Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado. Este liveblog fica por aqui, mas vamos continuar a seguir, ao minuto, a situação da guerra na Ucrânia neste novo endereço:

    UE prepara suspensão de acordo que facilita vistos a cidadãos russos

  • Equipa de investigação da AIEA já está a caminho da central nuclear de Zaporíjia

    O chefe da Agência Internacional de Energia Atómica, Rafael Grossi, está a caminho da central nuclear de Zaporíjia, na Ucrânia, que tem sido alvo de ataques nas últimas semanas.

    Orgulhoso de liderar esta missão”, disse Grossi, numa publicação na rede social Twitter.

  • Ponto de situação: o que se passou durante o 186.º dia de guerra na Ucrânia?

    • Zelensky prometeu resposta aos “terroristas” e disse que o país “não se esqueceu nem não irá esquecer nenhuma” das cidades que estão ocupadas pelos russos em Donestk e no Donbass.
    • O ataque feito pela Rússia em Nikopol, em Dnipropetrovsk, causou um morto e feriu duas pessoas, de acordo com os números oficiais partilhados este domingo.
    • A Dell anunciou que encerrou todas as atividades no mercado da Rússia, depois de em meados de agosto ter encerrado os escritórios que tinha no país. A empresa, que é um dos principais fornecedores de servidores à Rússia, juntou-se ao grupo de companhias que já deixou de operar no país devido à invasão da Ucrânia.
    • A Procuradoria para a Infância da Ucrânia denunciou que, pelo menos, 379 crianças morreram e cerca de 733 ficaram feridas em ataques realizados pela Rússia desde o início da invasão da Ucrânia, no final de fevereiro.
    • Foram ouvidas explosões numa infraestrutura agrícola na região de Svatove. Esta região da Ucrânia está ocupada pelas forças russas.
    • Surgiram relatos de que um míssil russo teria atingido uma infraestrutura militar em Rivne, no norte da Ucrânia. De acordo com o Euromaidan Press, não há neste momento relatos de mortes.
    • O Ministério da Defesa russo e o operador energético estatal ucraniano Energoatom confirmaram a total normalidade nos níveis de radiação da central nuclear de Zaporíjia.
    • A Ucrânia conseguiu recuperar 541 corpos de soldados, de acordo com informação partilhada pelo Centro para a Estratégia de Comunicações e Segurança de Informação da Ucrânia este domingo. Numa publicação feita através do Facebook, esta entidade indica que os corpos foram devolvidos pelas forças russas após uma comunicação mediada pela Cruz Vermelha.
    • Zelensky reuniu com representantes dos setores da defesa e segurança. O site da Presidência ucraniana indicou que Zelensky esteve reunido este domingo com representantes destes setores, com uma reunião focada nos desenvolvimentos na frente de combate.
    • O Ministério da Defesa da Turquia partilhou que saíram mais seis navios do porto de Odessa, na Ucrânia. Estes navios têm a bordo cereais, relatou o Kyiv Independent. Já saíram do porto de Odessa cerca de 30 navios desde dia 1 de agosto, depois de a Rússia e a Ucrânia assinarem acordos mediados pelas Nações Unidas e pela Turquia para desbloquear a exportação de cereais.
    • Os Estados Unidos denunciaram o que classificam como “obstrução cínica” da Rússia que “sozinha” impediu a adoção de uma declaração conjunta na ONU sobre o tratado de não-proliferação de armas nucleares (TNP).

  • “Nenhum terrorista ficará sem resposta pelos ataques às nossas cidades”, promete Zelensky

    Volodymyr Zelensky, o Presidente da Ucrânia, focou o discurso diário deste domingo na região de Donetsk e também no Donbass. “Todos os anos, no último fim-de-semana do verão, há dois feriados que celebramos no nosso país”, começa Zelensky, referindo-se ao “Dia da Cidade de Donetsk e ao Dia dos Mineiros”.

