Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui. Vamos continuar a acompanhar toda a atualidade sobre o tema da coronavírus.

  • Equipas de países com elevada taxa de incidência podem entrar sem quarentena

    A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou este sábado uma orientação que refere que os passageiros de países com elevadas taxas de incidência de covid-19 que venham a Portugal integrados em competições profissionais internacionais podem entrar sem quarentena.

    Naquela publicação, a DGS informa que aqueles passageiros podem entrar em território português sem precisarem de passar por uma quarentena obrigatória de 14 dias, desde que integrados numa competição profissional internacional.

    A DGS, que remete esta orientação para passageiros provenientes de países cuja taxa de incidência seja igual ou superior a 500 casos por 10 mil habitantes nos últimos 14 dias, pede aos atletas que cumpram um conjunto de medidas com vista a reduzir ao máximo os riscos de contágio, como o evitar contactos não desportivos.

    Covid-19: equipas de países com elevada taxa de incidência podem entrar sem quarentena

  • Cabo Verde com 207 infetados e quatro mortos em 24 horas

    As autoridades sanitárias cabo-verdianas diagnosticaram 207 infetados pelo novo coronavírus e quatro mortos nas últimas 24 horas, elevando para 18.836 o total de casos desde o início da pandemia, divulgou hoje o Ministério da Saúde.

    Em comunicado, aquele ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 1.113 amostras desde sexta-feira — um dos valores diários mais alto desde o início da pandemia -, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 18,6% e com o concelho da Praia, capital do país, a confirmar mais 98 infetados (em 561 amostras) com covid-19, contando agora com 713 casos ativos.

    Em apenas 24 horas, a capital cabo-verdiana registou ainda quatro mortos por complicações associadas à covid-19, um valor máximo.

    Trata-se do terceiro dia consecutivo em que o arquipélago regista acima de 200 novos casos.

    Cabo Verde tem registado valores máximos diários de novos infetados consecutivos na última semana, com 191 casos no dia 31 de março, 208 em 08 de abril e 207 em 09 de abril, muito acima dos máximos anteriores, de 159 casos, em 11 de outubro de 2020.

    Ainda na ilha de Santiago foram confirmados desde sexta-feira casos do novo coronavírus nos concelhos de Santa Catarina (nove), São Domingos (seis), Ribeira Grande (seis), São Lourenço dos Órgãos (dois), Santa Cruz (um) e Tarrafal (um).

    Ainda segundo os dados de hoje do Ministério da Saúde, na ilha do Sal, novo foco da pandemia no arquipélago, foram confirmados 40 novos infetados em 24 horas (em 212 amostras), contando agora com 314 casos ativos, e registou-se ainda uma morte por complicações associadas à covid-19.

    Foram ainda confirmados casos de covid-19 nas ilhas de São Vicente (19), São Nicolau (18), Boa Vista (três), Santo Antão (três) e Fogo (um).

    Devido ao crescente aumento do número de casos nas últimas semanas, sobretudo na Praia, e com o país na segunda semana de campanha para as eleições legislativas de 18 de abril, o Governo cabo-verdiano anunciou um reforço da fiscalização do cumprimento das medidas de prevenção para travar a transmissão da covid-19, nomeadamente de aglomerações nas praias, festas privadas e uso de máscaras.

    O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, afirmou na quarta-feira que é preciso um reforço efetivo da fiscalização às medidas de prevenção à transmissão da covid-19, e não apenas o seu anúncio, devido ao aumento de casos da doença.

    “As autoridades competentes devem fiscalizar e fazer cumprir as regras que são estabelecidas, porque não vale a pena apenas fazer anúncios de medidas. É preciso que, anunciando as medidas, elas sejam efetivamente cumpridas. E para tanto deve haver fiscalização efetiva do cumprimento dessas regras”, afirmou o chefe de Estado, na segunda vez no espaço de uma semana em que publicamente repete o apelo.

  • Marcelo concorda com Costa sobre falta de poderes da EMA nas vacinas

    O Presidente da República concordou hoje com o primeiro-ministro sobre a necessidade de a Agência Europeia de Medicamento (EMA) ter mais poder para que cada estado não tenha uma posição diferente sobre vacinas contra a covid-19.

    À margem da inauguração da Casa Memória Joana Luísa e Sebastião da Gama, em Azeitão, no distrito de Setúbal, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado pelos jornalistas sobre a pandemia de covid-19 em Portugal e se o facto de o Rt (índice de transmissibilidade) estar a subir o preocupava.

    “Preocupa-me aquilo que preocupa o senhor primeiro-ministro [António Costa] também, que é a entidade reguladora dos medicamentos a nível europeu não ter mais poder de tal forma que se não verifique aquilo que se verifica que é cada estado europeu ter uma posição diferente sobre as vacinas”, respondeu.

