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    Putin assina lei de anexação de territórios da Ucrânia

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a noite?

    Nas últimas horas, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, destacou que as forças ucranianas estão a alcançar avanços “rápidos e poderosos” no sul do país. O Reino Unido garantiu que se Rússia usar armas nucleares, mesmo de alcance limitado, haverá uma resposta.

    O 223.º dia de guerra também ficou marcado pela divulgação de mapas, revelados durante um briefing do Ministério da Defesa, que parecem mostrar uma rápida retirada das tropas russas de áreas no leste e sul da Ucrânia, onde enfrentam uma forte pressão da contraofensiva ucraniana.

    • Os crescentes problemas do Presidente russo tornam “mais provável” o uso de armas nucleares táticas, disse à Sky News John Bolton, um especialista norte-americano. O ex-conselheiro de segurança nacional dos EUA e embaixador das Nações Unidas considera que Vladimir Putin está “com maiores dificuldades agora do que em qualquer outra altura da invasão”.

    • O Presidente da República pediu que se fale a verdade sobre os efeitos da guerra na Ucrânia e se equacione medidas excecionais neste período, como aconteceu no combate à Covid-19 em Portugal.

    • A Fundação Anti-corrupção criada pelo opositor do Kremlin Alexei Navalny, atualmente detido numa prisão russa, vai retomar o trabalho na Rússia “contra Putin, a guerra e a mobilização”. A informação foi divulgada no Twitter por Ivan Zhdanov, um dos membros da organização.

    • A Ucrânia quer libertar todo o território ucraniano, incluindo a península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, disse o conselheiro do Presidente ucraniano, Mykhailo Podolyak em entrevista à CNN.

    • A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) anunciou que o seu diretor-geral irá esta semana a Kiev e depois a Moscovo, para discutir a instalação de uma zona de segurança em torno da central nuclear de Zaporíjia.

    • Ihor Murashov, diretor-geral da central nuclear de Zaporíjia, já não vai retomar as suas funções, anunciou a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA). Murashov foi detido detido por uma patrulha russa na sexta-feira, 30 de setembro, e libertada na segunda-feira, dia 3 de outubro.

    • A russa Gazprom ameaçou cortar o fornecimento de gás à Moldávia e rescindir o contrato, se o país não pagar as suas dívidas até 20 de outubro.

    • Após as forças ucranianas terem anunciado no sábado que foi recuperada a cidade de Lyman, jornalistas da Associated Press no local revelam que as tropas russas deixaram para trás os cadáveres de alguns dos militares nas ruas da cidade.

    • Após as recentes declarações do líder da Chechénia, Ramzan Kadyrov, de que a Rússia deveria ponderar utilizar armas nucleares táticas na Ucrânia, o secretário de Estado britânico garantiu que se Moscovo o fizer haverá uma resposta. “Seria inevitável que, em caso de uso de armas nucleares por qualquer país em qualquer lugar no mundo, não houvesse uma resposta”, disse James Cleverly.

    • Kyrylo Shevchenko, governador do Banco Nacional ucraniano, demitiu-se por motivos de saúde, avança a Reuters. “Devido a motivos de saúde que já não podem ser ignorados, tomei uma decisão difícil. Vou deixar o cargo de governador do Banco Nacional da Ucrânia”, afirmou.

    • O Presidente ucraniano falou esta terça-feira com a nova primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. Durante a conversa discutiram a necessidade de sanções adicionais à Rússia e a proibição de vistos da União Europeia aos turistas russos.

    • O Presidente norte-americano, Joe Biden, falou esta terça-feira com o homólogo ucraniano. Durante a conversa, Biden disse que será enviado a Kiev um pacote de assistência militar no valor de 625 milhões de dólares, que inclui quatro HIMARS (sigla para High Mobility Artillery Rocket System).

    • A operadora do gasoduto Nord Stream 2 disse que vai examinar os danos nos gasodutos quando a polícia concluir a investigação à “cena do crime”. Num email enviado à Sky News, a empresa refere que está a cooperar com as autoridades responsáveis pelo caso.

  • Dificuldades de Putin tornam "mais provável" o uso de armas nucleares táticas, diz especialista norte-americano

    Os crescentes problemas do Presidente russo tornam “mais provável” o uso de armas nucleares táticas, disse à Sky News John Bolton, um especialista norte-americano.

    O ex-conselheiro de segurança nacional dos EUA e embaixador das Nações Unidas considera que Vladimir Putin está “com maiores dificuldades agora do que em qualquer outra altura da invasão”.

    Mais pequenas do que as armas nucleares estratégicas, as táticas foram concebidas para serem utilizadas em campos de batalha ou ataques limitados, por exemplo, para destruir uma coluna de tanques ou outras instalações militares.

