Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Festival de cinema IndieLisboa adiado para fins de agosto

    O Festival Internacional de Cinema IndieLisboa, que deveria começar a 30 de abril, foi adiado para finais de agosto, revelou hoje a organização.

    Em março, a direção do IndieLisboa tinha já decidido adiar a 17.ª edição, por causa da pandemia da doença Covid-19, revelando hoje que decorrerá de 25 de agosto a 5 de setembro.

    A possibilidade de o fazer num formato digital não corresponderia às nossas expectativas, nem às do público. Organizar um festival é exibir filmes e ter um contacto direto com o nosso público, os cineastas e os restantes profissionais”, afirma a direção em comunicado.

    Simbolicamente, refere o festival, a programação completa será revelada a 30 de abril, dia em que deveria começar a edição deste ano.

    Lusa

  • Este liveblog fica por aqui, mas poderá continuar a seguir a atualidade do novo coronavírus no liveblogue desta terça-feira, 7 de abril, aqui:

    Covid-19 perto de 80 mil mortos e leva Boris Johnson aos cuidados intensivos

  • 33.366 empresas já se candidataram ao lay-off. Abrangidos 556 mil trabalhadores

    Os dados são da ministra do Trabalho e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, e surgiram na conferência de imprensa que se seguiu à reunião de concertação social desta segunda-feira. Pelo menos 33.366 empresas já se candidataram ao ‘lay-off’ simplificado, o que correspondente a um universo de 556.751 trabalhadores.

    Na reunião com os parceiros também esteve presente o ministro da Economia que trouxe novidades sobre as linhas de crédito às empresas afetadas pelo surto do novo coronavírus. As linhas vão crescer para 4.200 milhões de euros, com o objetivo de abranger setores como o comércio e os serviços e o setor dos transportes, Pedro Siza Vieira. Estes setores, disse, vão poder aceder já a partir de quarta-feira.

  • Marrocos impõe uso de máscara para qualquer deslocação ao exterior

    O governo de Marrocos anunciou na segunda-feira que a partir de hoje será obrigatório o uso de máscara para qualquer deslocação fora de casa, com as saídas já limitadas a fins médicos ou compra de alimentos.

    Um comunicado emitido conjuntamente pelos ministérios do Interior e da Saúde indicou que a obrigação começa na terça-feira “para a totalidade das pessoas autorizadas a sair de casa”.

    Atualmente, as idas à rua estão limitadas a uma pessoa por família, tendo esta de mostrar um certificado oficial a indicar que está isenta de confinamento. O documento é solicitado em numerosos controlos da polícia nas ruas.

  • Lacerda Pais, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro: "Ninguém pode afirmar que há X número de infetados se não fazem testes!"

    Em declarações à Rádio Observador, Lacerda Pais, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro, reafirmou aquilo que Ribau Esteves, o Presidente da Câmara da mesma localidade, ja´tinha dito também: “Há muita falta de testes.”

    Lacerda Pais conta que a Santa Casa da Misericórdia de Aveiro só conseguiu que se realizassem os testes graças ao “esforço do presidente da câmara e de outras instituições da saúde” que, “a muito custo”, conseguiram que fossem feitos os testes.

    Esta realidade faz com que todo o concelho e distrito, afirma o provedor, esteja mergulhado numa “absoluta anormalidade” onde é impossível perceber ao certo quantos doentes há: “Ninguém pode afirmar que há X número de infetados se não fazem testes.” Pior fica ainda a situação porque “não consta que qualquer outra instituição do concelho” tenha tomado estas medidas de despistagem.

    Lacerda Pais termina ressalvando que está instalado um estado de pânico: “Sei, por contacto com os similares do concelho e do distrito, está toda a gente aflita porque sabem que esta coisa está dentro das instituições mas não a conseguem detetar.”

  • Jornal desportivo A Bola avança para Lay-off de 50 dos seus trabalhadores

    O jornal A Bola vai avançar para um lay-off durante pelo menos um mês de cerca de 50 trabalhadores, incluindo jornalistas, gráficos e administrativos. A notícia foi confirmada ao Expresso por Vítor Serpa, diretor do histórico jornal desportivo.

    A Bola, disse Vítor Serpa, tem registado uma quebra de vendas a rondar os 40%. O surto do novo coronavírus tem vindo a paralisar todas as atividades desportivas – profissionais e amadoras – em Portugal. A situação atual da imprensa desportiva, descreveu Vítor Serpa ao Expresso, é de “calamidade pública”.

    Além disse, verificou-se igualmente uma quebra da publicidade e o encerramento de grande parte dos postos de venda.

  • Brasil tem 553 mortos e 12.056 casos confirmados

    O número de mortos no Brasil nas últimas 24 horas resultantes da pandemia da Covid-19 foi de 67, elevando assim o número total de óbitos para 553 desde o início do surto, informou hoje o governo brasileiro.