    Mas, em 2014, quando a Rússia ocupou a região de Donetsk, “tudo mudou”. “Este ano, toda a Ucrânia não vai ter feriados. Mas não nos esquecemos nem nunca iremos esquecer nenhuma das nossas cidades e nenhuma das nossas pessoas”.

    “Nenhum terrorista ficará sem resposta pelos ataques às nossas cidades”, promete Zelensky

  • Durão Barroso sobre a Ucrânia: "A Europa não pode ser uma associação supranacional de escuteiros"

    Barroso admite que haja mutualização da dívida como resposta à crise provocada pela Ucrânia e admite que Bruxelas estenda prazos dos fundos, mas adverte que Governos não devem arranjar “pretextos”.

    Durão Barroso sobre a Ucrânia: “A Europa não pode ser uma associação supranacional de escuteiros”

  • Um morto e dois feridos em ataque feito pela Rússia na região de Dnipropetrovsk

    O ataque feito pela Rússia em Nikopol, em Dnipropetrovsk, causou um morto e feriu duas pessoas, de acordo com os números oficiais partilhados este domingo.

    Esta atualização foi partilhada por Mykola Lukashuk, porta-voz desta região da Ucrânia, citado pelo Kyiv Independent.

    Este responsável indicou que uma mulher de 67 anos foi morta neste ataque a Nikopol. Também foi destruído um edifício residencial.

  • Tecnológica Dell encerrou todas as operações na Rússia

    A Dell anunciou que encerrou todas as atividades no mercado da Rússia, depois de em meados de agosto ter encerrado os escritórios que tinha no país.

    A empresa, que é um dos principais fornecedores de servidores à Rússia, juntou-se ao grupo de companhias que já deixou de operar no país devido à invasão da Ucrânia.

    A Dell suspendeu em fevereiro, no primeiro mês de conflito, as vendas na Rússia. Na altura, a empresa indicou que iria monitorizar e avaliar a evolução do conflito para decidir os próximos passos.

  • Ucrânia denuncia 379 crianças mortas e 733 feridas por ataques russos

    A Procuradoria para a Infância da Ucrânia denunciou hoje que, pelo menos, 379 crianças morreram e cerca de 733 ficaram feridas em ataques realizados pela Rússia desde o início da invasão da Ucrânia, no final de fevereiro.

    A maioria das vítimas infantis, contando mortes e ferimentos, foi registada na região de Donetsk, com 388; Kharkov, com 202; a região da capital, Kiev, com 116; Chernigov (68); região de Lugansk (61); Kherson (55); Mikolaiv (67); Zaporijia (44); Sumy (17) e Zhytomyr (15).

    O Ministério Público denunciou que os ataques russos também destruíram 2.328 estabelecimentos de ensino, das quais 289 ficaram completamente destruídos.

    De acordo com o mais recente balanço do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, divulgado na passada segunda-feira, quase 5.600 civis ucranianos morreram e quase 7.900 ficaram feridos como resultado da invasão russa.

    Nesse mesmo balanço, a ONU contabilizou 362 crianças mortas e 610 feridas, desde o início da guerra, mas tanto as Nações Unidas como o Ministério Público ucraniano temem que esses dados sejam inferiores aos números reais, dada a dificuldade de coligir informações durante o conflito.

  • Governador de Lugansk diz que foram ouvidas explosões na região ocupada de Svatove

    Serhiy Haidai, governador de Lugansk, relatou que foram ouvidas explosões numa infraestrutura agrícola na região de Svatove. Esta região da Ucrânia está ocupada pelas forças russas.

    De acordo com o Kyiv Independent, a infraestrutura que terá sido atingida está a funcionar como uma base militar para as forças de Moscovo.

  • Míssil russo terá atingido infraestrutura militar em Rivne

    Há relatos de que um míssil russo terá atingido uma infraestrutura militar em Rivne, no norte da Ucrânia. De acordo com o Euromaidan Press, não há neste momento relatos de mortes.

    A mesma fonte indica que estes mísseis poderão ter vindo da vizinha Bielorrússia.