    Na perspetiva do Presidente da República, “se há uma entidade europeia encarregada de regular o medicamento”, quando esta emite uma posição “é de supor que isso abrange todos os países que integram a União Europeia”.

    “Porque eu imagino a perturbação que é para os europeus, todos e também para os portugueses, terem decisões diferentes no espaço de 24 horas, uma europeia e outra nacional e várias nacionais diferentes entre si. Isso preocupa o senhor primeiro-ministro, preocupa-me a mim”, disse.

    Na sexta-feira, o primeiro-ministro lamentou a ausência de uma posição comum europeia sobre a vacina da AstraZeneca, defendeu poderes reforçados para a Agência Europeia do Medicamento e advertiu que não se deve colocar em causa a vacinação.

    No entanto, há algo que não preocupa Marcelo Rebelo de Sousa, que é o número de internados e de internados em cuidados intensivos.

    “E apesar de tudo preocupa-me o número de mortos, mas é um número que está longe dos números verificados há semanas ou meses atrás”, acrescentou.

    Sobre a covid-19, o próximo passo de Marcelo Rebelo de Sousa é ouvir os especialistas e ouvir os partidos.

    “Haverá uma reunião no Infarmed na terça-feira de manhã e durante a tarde, porventura o começo da noite de terça-feira, ouvirei todos os partidos com assento na Assembleia da República antes de enviar para o Governo o projeto de decreto, se for essa a decisão, receber o parecer do Governo e depois enviar para a Assembleia da República, se for essa a minha decisão, para poder ser debatido no dia seguinte na Assembleia da República”, detalhou.

    Na quarta-feira, o chefe de Estado disse esperar que o estado de emergência termine no final de abril, após uma última renovação, e dê lugar a “uma boa onda”.

    Questionado sobre os dados da evolução da covid-19 em Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa reiterou que “abril é um mês decisivo” e realçou que “há uma parte que passa pelas pessoas, o que é que as pessoas fazem, o tipo de convívio que têm, a criação ou não de condições para que o desconfinamento seja suave e progressivo”, sem “sobressaltos” indesejáveis.

  • Madeira com mais 26 infeções

    A Madeira registou hoje 26 novos casos de infeção com o vírus da covid-19 e tem 12 doentes hospitalizados, havendo agora 309 casos ativos no arquipélago, informou a Direção Regional de Saúde.

    “Há a reportar 26 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Região Autónoma da Madeira”, pelo que o arquipélago “passa a contabilizar 8.575 casos confirmados” desde o início da pandemia da covid-19, lê-se no boletim epidemiológico diário divulgado pela autoridade de saúde insular.

    Os novos casos, mais 12 do que os notificados na sexta-feira, “na sua maioria são já associados a contactos positivos” e estão em curso as respetivas investigações epidemiológicas.

    As autoridades regionais de saúde indicam que hoje estão identificados 309 casos ativos na Madeira, dos quais, 13 são importados e 296 são de transmissão local.

    Estes doentes estão em isolamento e 12 pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, não havendo ninguém nos cuidados intensivos.

    Estão em avaliação 99 situações pelas autoridades de saúde, “relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas” às autoridades de saúde a região.

  • Na última semana, todos os casos de infeção foram isolados em menos de 24h. Portugal continua abaixo da linha vermelha dos internamentos

    A proporção de casos confirmados e notificados com atraso está a diminuir. Na última semana, todos os casos de infeção foram isolados em menos de 24 horas após a notificação. E 95% dos contactos foram rastreados e isolados nesse mesmo período.

    O INSA interpreta assim que a transmissão comunitária do vírus é de intensidade moderada e a pressão nos serviços de saúde é reduzida. Apesar de um ligeiro aumento da incidência na transmissão nas faixas etária mais jovens, estas são as idades onde há menor probabilidade de desenvolver quadros clínicos graves de Covid-19 — aqueles que sobrecarregam o SNS.

    O número diário de casos de Covid-19 internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) em Portugal Continental tem sido decrescente. A 7 de abril era de 122, bastante inferior à linha vermelha das 245 camas ocupadas.

  • Taxa de positividade está nos 1,5%, longe da linha vermelha dos 4%

    Os dados de sequenciação genética relativos a março indicaram que a variante B.1.1.7 (associada ao Reino Unido) representava já 82,9% dos casos de infeção em Portugal. A variante B.1.351 (associada à África do Sul) representava 2,5% dos casos e a variante P.1 (associada a Manaus) representava 0,4%.

