Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Terminamos por aqui o nosso liveblog diário. Pode continuar a acompanhar-nos esta sexta-feira aqui.

    Espetáculos ao ar livre — ainda que sejam gratuitos — só com bilhete e lugar marcado

  • Madeira investe 450 mil euros no reforço da testagem

    Madeira investe 450 mil euros para reforçar a testagem. O contrato visa aumentar o número inicial de 30 mil testes rápidos para a Covid-19 para 60 mil.

    Madeira investe 450 mil euros no reforço da testagem

  • DGS autoriza competições da Federação Portuguesa de Futebol com 33% de público

    A Direção Geral de Saúde permitiu que os jogos da Competição da Federação Portuguesa de Futebol pudessem contar com 33% de ocupação de público.

    DGS autoriza competições da Federação Portuguesa de Futebol com 33% de público

  • Angola registou 111 novos casos e seis óbitos nas últimas 24 horas

    Angola registou 111 novos casos de Covid-19, seis óbitos e 265 recuperações da doença pessoas, nas últimas 24 horas, indica o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde.

    Com os dados das últimas 24 horas, o país regista um total de 43.269 casos positivos, 1.032 óbitos, 39.847 considerados recuperados e 2.390 ativos, dos quais dez se encontram em estado crítico, 15 graves, 65 moderados, 32 leves e 2.268 assintomáticos.

  • Recebeu SMS a alertar que o seu certificado digital expirou? Pode renová-lo no site ou na app do SNS 24

    Os documentos têm uma validade de seis meses, pelo que as pessoas que foram vacinadas em primeiro lugar já têm de pedir um novo certificado de vacinação, de preferência antes que o prazo termine.

    Recebeu SMS a alertar que o seu certificado digital expirou? Pode renová-lo no site ou na app do SNS 24

  • DGS atualizou regras para utilização dos transportes públicos

    DGS atualiza regras para utilização de transportes públicos, nomeadamente em relação a etiqueta respiratória, modos de pagamento, lotação, consumo e venda de alimentos e testagem aos trabalhadores.

    DGS atualizou regras para utilização dos transportes públicos

  • Pandemia fez baixar a despesa do Estado com a ADSE

    A pandemia da Covid-19 fez cair as despesas do Estado com a ADSE em 13% face aos números de 2019, noticiou esta quinta-feira o jornal Público, citando o relatório de atividades de 2020.

    De acordo com o Público, o Estado gastou em 2020 um total de 532,2 milhões de euros com o subsistema de saúde de que beneficiam os funcionários públicos — menos 13% do que em 2016 e o valor mais baixo desde 2016, ano em que gastou 475,6 milhões de euros.

    As despesas do Estado com a ADSE incluem os pagamentos feitos ao abrigo do regime convencionado — ou seja, as unidades de saúde privadas que têm acordo com a ADSE — e os feitos no regime livre (em que o beneficiário é reembolsado pelo Estado depois de pagar a totalidade da despesa médica).

    Por outro lado, o jornal revela que as receitas com origem nos descontos dos beneficiários aumentaram em 2,6% — o que significou um impacto positivo no sistema da ADSE. Os funcionários públicos descontam 3,5% da sua remuneração base em favor da ADSE para poderem beneficiar do subsistema de saúde.

    Na origem da diminuição da despesa esteve a pandemia, uma vez que o confinamento reduziu a procura dos serviços de saúde. Em sentido contrário, a integração dos trabalhadores precários nos quadros do Estado ao abrigo do Programa de Regularização Extraordinária de Vínculos Precários da Administração Pública (PREVPAP) fez aumentar o número de beneficiários da ADSE, e por conseguinte a receita em descontos.

  • Barack Obama cancela grande celebração dos seus 60 anos pelo avanço da variante Delta nos EUA

    Barack Obama desmarca a grande festa de aniversário que tinha planeada, com cerca de 500 convidados e 200 empregados, nos jardins da sua mansão. Estarão presentes apenas familiares e amigos próximos.