  • Moscovo e Kiev confirmam que níveis de radioatividade em Zaporíjia estão normais

    O Ministério da Defesa russo e o operador energético estatal ucraniano Energoatom confirmaram a total normalidade nos níveis de radiação da central nuclear de Zaporíjia.

    Moscovo e Kiev confirmam que níveis de radioatividade em Zaporíjia estão normais

  • Ucrânia diz que recuperou corpos de mais de 500 soldados

    A Ucrânia terá conseguido recuperar 541 corpos de soldados, de acordo com informação partilhada pelo Centro para a Estratégia de Comunicações e Segurança de Informação da Ucrânia este domingo.

    Numa publicação feita através do Facebook, esta entidade indica que os corpos foram devolvidos pelas forças russas após uma comunicação mediada pela Cruz Vermelha.

    “As negociações com o agressor foram difíceis, mas conseguimos organizar o regresso de 541 defensores mortos”, cita a Sky News.

    Deste número total, foi referido que “428 corpos foram entregues a partir de Mariupol, com mais de 300 a pertencer a defensores de Azovstal”, o centro metalúrgico que foi um dos cenários de confrontos entre a Rússia e Ucrânia.

    “Devolvemos os mortos vindos de Donetsk, Zaporíjia, Kherson, Kharkiv e Lugansk”.

  • Washington acusa Rússia de “obstrução cínica” no desarmamento nuclear

    Os Estados Unidos denunciaram hoje o que classificam como “obstrução cínica” da Rússia que “sozinha” impediu a adoção de uma declaração conjunta na ONU sobre o tratado de não-proliferação de armas nucleares (TNP).

    “Após semanas de intensas e produtivas negociações, a Rússia decidiu de forma isolada bloquear o consenso sobre o documento final” no final da conferência de revisão do TNP, após quatro semanas de trabalhos, disse o porta-voz adjunto do Departamento de Estado dos EUA, Vedant Patel.

    E fê-lo com o único objetivo de “bloquear elementos de linguagem que apenas reconhecem os riscos radiológicos na central nuclear de Zaporíjia”, ocupada pelo exército russo na Ucrânia, disse Vedant Patel, num comunicado de imprensa.

    A central de Zaporíjia, a maior da Europa, foi ocupada pelas tropas russas no início de março, logo após o início da invasão em 24 de fevereiro, e fica perto da linha de frente de combates no sul.

    Kiev e Moscovo acusam-se mutuamente de efetuar bombardeamentos perto do complexo nuclear e, assim, colocar a central em perigo.

    A empresa operadora das centrais nucleares ucranianas, a Energoatom alertou no sábado que Zaporíjia está a funcionar mas com risco de fuga de elementos radioativos e incêndio.

    Representantes dos 191 países signatários do TNP, que visa impedir a disseminação de armas nucleares, promover o desarmamento completo e a cooperação para a utilização pacífica da energia nuclear, estão reunidos na sede das Nações Unidas em Nova Iorque desde 01 de agosto.

    Mas a Rússia impediu a adoção de uma declaração conjunta na sexta-feira, denunciando no rascunho do texto final “certos parágrafos descaradamente políticos”.

    “Apesar da obstrução cínica da Rússia, o facto de todas as outras partes apoiarem o documento final demonstra o papel essencial do tratado na prevenção da proliferação nuclear”, saudou Patel no comunicado de imprensa.

    No sábado, a Áustria, país neutro e sem centrais nucleares, denunciou, no entanto, a atitude da Rússia e das outras grandes potências.

    “Ao contrário dos compromissos de desarmamento consagrados no TNP, os cinco Estados com armas nucleares – Estados Unidos, França, China, Reino Unido e Rússia – estão a aumentar ou a aperfeiçoar os seus arsenais”, escreveu o governo austríaco também num comunicado à imprensa, em que denuncia que a falta de “vontade percetível se aplica obrigações contratuais anteriormente não cumpridas”.

  • Zelensky reuniu com representantes dos setores da defesa e segurança

    O site da Presidência ucraniana indica que Zelensky esteve reunido este domingo com “representantes dos setores da defesa e segurança”.

