Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado. Este liveblog fica por aqui, mas no Observador vamos continuar, ao minuto, a dar-lhe conta de todas as notícias sobre a pandemia de Covid-19. Siga-nos aqui:

    Portugal, Alemanha, República Checa. A Europa continua a bater recordes de novos casos

  • Médicos das Forças Armadas apoiam hospital de Beja após surto

    O surto de Covid-19 no Hospital José Joaquim Fernandes foi identificado no dia 24 de setembro e infetou um total de 36 profissionais: enfermeiros, médicos, assistentes operacionais e técnicos.

    Médicos das Forças Armadas apoiam hospital de Beja após surto

  • Sete utentes e dois funcionários de lar em Alvaiázere infetados

    Dois alunos cohabitantes que frequentam turmas diferentes da Escola 2,3 CEB/S Dr. Manuel Ribeiro Ferreira também foram diagnosticados como estando infetados com o novo coronavírus.

    Sete utentes e dois funcionários de lar em Alvaiázere infetados

  • Covid-19. Profissionais de escola de Castelo Branco foram considerados de risco, afirma ARSCentro

    Os profissionais da Escola Básica da Quinta da Granja, em Castelo Branco, foram considerados de risco e por isso a escola foi encerrada. Todos os funcionários e professores foram testados.

    Covid-19. Profissionais de escola de Castelo Branco foram considerados de risco, afirma ARSCentro

  • Covid-19. Brasil regista mais 749 mortes e ultrapassa os 151 mil óbitos

    Brasil somou 27.235 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas e contabilizou 749 mortes. Autoridades estão ainda a investigar uma eventual relação de 2.388 mortes.

    Covid-19. Brasil regista mais 749 mortes e ultrapassa os 151 mil óbitos

  • Utentes de lar em Beja são 83 dos 97 infetados, uma delas internada

    Dos 97 casos de Covid-19 identificados na quarta-feira no lar Mansão de São José, em Beja, 83 são utentes, estando um deles, uma mulher, internada no hospital, revelou a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).

    “Uma das utentes que está positiva está internada na enfermaria ‘covid’ do Hospital José Joaquim Fernandes”, em Beja, disse hoje à agência Lusa fonte da ULSBA, da qual a unidade hospitalar faz parte.

    A mesma fonte contactada pela Lusa explicou que 126 pessoas daquela Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI) da cidade de Beja, entre utentes e funcionários, foram testadas à presença do coronavírus SARS-CoV-2.

    Deste total, foram detetados 97 casos positivos de covid-19, 14 negativos e 15 inconclusivos, indicou.

    No que respeita aos utentes, foram “testadas 89 pessoas”, das quais “83 deram positivo, uma delas a que está internada no hospital, uma teve resultado negativo e cinco tiveram resultados inconclusivos e repetem hoje o teste”, adiantou.

    No que toca aos funcionários, foram “efetuados testes a 37”, tendo “14 deles dado positivo, 13 negativo e 10 sido inconclusivos”, pelo que “farão também hoje novo teste”, acrescentou a fonte da ULSBA.

    Segundo a ULSBA, igualmente nesta quinta-feira, “uma equipa de Saúde composta por médicos e enfermeiros do Hospital José Joaquim Fernandes e dos Cuidados de Saúde Primários vai deslocar-se ao lar, para avaliar o estado de saúde dos utentes que permanecem na instituição”.

    O presidente da Câmara de Beja, Paulo Arsénio, já tinha revelado à Lusa, na quarta-feira à noite, que pelo menos 97 pessoas da Mansão de São José, entre utentes e funcionários, estavam infetadas com o novo coronavírus.

    De acordo com o autarca, utentes e funcionários foram testados à presença do SARS-CoV-2 na terça-feira, depois de haver a confirmação de “dois positivos”, uma utente e uma funcionária.

    A despistagem foi feita pelo Algarve Biomedical Center (ABC) e, “sensivelmente às 19:30” de quarta-feira, houve a confirmação de mais “95 casos positivos, entre utentes e funcionários”, referiu o autarca, que disse não dispor de informações para especificar quantos eram relativos a utentes ou a funcionários.

    Interrogado pela Lusa sobre se a autarquia receia a transposição deste surto para a comunidade, Paulo Arsénio considerou que esta é uma “situação complexa”, mas “terá muito que ver com o número de funcionários infetados”, uma vez que os idosos do lar “estão confinados àquele espaço”, enquanto os funcionários não.