  • Marcelo pede verdade sobre efeitos da guerra e que se equacione medidas excecionais

    O Presidente da República pediu esta terça-feira que se fale a verdade sobre os efeitos da guerra na Ucrânia e se equacione medidas excecionais neste período, como aconteceu no combate à Covid-19 em Portugal.

    No encerramento de um ciclo de conferências sobre a covid-19, na sede da União das Misericórdias Portuguesas, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que em relação à pandemia de Covid-19 “foi muito importante o haver praticamente desde o início uma preocupação de verdade no traçado da situação”.

    “Isso ajudou, ajudou até o espírito nacional que se criou, ultrapassando barreiras entre órgãos de soberania e entre forças políticas, económicas e sociais. Eu penso que na guerra deve ser exatamente o mesmo”, acrescentou.

  • Organização criada por Alexei Navalny vai retomar trabalho na Rússia

    A Fundação Anti-corrupção criada pelo opositor do Kremlin Alexei Navalny, atualmente detido numa prisão russa, vai retomar o trabalho na Rússia “contra Putin, a guerra e a mobilização”.

    A informação foi divulgada no Twitter por Ivan Zhdanov, um dos membros da organização, que partilhou um vídeo sobre o reinício das atividades. Segundo Zhdanov, vão restabelecer uma rede de grupos em todo o país.

    “Vamos opor-nos a Putin e à sua guerra sem sentido na Ucrânia”, pode ler-se na descrição do vídeo.

  • Conselheiro de Zelensky: "Queremos recuperar todo o nosso território"

    A Ucrânia quer libertar todo o território ucraniano, incluindo a península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, disse o conselheiro do Presidente ucraniano, Mykhailo Podolyak.

    “Somos a favor dos valores ocidentais. Queremos libertar todo o nosso território (…). Nem todas as ameaças da Federação Russa vão parar a Ucrânia para libertar o nosso território … incluindo os territórios ocupados desde 2014”, afirmou em entrevista à CNN.

    O conselheiro de Zelensky disse ainda que a Ucrânia continua a recuperar territórios em todas as direções, incluindo na região de Kharkiv e Lugansk.

  • Chefe da Agência Internacional de Energia Atómica em Kiev e Moscovo para discutir segurança em Zaporíjia

    A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) anunciou que o seu diretor-geral irá esta semana a Kiev e depois a Moscovo, para discutir a instalação de uma zona de segurança em torno da central nuclear ucraniana de Zaporíjia.

    Rafael Grossi, que lidera a AIEA, vai “prosseguir as consultas” para estabelecer esse dispositivo “logo que possível”, indicou em comunicado o organismo da ONU para o nuclear, sem precisar quando é esperado nos dois países, envolvidos numa guerra há mais de sete meses.

    Ainda hoje, e segundo o operador ucraniano, Energoatom, Kiev está a considerar reiniciar a central nuclear de Zaporíjia, ocupada por tropas russas, para garantir a segurança da infraestrutura, semanas depois de ter sido desativada por receios de uma fuga de radioatividade.

  • Diretor da central de Zaporíjia será substituído após ser recentemente libertado

    Ihor Murashov, diretor-geral da central nuclear de Zaporíjia, já não vai retomar as suas funções, anunciou a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA). Murashov foi detido detido por uma patrulha russa na sexta-feira, 30 de setembro, e libertada na segunda-feira, dia 3 de outubro.

    “O senhor Murashov está agora com a sua família em território controlado pela Ucrânia e não continuará as suas funções. Ainda não está claro quem o irá substituir nesta função”, refere a AIEA.

  • Zelensky aponta avanços “rápidos e poderosos” do seu Exército no sul

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, destacou esta terça-feira que as forças ucranianas estão a alcançar avanços “rápidos e poderosos” no sul do país, acrescentando que “dezenas” de localidades foram reconquistadas esta semana nas quatro regiões recentemente anexadas por Moscovo.

    O Exército ucraniano está a fazer “avanços bastante rápidos e poderosos no sul” do país, destacou o chefe de Estado ucraniano durante o habitual discurso noturno diário, divulgado na rede social Telegram.

    “Dezenas de localidades foram liberadas apenas esta semana” nas quatro regiões anexadas pela Rússia no final da semana passada, ou seja, no sul e no leste da Ucrânia, acrescentou Zelensky.

  • Ucrânia. Gazprom ameaça cortar gás à Moldova se dívidas não forem pagas

    A russa Gazprom ameaçou hoje cortar o fornecimento de gás à Moldova e rescindir o contrato, se o país não pagar as suas dívidas até 20 de outubro.

    “A Gazprom reserva todos os seus direitos, incluindo a cessão total do fornecimento, caso os compromissos de pagamento não sejam cumpridos até 20 de outubro de 2022, bem como o direito de rescindir o contrato a qualquer momento”, indicou, através de uma publicação na rede social Telegram.

