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A investigação do caso Tempestade Perfeita não se limita apenas a suspeitas de corrupção de obras públicas do Ministério da Defesa. Também estão a ser investigados contratos relacionados com a desmatação e a limpeza de terrenos militares e até a aquisição de meios audiovisuais para a produção de um vídeo.
O total dos contratos de limpeza florestal sob suspeita ascendem a cerca 780 mil euros e envolvem várias sociedades. Enquanto dois ‘pequenos’ contratos de cerca de 27 mil euros levaram à imputação de novos crimes de corrupção a Paulo Branco (ex-chefe de divisão de Ensino e Qualificação da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional) e a Francisco Marques (ex-chefe de divisão de Recursos Humanos da mesma direção-geral).
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