    De acordo com esta publicação, participaram na reunião os líderes das Forças Armadas, agências de inteligência, o ministro da Defesa, o ministro dos Negócios Estrangeiros e o ministro do Interior, assim como os serviços de segurança da Ucrânia.

    A reunião foi classificada como “secreta”, mas é indicado que terá sido transmitida informação sobre os desenvolvimentos na frente de combate. Também terão sido discutidas questões de segurança e defesa.

    Além disso, também “esteve focada nas necessidades do exército ucraniano e na coordenação com os parceiros internacionais da Ucrânia”.

  • Partiram do porto de Odessa mais seis navios com cereais

    O Ministério da Defesa da Turquia partilhou que este domingo saíram mais seis navios do porto de Odessa, na Ucrânia. Estes navios têm a bordo cereais, relata o Kyiv Independent.

    De acordo com os números mais recentes, já saíram do porto de Odessa cerca de 30 navios desde dia 1 de agosto, depois de a Rússia e a Ucrânia assinarem acordos mediados pelas Nações Unidas e pela Turquia para desbloquear a exportação de cereais.

  • NATO disse continuar “atenta” à situação de tensão entre Sérvia e Kosovo

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, saudou hoje o acordo entre Sérvia e Kosovo para encerrar a disputa pelo reconhecimento de documentos de identidade e disse que a sua organização “continua atenta” às tensões entre os dois países.

    “Saúdo o acordo sobre a liberdade de circulação facilitado pela União Europeia entre o Kosovo e a Sérvia”, escreveu Stoltenberg na rede social Twitter, antes de encorajar o Presidente sérvio, Aleksandar Vucic, e o primeiro-ministro kosovar, Albin Curti, a “resolver as questões pendentes através de mais diálogo político”.

    Stoltenberg sublinhou que a operação de manutenção da paz da NATO no Kosovo (KFOR) continua “atenta” à situação entre Belgrado e Pristina.

    A mensagem do secretário-geral da NATO surge um dia depois de os governos da Sérvia e do Kosovo terem chegado a um acordo, com mediação de Bruxelas, para desbloquear a disputa sobre o reconhecimento mútuo dos documentos de identidade dos seus cidadãos.

    Ao abrigo deste pacto, os sérvios do Kosovo, assim como todos os outros cidadãos, poderão viajar livremente entre o Kosovo e a Sérvia utilizando os seus bilhetes de identidade, explicou o Alto-Representante da União Europeia para a Política Externa, Josep Borrell.

    No final de julho, os dois países viveram momentos de tensão, na zona fronteiriça, devido à iminente entrada em vigor de medidas que Pristina qualificou de “reciprocidade”, deixando de aceitar documentos de identidade e matrículas de automóveis da Sérvia.

    Graças à pressão dos Estados Unidos e da União Europeia, o Kosovo concordou em suspender a entrada em vigor dessas medidas por um mês, até 31 de agosto.

    A Sérvia não reconhece a independência do Kosovo, declarada em 2008 pela sua antiga província, habitada por uma maioria de albaneses kosovares.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã e o início da tarde?

    O 186º dia de conflito na Ucrânia continuou a ser marcado pelas tensões à volta de Zaporíjia, onde se registaram vários ataques e ficaram destruídas 15 casas, o que levou o governo ucraniano a acusar a Rússia de transformar a central nuclear numa “base militar”. Entretanto, a União Europeia prepara-se para dar mais um passo nas sanções contra a Rússia, suspendendo o acordo de 2007 que facilita a emissão de vistos para os cidadãos russos entrarem em países europeus.

