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Numa ação de propaganda, e depois de ser acusado de decapitar e queimar bebés, o Hamas divulgou vídeos com crianças, algumas de pouco meses, que foram raptadas pelo grupo islâmico no sábado, dia em que fizeram uma incursão em Israel, que causou centenas de vítimas.
Na sua conta do Telegram, o Hamas diz que aquela foi a “forma” como que a brigada armada “lidou com as crianças” no kibbutz de Holeit. No vídeo, é possível ver membros do Hamas a agarrar e a embalar crianças, que estarão em paradeiro desconhecido.
https://twitter.com/Jerusalem_Post/status/1712883595189104822?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1712883595189104822%7Ctwgr%5Ee982981e6b5925e85d1fdc6bad5591386f23128f%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fobservador.pt%2Fliveblogs%2Foperacao-nos-proximos-dias-israel-dao-24-horas-para-civis-sairem-do-norte-de-gaza%2F
No sábado, o Hamas lançou sobre Israel a “operação tempestade Al-Aqsa”, a que as autoridades israelitas responderam com ataques aéreos ao longo da Faixa de Gaza.
Durante a incursão em Israel, o Hamas raptou e matou dezenas de civis, segundo denunciaram as autoridades de Telavive. O grupo também é acusado de ter decapitado 40 bebés, mas para já não há uma confirmação oficial e a notícia tem estado envolta em contradições e desmentidos.
Afinal, o Hamas decapitou 40 bebés ou não? A história de três dias de confirmações e desmentidos
Durante a guerra entre Israel e o Hamas já morreram pelo menos 1.799 palestinianos, incluindo 583 criança, na Faixa de Gaza. O balanço foi divulgado esta sexta-feira pelo Ministério da Saúde palestiniano, que indicou que há registo de 6.388 feridos. Israel diz que os ataques do grupo no seu território provocaram mais de 1.300 mortos e 3.400 feridos.