  • "Se não é um num Orçamento com estas caraterísticas que é possível um acordo à esquerda, quando é que é?"

    “Fomos fazendo sucessivos passos de aproximação aos partidos com quem temos negociado. Achamos que o orçamento que apresentámos corresponde a essa aproximação”. Só que, diz Mariana Vieira da Silva, o exercício da aproximação de perspetivas não é um exercício em que se prescinda das perspetivas de cada uma das partes, é um exercício de aproximação”. E menciona o novo apoio social ou as mudanças em matéria laboral (por exemplo, o Governo vai proibir as grandes empresas com lucros e que tenham acesso a apoios públicos de despedir). E ainda do Novo Banco (com o Governo a garantir que não vai injetar dinheiro no Fundo de Resolução). “O que vejo aqui são sucessivas aproximações”. “Ainda temos tempo para fechar as negociações”.

    E, virando-se para o Bloco e PCP, questiona: “Se não é um num Orçamento com estas caraterísticas que é possível um acordo à esquerda no Parlamento para fazer face a uma crise quando é que é?” E acrescenta: “Não posso aceitar que um Orçamento que responde desta maneira à crise possa não ser aprovado”.

    Se uma aproximação ao PSD seria possível? “Não entendemos como positiva uma negociação de um Orçamento ser feita entre o PS e o PSD.”

  • "O orçamento que apresentámos corresponde a uma aproximação" ao PCP e Bloco, diz ministra

    Sobre o Orçamento do Estado, que foi entregue na segunda-feira no Parlamento, Mariana Vieira da Silva diz que o documento tem um foco na “proteção dos mais frágeis e procura manter o emprego”.

    E sobre o facto de os partidos à esquerda ameaçarem não viabilizar o Orçamento, defende: “O que deve definir se temos condições para aprovar o orçamento ou não é se ele é um ou não um bom orçamento. Mas é evidente que o PS não tem maioria na AR” e, por isso, “desde julho que iniciámos uma negociação com os partidos”.

  • Lei propõe multas até 500 euros para falhas no uso de máscara e Stayaway Covid

    O Governo entregou esta quarta-feira, no parlamento, a lei que torna obrigatório o uso de máscara na rua e a “utilização StayAway covid em contexto laboral ou equiparado, escolar e académico”, sob pena de multa até 500 euros.

    O executivo tem urgência na discussão deste diploma e propôs que seja debatido na quinta-feira, 23 de outubro, disse à Lusa fonte governamental.

    No texto, a que a Lusa teve acesso, prevê-se um regime de multas entre os 100 e os 500 euros para os casos de incumprimento da lei.

    O artigo 4.º da lei define que “é obrigatória, no contexto laboral ou equiparado, escolar e académico, a utilização da aplicação Stayaway Covid pelos possuidores de equipamento que a permita”.

    E determina-se que esta obrigatoriedade “abrange em especial os trabalhadores em funções públicas, funcionários e agentes da Administração Pública, incluindo o setor empresarial do Estado, regional e local, profissionais das Forças Armadas e de forças de segurança”.

    Uma terceira disposição prevê que o utilizador com um caso confirmado deve, “nos termos definidos pela DGS”, preencher os códigos na aplicação.

  • Lar de Beja tem 97 casos de Covid-19

    A Mansão de São José, em Beja, tem 97 casos positivos de Covid-19, confirmou na noite desta quarta-feira a Câmara Municipal de Beja, através de uma publicação no Facebook.

    Segundo a autarquia, após serem conhecidos dois casos de infeção (uma utente e de uma funcionária) neste lar, a Autoridade de Saúde Pública da Unidade Local de Saúde Pública do Baixo Alentejo (ULSBA) decidiu “realizar testes a todos os utentes e funcionários da instituição”.

    Dos 123 testes realizados há 95 positivos, 13 negativos e 15 inconclusivos. A Câmara Municipal de Beja refere ainda que através do Serviço Municipal de Proteção Civil, a Autoridade de Saúde Pública da ULSBA, o Centro Distrital da Segurança Social e outras entidades responsáveis “estão a articular-se no sentido de darem a resposta adequada a esta situação”.

  • Governo afasta possibilidade de um novo confinamento geral

    Mesmo com o aumento dos novos casos, o Governo afasta um cenário de confinamento geral. “Temos afastado do nosso horizonte a possibilidade fazer um confinamento geral”, disse a ministra Vieira da Silva.

