiais dos serviços de informações nos Países Baixos Não podemos e não vamos permiti-lo”, acusou Wopke Hoekstra, em comunicado citado pela Reuters.

    Questionado pela rádio pública NOS, Hoekstra revelou que “uma dezena” de alegados diplomatas russos deverão ser expulsos do país.

    O escritório comercial da Rússia em Amesterdão também recebeu ordem de encerramento até à próxima terça-feira.

    Recorde-se que há cerca de um ano, com a invasão da Ucrânia pela Rússia, os Países Baixos expulsaram 17 diplomatas russos, sob acusações de suspeitas de espionagem. Atualmente serão 58 os diplomatas de Moscovo no país.

  • Costa: “Invasão da Ucrânia é uma barbaridade” mas “não podemos esquecer que há mais mundo”

    O primeiro-ministro português diz que a invasão da Ucrânia não pode retirar a atenção da Europa em relação a África, salientando que é preciso fazer cumprir os projetos conjuntos dos dois continentes.

    Costa: “Invasão da Ucrânia é uma barbaridade” mas “não podemos esquecer que há mais mundo”

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