    Quanto à testagem, a proporção de testes positivos para a presença do SARS-CoV-2 (taxa de positividade) foi 1,5% entre 2 e 8 de abril. Portugal está assim longe da linha vermelha de 4% sugerida pelo Governo. Nos últimos sete dias foi realizados 238.821 testes.

  • Só no Alentejo é que o R(t) está abaixo de 1. No Algarve, está a diminuir

    O índice de transmissão R(t), que indica quantas pessoas em média um infetado pode contagiar, é agora de 1,02 a nível nacional, confirmou ainda o INSA. Só o Alentejo é que tem um R(t) ligeiramente abaixo de 1: está neste momento em 0,99, o que significa que, por lá o número de casos ainda está a decrescer.

    O R(t) está a aumentar desde 10 de fevereiro em todo o país, com exceção do Algarve, onde a métrica diminuiu em relação ao último relatório, de 1,19 há uma semana para 1,05. Ou seja, a pandemia continua a aumentar no Algarve, mas esse crescimento já está a desacelerar.

    O INSA recorda que o efeito da Páscoa nestas números ainda não é completamente visível nestes dados e que pode vir à tona apenas na próxima semana.

  • Com a taxa atual, Portugal só deve atingir a linha vermelha da incidência daqui a dois meses ou mais

    Só daqui a dois meses ou mais é que Portugal deve atingir a linha vermelha dos 120 novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2 ao longo de duas semanas por 100 mil habitantes, estima o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) em comunicado enviado às redações.

    Neste momento, a incidência é de 66 novos casos em duas semanas por 100 mil habitantes, mas já se estabeleceu uma tendência ligeiramente crescente a nível nacional. O tempo de duplicação da incidência é agora de 86 dias.

  • Itália regista 344 mortes e 17.567 novos casos

    Itália registou nas últimas 24 horas mais 344 mortes relacionadas com a Covid-19 e 17.567 novas infeções pelo coronavírus, informou o Ministério da Saúde.

    O número de mortes baixou em relação aos dados verificados ao longo da semana: desde terça-feira os números de fatalidades estiveram sempre acima de 400 por dia e, na sexta-feira, 718 pessoas perderam a vida por causa da Covid-19. Foi o número mais elevado desde 15 de dezembro.

    Registou-se também uma redução acentuada no número de pacientes hospitalizados. Dos 533.085 atualmente infetados, 31.242 pessoas estão hospitalizados, menos 507 do que na sexta-feira. Internados nos cuidados intensivos estão 3.588 doentes, menos 15 do que na véspera.

  • Irão paralisa atividades por 10 dias para tentar conter 4ª vaga

    O Irão decidiu uma paralisação de 10 dias na atividade da grande parte do país, com 257 cidades na classificação de risco máximo, no âmbito da quarta vaga da covid-19 e com o objetivo de conter a propagação do vírus.

    “Apenas podem permanecer abertos os estabelecimentos essenciais”, afirmou o vice-ministro da Saúde, Alireza Raisí, em declarações à agência de notícias iraniana ISNA.

    Nas últimas 24 horas, o Irão registou 19.666 novos casos da covid-19, contabilizando um total de 2.049.078 infeções desde fevereiro de 2020, e verificou mais 193 mortes, elevando o total de óbitos para 64.232, segundo dados do Ministério da Saúde.

    Neste âmbito, os empregos essenciais são todos aqueles que atendem às necessidades básicas da população, como lojas de alimentos, centros de saúde, bancos, transportes públicos, assim como grandes fábricas, oficinas de produção e construção.

    Centros culturais, teatros, cinemas, centros desportivos, escolas, centros comerciais e restaurantes, bem como empresas não essenciais, ficarão encerrados durante 10 dias.

  • África registou nas últimas 24 horas mais 44 mortes e 3.074 novos casos de covid-19, segundo os dados oficiais mais recentes no continente, que se aproxima dos 4,5 milhões de casos desde o início da pandemia.

    De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número acumulado de casos nos 55 Estados-membros da organização é hoje 4.320.974, de que resultaram 114.970 mortes.

    O número de recuperados da doença nas últimas 24 horas foi de 3.156, para um total de 3.882.661 desde o início da pandemia.

    A África Austral continua a ser região mais afetada, registando hoje 1.922.733 infetados e 60.569 mortes associadas ao contágio da doença. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente. Mantém hoje os mesmo números da véspera: 1.554.975 casos e 53.173 mortes.

  • Há quem recupere da Covid-19, mas morra nas UCI por causa das sequelas da doença

    O diretor clínico do serviço regional de saúde da Madeira, Júlio Nóbrega, avisa que algumas pessoas recuperadas da Covid-19, recebendo por isso alta das unidades de cuidados intensivos, são readmitidas e acabam por morrer à conta das sequelas deixadas pela doença.

