Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a pandemia do novo coronavírus ao longo desta terça-feira.

    Continue a seguir-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

    Ligações aéreas entre Portugal e Brasil suspensas a partir das 00h de sexta-feira

  • Curry Cabral e São José também estão a receber doentes do Amadora-Sintra

    O Hospital Curry Cabral recebeu seis doentes com Covid-19 do Amadora-Sintra, que precisam de ventilação não invasiva (ou seja, não precisam de ser entubados, mas de uma máscara de oxigénio). A informação foi adiantada ao Observador pelo Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC).

    Já o Hospital de São José, que também pertence ao CHULC, recebeu nas urgências outros cinco doentes sem necessidade de ventilação. “Até ao final da noite poderão chegar, no total, cerca de duas dezenas de doentes” do Amadora-Sintra, indicou ao Observador aquele centro hospitalar.

    Ao Observador, uma profissional de saúde fala num ambiente “caótico”, que foi agravado pela chegada dos doentes vindos do Amadora-Sintra.

  • Hospital Amadora-Sintra vai abrir enfermaria com 19 camas no Hospital da Luz

    O Hospital Amadora-Sintra vai transferir 19 doentes para uma enfermaria que irá abrir no Hospital da Luz, além dos 48 pacientes que hoje estão a ser transferidos para outras unidades hospitalares, informou a assessoria do centro hospitalar.

    Vamos abrir uma enfermaria com 19 camas no Hospital da Luz”, declarou à agência Lusa a assessora do Hospital Amadora-Sintra, Diana Ralha.

  • Amadora-Sintra. Operação de transferência de doentes continua

    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

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    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

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  • "Estamos a aferir a possibilidade" de transferir doentes não Covid, caso seja necessário

    Os doentes estão estáveis, quer os que foram transferidos, quer os que ficaram no hospital. Rui Dias Santos assegura que tem sido feitas obras para um “reforço da rede”, que não têm a ver com o que aconteceu hoje. Foi a “necessidade muito elevada de consumo de oxigénio” que levou a “algumas oscilações na pressão da rede”.

    Ainda sobre a eventual necessidade de transferir doentes, Rui Dias Santos adianta que “estamos a aferir a possibilidade” de transferir, dentro dos hospitais que estão a dar apoio ao Amadora-Sintra, outros doentes sem serem pacientes Covid-19 e que tenham necessidade de oxigénio.

    O responsável diz ainda que o hospital abriu, nas últimas 72 horas, três enfermarias Covid com mais 90 camas. Não confirmou a transferência de doentes para o São João, no Porto.

    Rui Dias Santos afirma ainda que o hospital poderá “continuar a receber eventualmente doentes Covid”. “Temos é de fazer o devido equilíbrio entre os doentes que continuam a ter necessidade de serem internados no hospital e a nossa rede. Estamos a trabalhar nesta situação e vamos avaliar o impacto” da transferência dos doentes na estabilização da rede, conclui.

  • Nenhum dos doentes transferidos estava nos cuidados intensivos. Hospital não exclui ter de transferir mais pacientes

    Os doentes transferidos estavam todos em enfermaria e não em cuidados intensivos, diz Rui Dias Santos. Neste momento, estão a ser transferidos “essencialmente doentes Covid”. “A maior parte destes doentes tem necessidade acrescidas de oxigénioterapia”, e é prudente transferir os doentes para estabilizar a pressão na rede.

    O responsável não exclui que possam ser transferidos mais doentes. “Estamos a avaliar o impacto que as transferências dos doentes vão ter na estabilização da nossa rede”, mas acredita que a transferência de 48 doentes já anunciada será “suficiente” para esse efeito.

  • Doentes estão a ser transferidos para Santa Maria, Setúbal, Egas Moniz e hospital de campanha da Cidade Universitária

    “Tivemos ao início da noite alguns constrangimentos com o fornecimento da rede de oxigénio, relacionados com o elevado número de doentes Covid-19 internados”, confirmou o enfermeiro-diretor Rui Dias Santos, membro do Conselho de Administração. “Em momento algum esteve em causa uma rutura na rede de fornecimento de oxigénio do hospital, bem como falta de oxigénio na mesma rede”, explicou.

    O responsável diz que houve recursos a garrafas de oxigénio portáteis e à mobilização dos profissionais de saúde.