    Barack Obama cancela grande celebração dos seus 60 anos pelo avanço da variante Delta nos EUA

  • Moçambique com mais 12 óbitos e 1.611 novos casos em 24 horas

    Moçambique registou mais 12 óbitos e 1.611 casos de infeção com Covid-19 nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.

    As vítimas mortais tinham entre 28 e 77 anos. Os óbitos foram declarados entre quarta-feira e hoje, referiu o ministério no comunicado de atualização diária de dados sobre a doença.

    Moçambique sobe o total acumulado de mortes por Covid-19 para 1.538 e o de casos para 129.036, dos quais 78% recuperados da doença e 485 estão internados. O país tem atualmente 26.161 casos ativos.

  • 70 mil jovens entre os 16 e os 17 anos já agendaram a vacina

    Dos cerca de 200 mil portugueses entre os 16 e os 17 anos de idade, 70 mil já fizeram o seu autoagendamento para receber a vacina contra a Covid-19 no fim-de-semana de 14 e 15 de agosto, revelou esta quinta-feira o coordenador da task-force de vacinação contra a Covid-19, Henrique Gouveia e Melo, durante uma visita a um centro de vacinação em Faro.

    “Já se agendaram cerca de 70 mil jovens em processo de autoagendamento. Depois, esse processo se não ficar concluído, vamos fazer o agendamento através das nossas bases de dados, e depois vamos encontrar outras metodologias. Queremos é vacinar esses jovens, dar-lhes oportunidade para ser vacinados”, disse Gouveia e Melo aos jornalistas.

    O fim-de-semana de 14 e 15 de agosto está reservado, em exclusivo, para a vacinação dos jovens com 16 e 17 anos de idade — motivo pelo qual algumas pessoas acima dessas idades, que tinham a vacina agendada para esses dias, estão a receber novas datas para a vacinação.

    “Nós estamos a falar de jovens de 16 e 17 anos para aquele fim-de-semana de 14 e 15 de agosto. É isso que estamos a tentar agendar agora. O que eu peço é aos pais e a esses jovens que se agendem. Vai estar disponível até sexta-feira à noite. Que se agendem até sexta-feira para irem ao processo de vacinação”, disse o militar.

    O universo são cerca de 200 mil pessoas e agendaram-se 70 mil pessoas. Ainda há tempo. Estamos abertos a todas as soluções”, assegurou Gouveia e Melo.

    Embora tenha dito não querer comentar as declarações de Marcelo Rebelo de Sousa (que defende a vacinação das crianças entre os 12 e os 15 anos) nem sobrepor-se às decisões técnicas da DGS, Gouveia e Melo assegurou, relativamente à vacinação das crianças, que apenas cumpre ordens.

    “A DGS determinará, no seu devido tempo, o que é que se vai fazer a essa população. A minha perspetiva enquanto logístico é que se o vírus tiver água para nadar, vai nadar nessa água e vai infetar essa água. Toda a água que eu conseguir retirar da piscina é um combate”, disse.

  • Marcelo insiste na vacinação dos mais novos e faz comparação: "No início havia dúvidas quanto à utilidade das máscaras"

    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, insistiu esta quinta-feira que as crianças entre os 12 e os 15 anos de idade devem ser vacinadas contra a Covid-19 — e comparou a vacinação dos mais novos à utilidade das máscaras.

    “Todos nós nos recordamos que no início havia dúvidas quanto à utilidade das máscaras. Eu andei a pregar no deserto durante umas semanas ou meses acerca da utilidade das máscaras e dois meses depois concluía-se que eram fundamentais. Dois meses antes eram desnecessárias e contraproducentes”, disse Marcelo aos jornalistas a partir do Palácio de Belém.

    “Estou muito esperançado que seja rápida a vacinação dos que estão entre os 16 e os 17 anos, e que seja possível ulteriormente chegar-se àquilo que ainda não é para agora, mas que espero que venha a acontecer no futuro, nas idades entre os 12 e os 15 anos. Já acontece na Madeira, mas espero que venha a acontecer nos Açores e no continente”, acrescentou o chefe de Estado.

