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O bom gigante marcou na primeira parte, correu na segunda e acabou inconformado: o filme do primeiro dérbi de Gyökeres

Gyökeres tornou-se 6.º jogador do Sporting a marcar na estreia no dérbi e foi a melhor individualidade do jogo, acabando totalmente inconformado depois de uma semana em que foi tema nas conferências.

O avançado sueco abriu o marcador ainda na primeira parte, à beira do intervalo
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O avançado sueco abriu o marcador ainda na primeira parte, à beira do intervalo

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

O avançado sueco abriu o marcador ainda na primeira parte, à beira do intervalo

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Não deixa de ser estranho que, num dérbi, o melhor jogador em campo faça parte da equipa que perdeu. Ainda assim, não é o facto de o Sporting ter permitido que o Benfica desse a volta ao marcador com dois golos nos descontos que faz com que Viktor Gyökeres não tenha sido a principal individualidade do jogo deste domingo.

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O avançado sueco estreou-se no dérbi de Lisboa e voltou ao onze inicial depois de não ter participado no jogo de quinta-feira contra o Raków, na Liga Europa, por estar a cumprir castigo após ter sido expulso precisamente contra os polacos. Gyökeres abriu o marcador à beira do intervalo, respondendo a um passe de Marcus Edwards com uma finalização brilhante que não deu hipótese a Trubin, e chegou aos 12 golos na atual temporada.

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Para além disso, o jogador de 25 anos tornou-se o 6.º jogador do Sporting a marcar na estreia absoluta no dérbi, juntando-se a Pablo Sarabia (2021), Andraz Sporar (2020), Bas Dost (2016), Fábio Rochemback (2004) e ainda Elpídio Silva (2004). O avançado sueco assumiu a postura natural na primeira parte, enquanto referência ofensiva que dava muito trabalho à defesa do Benfica com bola e sem bola, mas teve de mudar todas as tarefas a partir do momento em que Gonçalo Inácio foi expulso no início do segundo tempo.

Com Gyökeres, uma bola longa do Sporting nunca é apenas uma bola longa. O antigo jogador do Coventry oferece critério ao futebol direto dos leões, já que raramente não consegue controlar um passe longo que lhe seja atribuído para lutar de costas para a baliza e procurar a velocidade ou um colega. Com uma segunda parte muito esgotante e cansativa, por estar quase sempre sozinho na frente de ataque e passar muito tempo a ver jogar, o avançado sueco não deixou de ser a individualidade mais forte e o único jogador auto-sustentável nas duas equipas.

A boa exibição de Gyökeres surge depois de o jogador ter sido tema de conversa ao longo de toda a semana, com a recordação de que o Benfica enviou observadores a cerca de 30 jogos do Coventry ao longo da temporada passada. Os encarnados optaram por Casper Tengstedt em janeiro — ironicamente, o avançado que este domingo decidiu o dérbi saído do banco — e o Sporting conseguiu antecipar-se no verão, até pelo timing tardio da saída de Gonçalo Ramos para o PSG.

“Não me dá gozo nenhum ter ‘ganhado’ o Gyökeres ao Benfica. Parece que nós só o conseguimos porque o Benfica não o quis. É uma ideia errada. Não acertamos sempre, nem em coisas que estão à frente dos olhos dos outros. Fico feliz pelo Gyökeres estar no Sporting. Temos falhado em algumas contratações, mas temos acertado em muitas também”, disse Rúben Amorim na antevisão da partida quando questionado sobre o interesse dos encarnados.

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