Índice

    Índice

O esquema de corrupção sob suspeita na Defesa, que tem como principal personagem o ex-diretor-geral Alberto Coelho e os seus chefes de divisão Paulo Branco e Francisco Marques, envolve uma larga lista de contrapartidas identificadas pelo DIAP de Lisboa e pela Polícia Judiciária. Os principais suspeitos do caso “Tempestade Perfeita”, que já tem 19 arguidos, terão recebido contrapartidas de cerca de 546 mil euros para beneficiarem sociedades dos empresários Manuel António Sousa, André Barros e Paulo Machado.

Além da entrega de dinheiro vivo, que terá servido para financiar a compra de apartamentos e a realização de obras nas casas dos três responsáveis do ministério da Defesa, estarão em causa carros de marcas premium, mobiliário doméstico — de máquinas de ar condicionado, a frigoríficos, até arcas congeladoras, mesas e cadeiras de jardim —, e mesmo o conserto de um estore.

As empresas e os negócios da Defesa investigados, as escutas que destaparam as luvas e o homem no centro da Tempestade Perfeita

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.