    É necessário, defende, “focar as medidas, detetar as medidas necessárias onde são necessárias e procurar evitar medidas generalizadas que provocam danos na economia e na vida das pessoas”.

    Questionada sobre as declarações do presidente da República de que é preciso “repensar” o Natal em família, Mariana Vieira da Silva diz que ainda é cedo para pensar no assunto. Agora, diz, é preciso tentar “controlar a pandemia” e focar a atenção na segunda quinzena de outubro. “Esperemos que, em dezembro, estaremos em condições melhores”.

  • Capacidade do SNS para responder à Covid: "Estamos muito longe do limite", assegura Vieira da Silva

    Mariana Vieira da Silva diz ainda que “diariamente o SNS faz uma avaliação” da evolução do número de casos de infeção e a capacidade do sistema. O SNS “diariamente toma as decisões de gestão do número camas disponíveis para a doença”. Mas, garante, “estamos muito longe do limite, ainda que se possam sentir pontualmente algumas sensações de preocupação”.

    Segundo a ministra, a capacidade de testagem de Portugal está a aumentar mais do que noutros países, frisa. E diz que no inicío da pandemia o país fazia 2 mil testes por dia; e agora “há dias em que chegou aos 28 mil”.

  • Aplicação StayAway Covid é "segura", garante ministra

    Ainda sobre as dúvidas de privacidade da aplicação StayAway Covid, a ministra Mariana Vieira da Silva garante que “a aplicação, tal como está desenhada não partilha localizações nem dados, a única coisa que faz é reconhecer que dois telemóveis que têm a aplicação sem saber quem é quem estiveram juntos a menos de dois metros, durante mais de 15 minutos”.

    “Quando a pessoa fica doente regista o seu código e a outra pessoa é avisada, mas não sabemos quem foi nem onde foi. Essas questões da privacidade estão protegidas no desenho que esta aplicação tem. Ela é segura, ninguém vai saber onde e quem esteve com quem”.

    É na AR que este debate “se deve fazer ouvindo todos”. Esse debate “não pode durar meses”, mas “temos condições de ouvir os especialistas. É compatível com o tempo que temos em cima da mesa fazer essa discussão”.

    Sobre o uso obrigatório de máscara, Vieira da Silva diz que é “fortemente recomendada”. A obrigatoriedade “decorrerá do debate na Assembleia da República”.

  • Obrigatoriedade do uso da app StayAway Covid? "Esperamos que a AR faça agora um debate profundo sobre a alteração"

    O Governo entregou na Assembleia da República uma proposta de lei que determina o uso obrigatório de máscara ao ar livre quando não for possível manter as distâncias de segurança e outra para obrigar ao uso da app StayAway Covid.

    “O que esperamos é que Assembleia da República faça agora um debate profundo sobre a alteração”, que, reconhece a ministra, é “difícil” e “gera duvidas e exige um debate no espaço parlamentar, com comissão de proteção de dados, especialistas”, para saber se “é naqueles termos ou noutros ou se não é necessário a medida”.

  • Mariana Vieira da Silva: "É preciso prepararmo-nos para um contexto onde podemos estar com menos pessoas"

    O aumento do número de novos casos não deixou o Governo totalmente surpreendido, disse a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, na Grande Entrevista da RTP3.

    “No início de setembro antecipámos o aumento do número de casos e colocámos o país em contingência”, afirmou. “Não posso dizer que tenhamos ficado surpreendidos ainda que nesta última semana a aceleração do número de casos seja significativa e por isso hoje tomámos novas medidas”.

    Passar para um estado de calamidade, explica, “significa que temos mais capacidade de tomar medidas quando são necessárias nalgum território em qualquer circunstância”. E dá o exemplo dos ajuntamentos que de 10 ficaram limitados a 5 pessoas. Uma limitação que se aplica também “para grupos a jantar — exceto quando são coabitantes.

    A ministra pediu ainda que se respeitem as regras de distanciamento social e deixa um alerta para as famílias que reúnem, até porque “dos casos que conhecemos a origem, 67% são de espaços de convivência familiar”.

    “É preciso prepararmo-nos para um contexto onde podemos estar com menos pessoas, fazermos escolhas relativamente a que eventos sociais temos mesmo de ir porque faz sentido e aqueles que podemos dispensar. Faz parte da tarefa de cada um de nós fazer essas escolhas”.