    “As dúvidas que existem quanto à vacinação em idades mais baixas não são tanto dúvidas de princípio quanto, como ontem esclareciam as autoridades sanitárias, de momento. Não se discute o momento, diz-se que nesta fase ainda não. Mas temos de ter paciência”, disse.

    Marcelo aproveitou também para elogiar a decisão do Governo de prosseguir com a reabertura gradual da sociedade e da economia.

    “Eu estava no Brasil quando foi tomada pelo Governo a decisão, uma boa decisão, de abrir mais a economia e a sociedade portuguesa. Os números têm dado razão a essa postura, a essa posição do Governo, e espero que a vacinação vá avançando de acordo com as prioridades que estão definidas, incluindo até ao limite possível, a população portuguesa”, afirmou Marcelo.

    Atualmente, em Portugal são vacinadas as pessoas acima dos 16 anos de idade. A recomendação da DGS sobre a vacinação das crianças mais novas é para que apenas sejam imunizadas aquelas que têm um conjunto de comorbilidades associadas. A exceção é a Região Autónoma da Madeira, onde as crianças a partir dos 12 anos já estão a ser vacinadas por decisão da autoridade regional de saúde, que tem autonomia face às autoridades nacionais.

    Jovens saudáveis entre os 12 e os 16 anos não vão ser vacinados (para já). Tudo o que precisa saber sobre adolescentes e vacinas

  • Moderna admite que será necessária uma terceira dose da vacina ainda este ano

    A empresa biotecnológica norte-americana Moderna admitiu hoje que será necessária uma terceira dose da sua vacina contra a Covid-19 antes do fim do ano, devido ao esperado aumento de contágios causado pela variante Delta da Covid-19.

    “Cremos que um reforço será provavelmente necessário este outono, particularmente devido à Delta”, refere o fabricante num documento de apresentação de resultados trimestrais, depois de, na quarta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter pedido um adiamento das terceiras doses, pelo menos até ao fim de setembro, para que os países pobres possam ter vacinas para imunizar a sua população.

    OMS exorta farmacêuticas a manterem preços das vacinas acessíveis

    A Moderna, cuja vacina contra a Covid-19 é administrada em duas doses intervaladas, tem em estudo uma terceira dose de reforço, que foi dada, na quantidade de 50 microgramas, a um grupo de pessoas seis meses depois de terem recebido a segunda dose.

    Segundo os primeiros dados, publicados hoje pela empresa, a terceira dose potenciou os níveis de anticorpos neutralizadores da Covid-19, que “tinham diminuído de forma significativa” passados seis meses, antes do reforço, e superou a eficácia obtida no ensaio clínico original da vacina, em diferentes faixas etárias, especialmente em maiores de 65 anos. O fabricante aguarda os resultados de um teste com uma dose maior, de 100 microgramas

  • Portugal com 53 surtos ativos em lares de idosos – DGS

    As autoridades de saúde contabilizam 53 surtos ativos de infeção por Covid-19 em lares de idosos, com um surto em Proença-a-Nova a suscitar maior atenção por parte da União das Misericórdias Portuguesas.

    De acordo com números disponibilizados pela Direção-Geral da Saúde, os 53 surtos ativos, em números atualizados na segunda-feira, envolviam 829 casos de infeção diagnosticados.

    Por administração regional de saúde, era em Lisboa e Vale do Tejo que se contavam mais surtos (25) e pessoas infetadas (270). No Norte havia 10 surtos e 247 pessoas infetadas, no Alentejo oito surtos e 68 infeções, no Centro seis surtos e 138 infetados e no Algarve quatro surtos e 106 pessoas infetadas.

  • Vacinação. Tribunal admite providência cautelar da Ordem dos Enfermeiros contra Governo

    A providência cautelar apresentada pela Ordem dos Enfermeiros contra despacho do Ministério da Saúde que permitia o registo das inoculações contra a Covid-19 por assistentes técnicos foi aceite.

    Vacinação. Tribunal admite providência cautelar da Ordem dos Enfermeiros contra Governo

  • Covax ainda só enviou para África 10% das vacinas previstas em agosto

    Aquisição de vacinas “pioneira no continente africano” é suficiente para imunizar um terço da população africana mas só chegaram 10% das vacinas previstas em agosto.