    A empresa russa acusou ainda a Modovagaz, operador de gás da Moldova, de “violar regularmente as condições do contrato [no que se refere ao] pagamento do gás fornecido” e disse que esta solicitou, por várias vezes, “soluções contratuais menos rigorosas em termos de volume de fornecimentos”.

  • Cadáveres de soldados russos abandonados em Lyman, relatam jornalistas da Associated Press

    Após as forças ucranianas terem anunciado no sábado que foi recuperada a cidade de Lyman, jornalistas da Associated Press no local revelam que as tropas russas deixaram para trás os cadáveres de alguns dos militares nas ruas da cidade.

    Dois dias depois da saída das forças de Moscovo de Lyman, a equipa da AP disse ter visto pelo menos 18 corpos de soldados russos no chão.

  • Reino Unido garante que se Rússia usar armas nucleares, mesmo de alcance limitado, haverá uma resposta

    Após as recentes declarações do líder da Chechénia, Ramzan Kadyrov, de que a Rússia deveria ponderar utilizar armas nucleares táticas na Ucrânia, o secretário de Estado britânico garantiu que se Moscovo o fizer haverá uma resposta.

    “Seria inevitável que, em caso de uso de armas nucleares por qualquer país em qualquer lugar no mundo, não houvesse uma resposta”, referiu James Cleverly, citado pelo The Telegraph, num evento do Partido Conservador.

    Mais pequenas do que as armas nucleares estratégicas, as táticas foram concebidas para serem utilizadas em campos de batalha ou ataques limitados, por exemplo, para destruir uma coluna de tanques ou outras instalações militares.

    Utilizadas em campos de batalha e lançadas de mísseis. O que são as armas nucleares táticas, que Putin poderá utilizar na Ucrânia?

    Cleverly disse ainda que o Presidente russo tem cometido vários erros estratégicos e que o principal é garantir que a essa “sequência de erros” pare.

  • Governador do Banco Nacional ucraniano demite-se

    Kyrylo Shevchenko, governador do Banco Nacional ucraniano, demitiu-se esta terça-feira por motivos de saúde, avança a Reuters.

    “Devido a motivos de saúde que já não podem ser ignorados, tomei uma decisão difícil. Vou deixar o cargo de governador do Banco Nacional da Ucrânia”, escreveu numa publicação no Facebook.

    Shevchenko, que assumiu o cargo em julho de 2020, já enviou a carta de demissão ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

  • Mapas russos apontam para retirada das forças russas no leste e sul da Ucrânia

    Mapas divulgados pelo Ministério da Defesa russa durante um briefing esta terça-feira parecem mostrar uma rápida retirada das tropas russas de áreas no leste e sul da Ucrânia, onde enfrentam uma forte pressão da contraofensiva ucraniana.

    Apesar do ministério não ter mencionado a retirada de soldados, nos mapas usados para mostrar a localização dos ataques é possível ver que a área sombreada que diz respeito ao controlo militar russo diminuiu em relação ao dia anterior.

    Como refere o The Telegraph, no nordeste do país – onde Moscovo sofreu um uma derrota no mês passado – as forças russas ao longo de uma linha de frente a cerca de 70 km a sul de Kupiansk ao longo do rio Oskil terão recuado cerca de 20 km a leste, até à fronteira de Lugansk. Isso significaria que deixaram a últimas zonas que ocupavam na região de Kharkiv, onde numa contraofensiva ucraniana os militares recuperaram várias cidades.

  • Zelensky discute com Meloni sanções adicionais à Rússia

    O Presidente ucraniano falou esta terça-feira com a nova primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. Durante a conversa discutiram a necessidade de sanções adicionais à Rússia e a proibição de vistos da União Europeia aos turistas russos.

    Segundo Zelensky, a Itália manifestou um “apoio firme” à soberania e integridade territorial da Ucrânia.

  • Biden promete a Zelensky pacote militar de 625 milhões de dólares

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, falou esta terça-feira com o homólogo ucraniano. Durante a conversa, Biden disse que será enviado a Kiev um pacote de assistência militar no valor de 625 milhões de dólares, que inclui quatro HIMARS (sigla para High Mobility Artillery Rocket System).

    Segundo o The Guardian, que cita a Reuters, Biden comprometeu-se a continuar a apoiar a Ucrânia a defender-se da “agressão russa pelo tempo necessário”.

  • Mapa russo mostra perdas de territórios em Kherson

    O Ministério da Defesa russo divulgou esta terça-feira um mapa que mostra as perdas de território na região ucraniana de Kherson, avança a AFP.

    Os mapas, divulgados durante um briefing esta terça-feira, mostram que as forças russas já não controlam a localidade de Dudchany, na margem oeste do rio Dnipro.