    Os doentes estão a ser transferidos para: Hospital de Santa Maria, Hospital de Setúbal, Centro Hospitalar Lisboa – Ocidental, “em particular” o Egas Moniz, e hospital de campanha da Cidade Universitária.

  • #SomosSNS. Centro Hospitalar Lisboa Norte confirma de que receberá 20 doentes do Amadora-Sintra

    O Centro Hospitalar Lisboa Norte anunciou nas redes sociais que vai receber 20 doentes Covid e não-Covid do Hospital Fernando Fonseca, conhecido como Amadora-Sintra. O centro a que pertence o Hospital de Santa Maria salienta a prontidão com que preparou uma resposta ao pedido de ajuda. E termina com uma mensagem de solidariedade: “#SomosSNS”.

    O Hospital de Santa Maria recebe esta noite 20 doentes transferidos do Hospital Fernando Fonseca, numa rápida resposta dos profissionais do CHULN a quem precisa nesta fase delicada da pandemia. #SomosSNS

    Posted by Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE on Tuesday, January 26, 2021

  • Amadora-Sintra garante que tem sido feito um reforço da rede de oxigénio

    O hospital sublinha ainda que tem em curso “um conjunto de obras para reforço da rede de fornecimento de oxigénio”. Desta forma, está a ser feito “um reforço da rede de gases medicinais que serve esta unidade, designadamente as áreas das enfermarias, serviços de urgência, unidades cuidados intensivos, entre outras”.

    Já na semana passada, foi instalada uma “nova rede de oxigénio na Torre Amadora para reforço da rede já existente”, para a manutenção de “fluxos e estabilização da rede de oxigénio”. Também começou a ser instalado um “novo tanque de oxigénio que funcionará em paralelo com o existente”. O hospital estima que esta estrutura esteja concluída “dentro de três semanas” e vai responder a “eventuais necessidades de aumento do consumo”.

    Também está a ser instalada uma “rede redundante na Torre Sintra, que tal como a rede redundante instalada na outra torre irá reforçar a rede de gases medicinais já existente”. Além disso, será instalado um “tanque de oxigénio para alimentar em exclusivo a área dedicada a doentes respiratórios do serviço de urgência e que ficará independente da rede principal” do hospital.

  • "Sobrecarga sobre as redes hospitalares": Amadora-Sintra diz que número de internados com Covid-19 aumentou 400% desde 1 de janeiro

    O Amadora-Sintra adianta que é o hospital do país “com mais doentes Covid-19 internados: 363 à data de hoje, com um aumento de 400% desde 1 de janeiro” deste ano. “Muitos destes doentes, pelas características da doença, necessitam de oxigénio medicinal em alto débito, sendo que tal causa uma sobrecarga sobre as redes hospitalares”, lê-se no comunicado.

  • “Em momento algum, os doentes internados estiveram em perigo devido a esta ocorrência”

    O Hospital Amadora-Sintra garante ainda que “não está em causa a disponibilidade de oxigénio ou o colapso da rede, mas sim a dificuldade da estrutura existente em manter a pressão”. Daí que seja necessário “aliviar o consumo de oxigénio para estabilizar a rede e repor a normalidade”.

    No comunicado, o hospital assegura que “em momento algum, os doentes internados estiveram em perigo devido a esta ocorrência”.

  • Amadora-Sintra: transferidos 48 doentes

    Em comunicado, o Hospital informa que se verificaram “ao início da noite de hoje, um conjunto de constrangimentos na rede de fornecimento de oxigénio medicinal”. A situação levou a que fosse “aconselhável a diminuição do número de doentes internados a quem é necessário administrar oxigénio em alto débito”. Por isso, informa, estão a ser transferidos 48 doentes para outras unidades da região de Lisboa.

  • Urgência do Amadora-Sintra foi reaberta

    Depois de ter sido encerrada na sequência da falha de oxigénio e posterior transferência de doentes, a urgência geral do Hospital Amadora-Sintra já foi reaberta, apurou o Observador.

  • Portugal deverá enviar doentes em cuidados intensivos para Vigo e outras cidades espanholas

    Portugal já iniciou movimentações para ativar o pedido de ajuda a outros países para transferir doentes, avança o órgão La Voz de Galicia. E os primeiros doentes a ser transferidos podem os que estão em cuidados intensivos em Viana do Castelo para a cidade galega de Vigo.

