Siga aqui o liveblog sobre a guerra
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, informou que conversou com seu homólogo uncraniano, Dmytro Kuleba, para assegurar-lhe o “apoio dos Estados Unidos à Ucrânia após os horríveis ataques deste dia do Kremlin”.
“Continuaremos a fornecer assistência económica, humanitária e militar, para que a Ucrânia se possa defender“, escreveu o secretário de Estado norte-americano, na rede social Twitter.
The Kremlin’s strikes in Ukraine today hit non-military targets and killed civilians. They demonstrate again who is in the right and who is in the wrong. To the people of Ukraine: The United States stands with you.
— Secretary Antony Blinken (@SecBlinken) October 10, 2022
Os bombardeamentos russos em larga escala lançados neste dia contra várias cidades ucranianas, incluindo Kiev, provocaram numerosas vítimas e a destruição de importantes infraestruturas, enquanto a população procura proteção em abrigos.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, numa mensagem ao povo ucraniano, disse que os ataques em várias regiões da Ucrânia visam danificar as infraestruturas de energia e provocar baixas entre a população civil.
A Rússia realizou estas iniciativas militares dois dias depois de um ataque numa ponte que liga a Crimeia à Rússia, pelo qual Moscovo acusa Kiev.
O Presidente russo, Vladimir Putin, ameaçou lançar novos ataques, se a Ucrânia insistir em cometer “ataques terroristas” contra a Rússia.