    Nas últimas 24 horas foram registadas 67 mortes e 926 novos casos do novo coronavírus, com o país a contar com um total de 12.056 infetados.

    Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, a taxa de letalidade da Covid-19 no Brasil subiu hoje para 4,6%, sendo que 81% dos óbitos tinha mais de 60 anos e 78% tinha pelo menos um fator de risco.

    Lusa

  • Os avisos de Marcelo ao Governo para depois de passar o "sufoco sanitário"

    Antes de terminar a sua intervenção no programa da RTP, Marcelo ainda deixou avisos claros à ação do Governo. Começou por admitir que “nenhum crise como esta é de resposta fácil e isenta de erros ou recuos” e que sem “vida e saúde, a economia e a sociedade não se reconstroem”, mas que “à medida que o sufoco sanitário passa — e desejamos que se confirme que vai passar durante o mês de abril — importa que a economia e sociedade se normalizem”. Com quatro pontos assentes:

    1. “Não vai ser recomeçar como estava o país, vai ser um arrancar desigual e difícil. E há apoios que não podem esperar meses. São os mais urgentes dos urgentes”;
    2. .”Depois desses apoios é preciso investimento publico e privado, com contributo europeu, nacional, estatal e da banca, e dos empresários;
    3. “Em todo este processo económico e social a solidariedade tem de estar mais presente do que nunca porque a crise social e económica bate mais fundo nos mais marginalizados e dependentes”;
    4. “Tem de haver verdade. Além dos erros, lacunas, insuficiências”. “Ninguém quer mentir a ninguém”, promete e avisa ao mesmo tempo o chefe de Estado.

    Marcelo fala também na “vontade de vencer o surto atual até ao verão” e que se “reaparecer mais esbatido no próximo inverno, até à primavera, ir aguentado a economia e a sociedade”. Com um foco: “Os anos de recuperação não devem ser intermináveis e não devem ser só tapar buracos mas pensar no futuro a prazo”.

  • Trump. EUA já realizaram mais de 1,79 milhões de testes

    O presidente norte-americano, Donald Trump, declarou hoje — no habitual briefing na Casa Branca – que as autoridades de saúde dos Estados Unidos já realizaram 1,79 milhões de testes ao Covid-19 em território americano. É por isso, pelo aumento dos testes, diz Trump, que o número de casos nos EUA tem sido maiordo que noutros países “que não fazem tantos testes”.

    O presidente americano também desvalorizou a escassez de testes nos EUA, apontada por especialistas como uma das causas para os atuais números de infetados e de mortes, que já passam dos 10.000.

    Trump já tinha dito recentemente que queria reabrir o país até à Páscoa e na conferência de imprensa de hoje retomou o tom otimista. “Vamos erguer-nos desta crise com mais força, mais unidade e mais resolutos… Vamos ter uma semana dura, mas há uma tremenda luz ao fundo do túnel”.

    Sobre a reabertura do país, Trump disse: “Vai ser mais cedo do que as pessoas pensam”. Mas recusou dar uma resposta direta ao ser questionado sobre se os EUA iriam abrir até 30 de abril.

    “Certamente que vamos tentar”, disse Trump, acrescentando que “do ponto de vista económico, os EUA poderão voltar a um ponto mais do que normal”. Já o imunologista Anthony Fauci, o maior especialista dos EUA em Covid-19 que acompanha os briefings, adotou um tom bastante diferente. “Vamos voltar ao sítio gradualmente… se quer ir até ao ponto do pré-coronavírus, isso pode nunca acontecer”, disse Fauci.

  • Itália anuncia plano estatal de 400 mil milhões. "O mais poderoso da história da República", diz Conte

    O primeiro-ministro italiano Guiseppe Conte chama-lhe o programa de estímulos à economia “mais poderoso da história da República” italiana. Stefano Patuanelli, ministro do Desenvolvimento Económico de Itália e afiliado da formação política Movimento 5 Estrelas, vai mais longe e diz que é “provavelmente o mais amplo da Europa”.

    Ao todo, são 400 mil milhões de euros injetados nas empresas italianas, através de empréstimos com garantias do Estado. O anúncio foi feito hoje pelo Governo italiano, após Conselho de Ministros. Cerca de metade dos 400 mil milhões será aplicado no fomento do mercado interno e outros tantos 200 milhares de milhões destinam-se a estimular as empresas exportadoras italianas. Foi ainda decretada a suspensão “de vários pagamentos de impostos, contribuições e retenções” nos meses de abril e maio. A promessa é de que o dinheiro chegará quer às pequenas e médias empresas quer às grandes empresas, com poucas condições. Uma é a proibição de distribuição de dividendos nas empresas que recorram a apoio estatal.