    Se considera que houve desleixo dos portugueses? “O que acontece em Portugal é que com o tempo a passar há um certo esquecimento, relaxamento, o medo vai baixando porque conhecemos pessoas que já tiveram a doença e não se sentem especialmente mal. Mas há outras em quem a doença se agrava rapidamente. Esse cansaço das medidas é natural. Não há ninguém que não pense ‘estou farto'”.

  • Embaixada de Cabo Verde e faculdade portuguesa assinam protocolo para testar viajantes

    A embaixada de Cabo Verde em Portugal e a Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (NMS/FCM) assinaram hoje um protocolo de colaboração com o objetivo de realizar testes à Covid-19 em passageiros com destino ao arquipélago.

    Num comunicado divulgado na rede social Facebook pela embaixada cabo-verdiana em Portugal, o acordo permitirá que cidadãos de Cabo Verde com carências financeiras, estudantes ou doentes que necessitem de transporte sejam testados à Covid-19 mediante o pagamento de 50 euros, após uma requisição prévia.

    Reabertura do tráfego aéreo e marítimo para e de Cabo Verde e realização de teste à COVID-19 Foi autorizada, através…

    Posted by Embaixada da República de Cabo Verde em Portugal on Wednesday, October 14, 2020

  • Cabo Verde regista mais dois óbitos e 120 novos casos positivos

    Cabo Verde registou mais dois óbitos por Covid-19, aumentando para 79 o número de mortes associadas à doença no país, que diagnosticou mais 120 novos casos positivos, num total agora de 7.371 infeções, foi hoje anunciado.

    Dos novos casos, 81 foram diagnosticados na cidade da Praia, na ilha de Santiago, cujos outros concelhos também têm novos casos, designadamente Santa Catarina, São Salvador do Mundo e São Miguel, com três cada, e São Lourenço do Órgãos (1).

    No encontro com a imprensa, o porta-voz do Ministério da Saúde informou ainda que foram registados mais dois óbitos no país, um na Praia e outro em Santa Catarina de Santiago, de duas pessoas idosas, que estavam há alguns dias internadas nos hospitais.

    Em sentido contrário, Jorge Barreto referiu que uma pessoa de 93 anos na cidade da Praia é uma das 60 que tiveram alta hoje no país, perfazendo um total acumulado de 6.270 recuperados, representando 85%.

  • Madeira regista cinco novos casos e 18 situações suspeitas

    A Madeira registou hoje cinco novos casos de covid-19, todos importados, elevando para 104 o total de infeções ativas no arquipélago, indicou o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE), apontando que há também 18 situações em estudo.

    “Hoje há cinco novos casos positivos a reportar, pelo que a Região Autónoma da Madeira passa a contabilizar 295 casos confirmados de covid-19”, refere a entidade em comunicado, esclarecendo que se trata de quatro viajantes oriundos do reino Unido e um de Espanha.

  • Moçambique anuncia 134 novos casos, sem óbitos

    O Ministério da Saúde (Misau) moçambicano anunciou hoje mais 134 infeções pelo novo coronavírus, ascendendo a um acumulativo de 10.392 casos, num boletim diário sem registo de mortes, que se mantêm em 73.

    A Cidade de Maputo registou o maior número de casos (107), correspondendo a 79.9% do total dos casos reportados hoje em todo o país”, acrescenta o boletim.

    Do total acumulado de casos, 2.280 estão ativos, registando-se 8.035 casos recuperados (cerca de 77,3%). O país tem 30 pessoas internadas em centros de isolamento.

  • Angola reportou mais 166 infeções e cinco mortes nas últimas 24 horas

    O secretário de Estado angolano para a Saúde Pública, Franco Mufinda, anunciou hoje mais 166 casos de Covid-19, doença que provocou mais cinco mortes no país desde terça-feira.

    Entre os infetados, 16 são de Benguela, 12 de Cabinda, três da Huíla, um do Namibe, igual número no Uíje e Bié e 132 de Luanda, com idades de um a 86 anos, sendo 97 de sexo masculino e 69 feminino.

    A Covid-19 causou a morte de mais cinco angolanos, dois homens e três mulheres de Luanda, enquanto as equipas médicas recuperaram 40 pacientes.

    O país soma agora 6.846 casos positivos, dos quais 227 óbitos, 2.801 recuperados e 3.818 ativos, incluindo 14 em estado crítico com ventilação mecânica invasiva, 19 graves, 96 moderados, 444 com sintomas leves e 3.245 assintomáticos.

1 de 6