    João Gouveia, Presidente da Associação Portuguesa de Médicos de Cuidados Intensivos, adiantou que “a petição de ajuda já começou, ainda que não seja oficial”. E afirma que “tem toda a lógica que se faça já porque é um processo a nível europeu que pode levar vários dias a materializar-se e a situação portuguesa não nos permite esperar mais”.

    O responsável da saúde adianta ainda que “a transferência de doentes vai realizar-se” por via rodoviária e que os pacientes ficarão junto a hospitais na fronteira.

    E não só os doentes de Viana de Castelo a serem transferidos. João Gouveia antecipa que se desloquem doentes “de Bragança a Zamora e do Alentejo a cidade como Badajoz ou Sevilha”.

  • Basílio Horta: "Todos os meios da câmara estão ao dispor do Hospital Amadora Sintra"

    Basílio Horta, presidente da Câmara de Sintra, garante que todos os meios da autarquia estarão ao dispor do Hospital Amadora-Sintra após a transferência de doentes devido ao colapso na rede de oxigénio.

    O autarca já entrou em contacto com a administração hospitalar do Amadora-Sintra, que justificou este incidente afirmando que estão mais pessoas internadas do que aquelas que há capacidade “para garantir a oxigenação de todos os pacientes”.

    Basílio Horta garante ainda que a transferência de doentes está ocorrer de modo a que se “faça em total segurança” para os pacientes.

    O autarca colocou ainda 45 camas à disposição ao Hospital Amadora-Sintra.

  • Amadora-Sintra rejeita "colapso" na rede e diz que nenhum doente ficou sem oxigénio

    Ao Observador, fonte hospitalar garante que não houve “colapso” na rede de oxigénio, mas sim uma “flutuação do débito de oxigénio”.

    A mesma fonte reitera que nenhum doente esteve em risco e que, assim que as falhas foram detetadas, o hospital recorreu a botijas e cilindros de oxigénio.

  • Urgência do Hospital Amadora-Sintra foi entretanto encerrada

    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

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  • Doentes que estavam no Amadora-Sintra estão a ser transferidos para outras unidades. Veja as imagens

    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

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    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

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  • Ana Rita Cavaco afirma que colapso da rede de oxigénio no Amadora-Sintra era "expectável" e que ordem avisou Governo

    A bastonária da Ordem dos Enfermeiros disse que o colapso da rede de oxigénio no Hospital Amadora-Sintra era “expectável”, afirmando que já tinha alertado para o dificuldade de fornecimento de oxigénio no hospital.

    “Há uma grande pressão sobre o consumo de oxigénio”, relata a bastonária à TVI, que a justifica pelo “número de internados que há em excesso”. “Temos muita gente que em unidades de cuidados intensivos que estão em ventilação não invasiva e que consumidores de muito oxigénio”, explica.

    Ana Rita Cavaco disse que a ordem teve acesso a e-mails de empresas fornecedoras de garrafas de oxigénio que diziam não ter capacidade para satisfazer as encomendas dos hospitais de Lisboa.

    A Ordem dos Enfermeiros avisou entretanto o Governo e a administração do hospital desse facto, mas, em respostas às denúncias, preferiram dizer que tal “que não era verdade”, conta a bastonária.

    A bastonária alerta ainda que os doentes transferidos “correm risco de vida”, quer estejam em “ventilação não invasiva”, quer sejam “ventilados em cuidados intensivos”, dado que são doentes de risco.

  • Urgência do Amadora-Sintra encerrada após falha na rede de oxigénio

    A urgência do Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) foi encerrada, apurou o Observador, após a sobrecarga do sistema de abastecimento de oxigénio.

    A TVI adianta que não há problemas nos cuidados intensivos. Os doentes que estão a ser transferidos estavam a usar ventilação não invasiva (ou seja, não estão entubados).

    O Amadora-Sintra tinha instalado, há uma semana, uma nova rede de oxigénio na Torre da Amadora, para responder ao elevado consumo de doentes Covid-19.

    O aumento do número de doentes infetados estava a levar o hospital a transferir doentes. Para o São João, no Porto, vão ser transferidos, para já, dois pacientes.

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