    • A União Europeia estará a preparar-se para suspender o acordo para a emissão de vistos que tem com a Rússia, de forma a dar um sinal aos turistas russos de que “esta guerra não é aceitável”. Segundo o Financial Times, a ideia é congelar o acordo que vigora desde 2007 para dificultar as viagens da Rússia para a União Europeia, já esta semana, tornando o processo mais caro e demorado.
    • Durante a noite as aldeias de Nikopol e Marhanets, perto da central nuclear de Zaporíjia, foram bombardeadas, de acordo com informações avançadas pelo autarca de Nikopol, Yevhen Yevtushenko, no Telegram. Já o Kyiv Independent adiantou que duas pessoas terão ficado feridas num ataque russo em Zaporíjia. Segundo o autarca em funções Anatolii Kurtiev, cinco casas ficaram danificadas na sequência do ataque.
    • Entretanto, a polícia nacional da Ucrânia veio garantir que esse número chegou, no total, às quinze casas destruídas. Fragmentos de rockets danificaram as casas.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, acusou os “invasores russos” de “colocarem em perigo todo o continente” com a ocupação da central nuclear de Zaporíjia, que diz terem transformado numa “base militar”, e instou a Rússia a retirar as suas tropas.
    • A Rússia quer reforçar as suas Forças Armadas, como mostra um decreto presidencial assinado a 25 de agosto, prevendo um aumento de 140 mil militares nas tropas russas. O problema, diz a análise do ministério da Defesa do Reino Unido, é que com as leis atuais é difícil contratar um número tão elevado de novos militares, pelo que é “improvável” que a medida se traduza num “progresso substancial” para as forças russas no terreno. Além disso, calcula este relatório, a Rússia já terá perdido “dezenas de milhares” de combatentes.

  • UE prepara suspensão de acordo que facilita vistos a cidadãos russos. "Não é correto ver turistas da Rússia a passear nas nossas cidades"

    A União Europeia estará a preparar-se para suspender o acordo para a emissão de vistos que tem com a Rússia, de forma a dar um sinal aos turistas russos de que “esta guerra não é aceitável”.

    Segundo o Financial Times, a ideia é congelar o acordo que vigora desde 2007 para dificultar as viagens da Rússia para a União Europeia, já esta semana.

    Se parte desse acordo já foi suspenso em 2007, afetando titulares de cargos públicos e empresários, neste caso estaria em causa a suspensão do tratamento preferencial que os russos recebem ao pedir vistos para a UE, passando o processo a ser mais demorado, mais caro e a exigir mais documentação.

    Um responsável envolvido no processo argumenta, em anonimato, ao FT que “não é correto” ver “turistas russos a passear nas nossas cidades, nas nossas marinas”, e que a medida passará um sinal também à população russa, mas poderá ainda ir mais longe no final do ano e não ficar apenas pela suspensão.

  • Kuleba acusa “invasores russos” de Zaporizhia de colocar Europa em perigo

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, acusou hoje os “invasores russos” de “colocarem em perigo todo o continente” com a ocupação da central nuclear de Zaporizhia e instou a Rússia a retirar as suas tropas.

    As tropas russas converteram Zaporizhia “numa base militar”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros, através da sua conta na rede social Twitter, onde insistiu que os soldados “invasores” não têm nada para fazer nesse local, pelo que deveriam sair do complexo nuclear.

    A segurança nuclear “é tarefa prioritária para a Ucrânia”, assegurou Kuleba, citado pela Efe, ao recordar o “passado trágico” do seu país, em alusão ao acidente na central de Chernobil.

    A atual ocupação militar “coloca em perigo todo o continente”, insistiu, em relação aos ataques que ocorrem na região, dos quais Kiev acusa Moscovo.

    A central nuclear ligou-se de novo à rede elétrica ucraniana na passada sexta-feira, um dia após ter sido totalmente desativada, depois de um incêndio no espaço, pela primeira vez na história do complexo, inaugurado em 1985.

  • Francesa Engie negoceia com Argélia aumento de 50% no fornecimento de gás

    A Engie está a negociar com o Governo da Argélia um aumento de 50% do fornecimento de gás, em antecipação ao inverno, devido à escassez de energia causada pela guerra da Ucrânia.

    Francesa Engie negoceia com Argélia aumento de 50% no fornecimento de gás

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