O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu exortou hoje a comunidade internacional a condenar o ataque a uma sinagoga na Cisjordânia, que considerou “outro ato resultante de instigação palestiniana”.

O ataque, levado a cabo por desconhecidos, que queimaram vários livros da Tora, ocorreu numa sinagoga construída perto do colonato judaico de Karmei Zur em memória de três adolescentes israelitas sequestrados e assassinados por elementos do movimento radical palestiniano Hamas, em julho de 2014.

O edifício estava vazio no momento do ataque e, de acordo com uma investigação preliminar, os autores empilharam os livros e deitaram-lhes fogo antes de fugirem.

A polícia indicou que os vestígios encontrados no local levam à aldeia palestiniana de Halhul.

O primeiro-ministro israelita condenou o ataque na reunião semanal do Conselho de Ministros e assegurou que fará tudo o que estiver ao seu alcance para colocar os autores perante a justiça.

“Espero que todos aqueles que, tanto em Israel como no mundo, condenam com razão cada profanação (cometida) numa mesquita, mantenham a mesma atitude perante este ato abominável”, afirmou Netanyahu.

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