    O primeiro-ministro italiano, Guiseppe Conte (@ Sean Gallup/Getty Images)

    “”Quando tudo acabar haverá uma nova primavera. Em breve colheremos os frutos desses sacrifícios”, prometeu ainda o primeiro-ministro italiano, citado pela imprensa do país. Conte reconheceu que o atual período não é apenas de “emergência sanitária”, mas “também emergência económica e social” — e prometeu que o Estado italiano vai estar presente para garantir que os próximos meses e o segundo semestre do ano não serão de catástrofe económica.

  • PR: "Mês de abril é determinante para ver se se consolida tendência aparente"

    Na introdução do Programa Prós e Contras, Marcelo disse ainda que “o mês de abril é determinante”. E explica que “até ao final de abril esperamos ver se se consolida ou não aquilo que é a tendência aparente neste momento”.

    Marcelo também deixa alguns avisos, a começar para as “xenofobias involuntárias”, nomeadamente contra alguma população como a dos idosos. “Os idosos são quase um terço da nossa população. Não há como uma democracia que respeita a pessoa marginalizar a população idosa”, argumenta.

  • PR: "Este é o maior desafio no domínio da vida e da saúde nos últimos 100 anos"

    O Presidente da República falou esta noite para o programa Prós e Contras, na RTP, e disse que “o desafio que estamos a enfrentar é como nenhum outro nos últimos 50 anos”. “É o maior desafio no domínio da vida e da saúde nos últimos 100 anos”, adianta Marcelo que afirma que o desafio “tem exigido unidade de todos, que não é unicidade, nem uma interrupção da democracia”.

    “Serão naturalmente diferentes os caminhos propostos. A unidade tem sido vivida de forma diferente da de outros tempos, das crise económicas dos anos 70, 80 e até de 2011 e 2012 e dos incêndios”, exemplificou ainda explicando: “Porque temos de estar confinados, separados fisicamente mas nunca estivemos tão juntos”.

  • Libra cai a pique com notícia de Boris Johnson nos cuidados intensivos

    A transferência do primeiro-ministro britânico Boris Johnson para uma unidade cuidados intensivos, esta segunda-feira, já se repercutiu na libra esterlina. Após ter sido noticiado o agravamento do estado de saúde de Boris Johnson, a moeda britânica desvalorizou 0,3% face ao dólar. Uma queda foi “drástica”, refere o jornal The Guardian, já que antes da notícia a libra estava a ser negociada em alta face ao dólar e ao euro. Cada libra equivale agora a 1.2229 dólares e a 1.1326 euros.

  • Líderes políticos reagem ao estado de Boris: as mensagens, de Sánchez a Macron

    Um pouco por todo o mundo, os principais líderes políticos vão reagindo ao internamento do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, nos cuidados intensivos.

    Boris Johnson está doente com Covid-19 e, depois de ter sido hospitalizado este domingo, esta segunda-feira foi transferido para uma unidade de cuidados intensivos por o seu estado de saúde ter “piorado”.

    Na rede social Twitter, o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, escreveu: “A minha solidariedade e desejos de uma recuperação rápida para o primeiro-ministro Boris Johnson. São dias difíceis para os nossos países, mas com unidade e força conseguiremos vencer esta batalha. Um abraço a todo o povo britânico”.

    A mensagem de Pedro Sánchez na rede social Twitter

    Também o Presidente francês Emmanuel Macron enviou uma mensagem solidária, publicada em francês e em inglês. Na mensagem, escreveu: “Envio o meu apoio a Boris Johnson, à sua família e ao povo britânico neste momento difícil. Desejo-lhe uma recuperação rápida neste período de provação”.

    As mensagens do Presidente francês para Boris Johnson

    Pode ler mais, incluindo a mensagem solidária da antecessora de Boris Johnson no cargo, Theresa May, aqui:

    Boris Johnson internado nos cuidados intensivos

  • O Egito reportou 149 novos casos de infeção por coronavírus, o maior número num só dia desde que confirmou o primeiro caso de Covid-19 no país, em fevereiro.

    Até ao momento, o Egito já registou 1.322 casos, que resultaram em 85 mortes. 259 pessoas recuperaram da doença e tiveram alta dos hospitais.

  • Dominic Raab fala em "espírito de equipa forte" a apoiar Boris Johnson

    Dominic Raab reagiu entretanto às notícias mais recentes, em declarações à BBC.

    “Há um espírito de equipa incrivelmente forte a apoiar o primeiro-ministro e a garantir que temos todos os planos dos quais ele nos deu instruções, para que os apliquemos o mais rápido possível”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros, a quem Boris Johnson já pediu que esteja a postos para o substituir nas funções de primeiro-ministro.

    “Assim poderemos carregar todo o país e atravessar este desafio do coronavírus”, acrescentou Raab.

