Quatro pessoas morreram num tiroteio à porta do Museu do Judaísmo em Bruxelas, de acordo com a imprensa belga. O ataque terá acontecido por volta das 15:50 locais (14:50 hora de Lisboa) de ontem. Segundo os serviços de emergência de Bruxelas, uma pessoa ficou gravemente ferida e estava hospitalizada mas acabou por sucumbir aos ferimentos este domingo. Doze pessoas estão a ser tratadas devido ao choque.

O vice-primeiro-ministro belga, Didier Reynders, foi um dos primeiros a chegar ao local e afirmou-se chocado com o ataque e enviou as suas condolências às famílias das vítimas. Os ataques na capital belga surgem um dia antes das eleições legislativas na Bélgica e das eleições europeias.

Os atacantes terão chegado de carro, parado em segunda fila junto à entrada do museu, altura em que saíram do carro e um deles disparou sobre as pessoas que estavam na entrada do museu.

A polícia belga já deteve um homem, suspeito de ser um dos responsáveis pelo tiroteio, e está atrás de um outro, que continua a monte, possivelmente a pé.

O detido tinha fugido no carro usado para parar em frente ao museu, e foi detido ainda ao volante.
Uma das testemunhas oculares terá anotado a matrícula do carro e entregue a mesma à polícia, segunda um responsável da justiça belga.

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