    Covax ainda só enviou para África 10% das vacinas previstas em agosto

  • Lisboa e Vale do Tejo com 36,7% dos novos casos e Norte com 33,6%

    Dos 2.581 novos casos confirmados até às 00horas desta quinta-feira, 36,7% estão em Lisboa e Vale do Tejo, Norte 33,6% no Norte, 12% no Centro, 9% no Algarve e 5,5% no Alentejo.

    Nas regiões autónomas foram confirmados mais 85 casos, sendo 41 nos Açores e 38 na Madeira, não tendo estas regiões registado qualquer óbito.

    Já no continente, Lisboa e Vale do Tejo registou três mortes, tal como o Centro, a região Norte duas e no Alentejo e Algarve morreu uma pessoa em cada, totalizando os 10 mortos desta quinta-feira infetados com a Covid-19.

  • Morreu um menino com menos de dez anos

    O boletim desta quinta-feira reporta a morte de 10 pessoas, entre as quais uma criança, rapaz, com idade até aos 9 anos.

    Ao Observador, a DGS esclarece que a criança tinha “outros problemas de saúde, de base, associados”, não se tratando de “uma criança saudável”.

    As restantes mortes são de uma mulher com idade entre os 40 e os 49 anos, outra com idade entre os 70 e os 79 anos e sete de pessoas com mais de 80 anos, cinco homens e duas mulheres.

  • Internamentos nas unidades hospitalares descem

    Relativamente ao boletim de quarta-feira, há hoje menos 21 pessoas internadas nas unidades hospitalares do país, sendo que nos cuidados intensivos estão menos oito doentes.

    Ou seja, há hoje 898 camas ocupadas com doentes Covid-19, 196 das quais nos cuidados intensivos. É o primeiro dia deste mês de agosto em que o número de internados é menor que nove centenas e que está também abaixo dos 200 nos cuidados intensivos.

  • Portugal com mais 2.581 novos casos e 10 mortes nas últimas 24 horas

    Portugal tem menos 2.176 casos ativos esta quinta-feira que tinha ontem. A diferença resulta de 2.581 novos casos, 10 mortes e das 4.747 pessoas dadas como recuperadas da infeção por Sars-Cov2.

    Os números são revelados pelo boletim diário da Direção-Geral da Saúde.

  • Covax ainda só enviou para África 10% das vacinas previstas em agosto

    O enviado especial da União Africana (UA) para a Covid-19 afirmou esta quinta-feira que apenas chegaram a África 10% dos 320 milhões de vacinas que a Covax tinha anunciado que chegariam à região em agosto.

    Strive Masiyiwa, um milionário e filantropo do Zimbabué, que se tem empenhado no acesso da população africana às vacinas contra a Covid-19, falava durante o encontro semanal, e virtual, do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), durante o qual foi anunciado uma meta “histórica” na vacinação contra a pandemia no continente.

    A partir de esta quinta-feira, começam a ser distribuídas na região os 400 milhões de doses de vacinas que os Estados membros da UA se comprometeram a adquirir para imunizar parte da população africana, cabendo à Covax, o mecanismo de distribuição universal e equitativa de vacinas contra a Covid-19, de que beneficiam 92 países pobres, as restantes.

    Strive Masiyiwa não questionou as razões que conduziram a este atraso na chegada das vacinas via Covax, mas foi perentório: “Sou um homem de negócios, foco-me nos resultados. Deviam ter chegado até agora 320 milhões de doses e não chegaram”.

    A meta dos 320 milhões de doses entregues em agosto foi definido pelo próprio mecanismo Covax, segundo Stive Masiyiwa.

    Segundo Strive Masiyiwa, o primeiro país a receber estas vacinas será o Togo e a sua distribuição no continente ocorrerá até setembro de 2022. Só em agosto serão expedidas 6,4 milhões de doses, com a Unicef a assegurar o trabalho logístico da administração das vacinas.

1 de 2