  • Presidente da Câmara de Aveiro: "Repito este apelo dramático: ajudem-nos!"

    “Repito este apelo dramático: Ajudem-nos! É preciso material. Temos cá gente, temos laboratório mas é inacreditável o ministério da Saúde ter deixado chegar a zero o nosso stock” — foi este um dos pontos principais da mensagem que José Ribau Esteves, Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, deixou à Rádio Observador esta segunda-feira, depois de se saber que só últimas quatro semanas, 15 idosos de um Lar da Santa Casa morreram de Covid-19 (outros 77 estão infetados e 22 funcionários também acusaram positivo).

    O apelo do autarca é motivado pela falta de material – zaragatoas, mais concretamente – que se tem sentido: “O stock do nosso hospital, em termo de zaragatoas para fazer testes, chegou a zero.”, explicou. Ribau Esteves, nos últimos tempos, já veio a público várias vezes falar da falta de material que diz ter sido prometido e que tarda em chegar. Hoje voltou a fazê-lo: “Até hoje, o tal camião que está para chegar há quase 15 dias ainda não chegou. Ainda hoje estavam testes marcados em dois lares de Aveiro, a 73 idosos. Estava tudo pronto porque havia a notícia de que ia chegar hoje o tal camião com zaragatoas mas teve de ser tudo cancelado.”

    Pelo telefone, o autarca esclareceu que estes dados são certificados pela delegada de saúde local e surgem depois de uma semana “em que finalmente, depois de muita luta, conseguiu-se fazer um conjunto de testes mais significativo”, 100, no total, depois de nas três semanas anteriores só ter sido possível fazer um total de 40.

    Ribau Esteves ressalvou ainda que situações como esta verificam-se em lares de outras regiões próximas como Ílhavo, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Murtosa e Sever do Vouga.

    15 mortos no lar da Misericórdia de Aveiro e 99 infetados

  • São Paulo, o estado mais rico do Brasil, prolonga quarentena até 22 de abril

    O governador do estado de São Paulo, o mais populoso e rico do Brasil, prorrogou até 22 de abril as medidas de distanciamento social para combater a Covid-19, que incluem o fecho do comércio e serviços não essenciais.

    “Anunciamos a extensão da quarentena em todo o estado de SP [São Paulo] até 22/04. A decisão foi pautada na ciência, nos maiores infetologistas do Brasil e da OMS [Organização Mundial da Saúde]. A taxa de ocupação de leitos no estado de SP é de 50% hoje. Sem medidas de isolamento social, faltariam 3 mil leitos”, anunciou, na sua conta na rede social Twitter, o governador de São Paulo, João Doria.

  • Amanhã de manhã há nova reunião de ponto de situação

    Amanhã às dez da manhã há nova reunião à porta fechada sobre a situação epidemológica da Covid-19 em Portugal. No Auditório do INFARMED, em Lisboa, vão estar o Presidente da República, o presidente da Assembleia da República, o primeiro-ministro, os líderes dos partidos com representação parlamentar, os líderes das confederações patronais e das estruturas sindicais.

    Tal como aconteceu na semana passada, na reunião desta semana vão voltar a participar os membros do Conselho de Estado, através de videoconferência. Além do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e o ministro da Educação, assim como representantes do Conselho Nacional da Educação e do Conselho das Escolas também irão participar no encontro, informa nota do gabinete do primeiro-ministro.

    “A sessão terá diversas apresentações técnicas, designadamente por parte de epidemiologistas da DGS (Direção-Geral da Saúde), INSA (Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge), ISPUP (Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto) e ENSP (Escola Nacional de Saúde Pública)”, adianta o gabinete de Costa.

    Um dos assuntos que estará em análise nesta reunião é a questão da reabertura das escolas, o que o primeiro-ministro disse na semana passada, em entrevista à Renascença. António Costa vai receber os partidos na quarta-feira também para analisar este assunto. A decisão será anunciada a 9 de abril, próxima quinta-feira.

  • Atribuição de certificados de imunidade tem de ser vista com cuidado, alerta imunologista japonesa

    A imunologista japonesa Akiko Iwasaki afirmou hoje que a atribuição de certificados de imunidade a pessoas com anticorpos contra o coronavírus da Covid-19 “tem de ser considerada com cuidado”, uma vez que estas pessoas podem não estar totalmente imunes.

    Akiko Iwasaki, que participou hoje numa videoconferência promovida pela Fundação Calouste Gulbenkian sobre as respostas sanitárias, económicas e políticas à Covid-19, disse que a concessão de um “passaporte para a imunidade” desta doença respiratória, defendida pela Alemanha, “tem de ser considerada com cuidado”, pois “ter anticorpos”, por si só, contra o coronavírus SARS-CoV-2 “não significa” que “se vai estar protegido de uma reinfeção” ou que “não se vai contagiar” alguém.

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