    Um líder russo, citado pela Sky News, já tinha dito que Dudchany, a cerca de 30 quilómetros a sul do local onde os russos tinham definido a frente de defesa, foi recuperada pelos ucranianos, naquilo que pode ser entendido como o maior e mais rápido avanço no sul do país até ao momento.

  • Operadora do Nord Stream 2 diz que danos serão examinados depois da investigação policial

    A operadora do gasoduto Nord Stream 2 disse que vai examinar os danos nos gasodutos quando a polícia concluir a investigação à “cena do crime”. Num email enviado à Sky News, a empresa refere que está a cooperar com as autoridades responsáveis pelo caso.

    Na semana passada foram detetadas quatro fugas de gás nos Gasodutos Nord Stream 1 e 2 na zona económica da Dinamarca e da Suécia. As autoridades dos dois países estão a investigar o caso, que pensam ter resultado de uma ação deliberada e não de um acidente.

    A Rússia já garantiu que não é responsável pelas fugas de gás Kremlin, considerando que a situação parece tratar-se de um ato de “terrorismo” com o envolvimento de algum Estado.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde?

    A cidade de Kiev está a distribuir aos centros de alojamento temporário comprimidos de iodeto de potássio, preparando a resposta em caso de um ataque nuclear.

    Depois da NATO ter sinalizado as manobras do submarino nuclear K-329 Belgorod – que carrega o poderoso míssil nuclear “Poseidon” – e o The Times ter revelado que se espera um “teste nuclear nas fronteiras da Ucrânia”, o Kremlin diz que a Rússia não vai participar na “retórica nuclear” do Ocidente.

    • As autoridades de uma cidade do sudeste da Finlândia retiraram o último busto do líder revolucionário russo Vladimir Lenine ainda em exibição pública no país, na sequência da guerra na Ucrânia.

    • O governo britânico disse que proibiu o vice-primeiro-ministro de Kaliningrado, SergeiYeliseyev, de viajar para o país e congelou os seus bens, uma vez que esteve envolvido na “destabilização da Ucrânia e minou ou ameaçou a integridade territorial, soberania e independência da Ucrânia”.

    • As forças ucranianas dizem ter recuperado a localidade de Davydiv Brid, na região de Kherson. O Ministério da Defesa da Ucrânia refere que estão agora a avançar “com confiança” em direção ao Mar Negro.

    • Pela primeira vez desde o início da invasão russa na Ucrânia, o presidente da Bielorrúsia Lukashenko confirmou o envolvimento do país no conflito, mas só no apoio humanitário.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano voltou a frisar que o país apoia “qualquer esforço destinado a resolver pacificamente o conflito da Ucrânia”. Nasser Kanaani disse ainda que a “integridade territorial dos países deve ser respeitada”.

    • O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou a Rússia a pagar ao opositor russo Alexei Navalny e outras 14 pessoas entre 3.500 e 5.000 euros, por violação de direitos consagrados na Convenção Europeia dos Direitos do Homem.

    • O governo de Espanha manifestou “apoio” à inclusão da Ucrânia na candidatura conjunta ibérica à organização do Mundial 2030, acreditando que o desporto e a paz devem estar sempre juntos.

    • O Japão ordenou ao cônsul russo em Sapporo que deixe o país até 10 de outubro. Decisão é a resposta de Tóquio à detenção e expulsão do cônsul-geral japonês, Motoki Tatsunori, da cidade russa de Vladivostok, por suspeita de espionagem.

    • A Organização Internacional para as Migrações anunciou ter começado a dar ajuda humanitária aos deslocados na região ucraniana de Kharkiv, onde vivem quase 400 mil pessoas sem água, eletricidade ou aquecimento para enfrentar o inverno.

    • Duas semanas depois do anúncio de Vladimir Putin, já foram mobilizadas mais de 200 mil pessoas para o serviço militar na guerra na Ucrânia, segundo o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu.

    • Os Estados Unidos vão enviar à Ucrânia mais quatro mísseis de longo alcance, HIMARS, como parte de mais um pacote de ajuda, avaliado em 625 milhões de dólares.

  • Finlândia retira último busto de Lenine ainda em exibição no país

    As autoridades de uma cidade do sudeste da Finlândia retiraram, nesta terça-feira, o último busto do líder revolucionário russo Vladimir Lenine ainda em exibição pública no país, na sequência da guerra na Ucrânia.

    Um grupo de trabalhadores da construção civil em Kotka, uma cidade portuária de 52 mil habitantes não muito longe da fronteira com a Rússia, içou a estátua para dentro de um camião e levou-a para um armazém de um museu local, segundo a agência norte-americana AP.

    A diretora do museu da cidade, Kirsi Niku, disse à emissora pública finlandesa YLE que o busto de bronze foi concebido e construído pelo escultor estoniano Matti Varik no final da década de 1970, por encomenda de Moscovo.

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