“Educar não é encher vasos, mas atear fogos” dizia Montaigne. Vamos parar de castrar esta atividade tão nobre que é o ensino, limitando-o a uma simples preparação mecânica do exame.
Na sequência de uma onda de vandalizações no resto do mundo ocidental, Portugal achou, por bem, que não podia ficar de fora deste movimento. Também queremos o nosso Leopoldo II!