    Madeira investiga vacinados que são infetados e regista mortes de recuperados devido a sequelas da Covid-19

    Júlio Nóbrega, que falava à RTP, acrescentou que estão a ser investigados os casos de 180 pessoas que, após terem sido vacinadas contra a Covid-19, foram infetadas pelo coronavírus.

  • Todas as mortes registadas nas últimas 24 horas são acima dos 70 anos

    As seis mortes que ocorreram em Portugal nas últimas 24 horas distribuem-se pela região de Lisboa e Vale do Tejo (3), Norte (2) e Centro (1).

    Trata-se de quatro homens, três deles na faixa etária entre os 70 e os 79 anos e um com mais de 80 anos, e duas mulheres, ambas com mais de 80 anos.

  • Internamentos desceram, tanto em enfermaria como em UCI

    Neste momento há 466 pessoas internadas em enfermaria devido ao novo coronavírus, um número que desceu nas últimas 24 horas (menos 20 doentes) e regista-se também uma queda nos cuidados intensivos, com menos nove pessoas internadas em estado crítico. Há 119 doentes internados em UCI.

  • Pior sábado desde 5 de março. Média semanal de novos contágios não era tão má desde a semana de 7 a 13 de março

    É o pior sábado desde o dia 5 de março. Esta é a segunda semana consecutiva em que a média de casos sobe, o que não acontecia desde o pico desta segunda onda (na semana de 24 a 30 janeiro).

    A média de casos desta semana (numa contagem de sábado a sábado) é a pior desde a semana de 7 a 13 de março, em que que houve 4304. Na semana seguinte registou-se um decréscimo para 3364, seguido de mais uma queda entre 21 e 27 de março, com 2962 novos casos de contágio.

    A tendência de queda inverteu-se na semana passada, com o registo de 3100 novos casos em sete dias e voltou a subir esta semana, que terminou com mais 3786 casos de contágio.

  • Portugal com menos casos ativos do que nas últimas 24 horas

    Portugal regista um total de 25.810 casos ativos, menos 90 do que no último relatório. Há, neste momento, um universo de 784.208 pessoas que recuperaram do novo coronavírus em todo o território nacional, um número que aumentou 685 do que nas últimas 24 horas.

    Por outro lado, estão mais 535 contactos em vigilância, um total de 17.407 pessoas ao dia de hoje.

  • Mais seis mortes e 601 novos contágios por Covid-19 nas últimas 24 horas

    No boletim diário de avaliação à pandemia da Covid-19 em Portugal, as autoridades de saúde identificaram mais seis mortes devido ao novo coronavírus nas últimas 24h e 601 novos casos de infeção.

    O índice médio de transmissibilidade do vírus, conhecido como R(t) está agora a 1,02 em território continental e em 1,02 na totalidade do país.

    A incidência está nos 65,7 casos de infeção por 100 mil habitantes a nível nacional e 63,8 no continente.

  • Açores com 75 novos casos em São Miguel e um na Terceira

    Os Açores subiram para 264 casos ativos de covid-19, depois de registarem 76 novos casos, sendo 75 em São Miguel e um na Terceira, tendo ainda verificado 19 recuperações nas últimas 24 horas.

    De acordo com o boletim diário da Autoridade de Saúde Regional, os casos de São Miguel foram todos detetados em contexto de transmissão comunitária, sendo três no concelho da Lagoa, nove no concelho do Nordeste, oito em Ponta Delgada, três na Povoação, 13 na Ribeira Grande e 39 em Vila Franca do Campo.

    Já o caso diagnosticado na Terceira, no concelho de Angra do Heroísmo, é de um viajante não residente, com análise positiva ao 6.º dia.

  • Dois terços das marcações para a vacina da AstraZeneca foram canceladas em Madrid por medo

    Espanha está a ser atingida por uma onda de cancelamentos nas marcações para vacinação contra a Covid-19 por medo dos efeitos secundários que a solução da AstraZeneca possa ter.

    Dois terços das marcações para a vacina da AstraZeneca foram canceladas em Madrid por medo

    AntonioZapatero, um dos conselheiros de saúde em Madrid, disse que dois terços das marcações foram canceladas na quinta-feira por receio de apanhar a vacina da AstraZeneca. Na semana anterior, a percentagem de cancelamentos não ultrapassava 3%.

    É um fenómeno que surge depois da Agência Europeia do Medicamento ter dito que havia uma associação entre a vacina britânica e a formação de coágulos sanguíneos com baixo teor de plaquetas em circulação. A garantia da entidade reguladora de que os casos eram “muito raros”, quase todos tratáveis, e que tomar a vacina continua a ser mais seguro do que apanhar o vírus não bastaram para o evitar.

1 de 2