Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo “em direto”.

    Explosões em Kiev depois de nova onda de ataque noturno russo, três feridos em Lviv

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  • "Ameaça à segurança nacional" preocupa EUA. Imprensa fala em possíveis planos russos para colocar arma nuclear em órbita

    Moscovo estará a desenvolver capacidades para colocar no espaço ogiva nuclear, possivelmente para usar contra satélites inimigos. Congresso pediu a Biden que divulge toda a informação confidencial.

    “Ameaça à segurança nacional” preocupa EUA. Imprensa fala em possíveis planos russos para colocar arma nuclear em órbita

  • Estónia alerta que NATO tem de se preparar enquanto Putin intensifica "máquina de guerra"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Estónia alertou hoje que a NATO tem cerca de três ou quatro anos para fortalecer as suas defesas, enquanto o Presidente russo Vladimir Putin intensifica a “máquina de guerra” do seu país.

    Margus Tsahkna realçou, numa conferência de imprensa durante uma visita à capital da Polónia, que a Estónia não vê a Rússia como uma ameaça imediata para si e para os outros estados bálticos, Lituânia e Letónia, porque Moscovo está ocupado com a sua invasão em grande escala à Ucrânia.

    “Mas temos de compreender que a máquina de guerra russa começou em plena escala, as capacidades de produção e a mentalidade também, porque Putin está a controlar tudo agora”, lembrou, em declarações ao lado do seu anfitrião, o ministro dos Negócios Estrangeiros polaco, Radek Sikorski.

  • Putin "não está totalmente satisfeito" com entrevista de Tucker Carlsson

    O presidente russo, Vladimir Putin, manifestou-se hoje grato ao apresentador norte-americano Tucker Carlsson que através de uma longa entrevista lhe permitiu falar ao Ocidente, mas também afirmou que “não estava totalmente satisfeito”.

    “Como hoje não podemos ter um diálogo direto (…) deveríamos estar gratos ao Sr. Carlson por poder fazê-lo através dele”, declarou o presidente russo, que, acrescentou, porém “não estar totalmente satisfeito” com a primeira dada a um jornalista ocidental desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, há cerca de dois anos.

    A entrevista foi transmitida esta semana e teve mais de 200 milhões visualizações na rede social X (antigo Twitter).

    Putin afirmou que esperava um comportamento “agressivo” e “perguntas difíceis” do ex-apresentador da Fox News.

  • Umerov diz que 15 países aderiram a coligação de defesa aérea de apoio à Ucrânia

    Uma das conclusões retiradas das 19.ª reunião Ramstein foi a coligação de 15 países para apoio à defesa aérea ucraniana, partilhou o ministro da Defesa da Ucrânia. Esta iniciativa é liderada por Alemanha, França e Estados Unidos.

    Citado pelo Kyiv Independent, Rustem Umerov acrescentou que esta coligação está ligada a várias “coligações de capacidade”, como a “coligação de caças”, que é liderada pelos Países Baixos e a Dinamarca, ou a “coligação de artilharia”, liderada por França.

  • Bombardeamento russo em Kherson terá matado jovem de 19 anos e ferido menina de 14

    As tropas russas terão bombardeado Kherson durante esta quarta-feira, num ataque que feriu uma menina de 14 anos e matou um rapaz de 19 anos, partilhou Oleksandr Prokudin, chefe da administração local.

  • Presidente ucraniano decreta novo sistema de ligação entre exército e indústria

    Esta quarta-feira, durante um encontro com oficiais do governo e representantes dos setores da Defesa e da indústria, o Presidente ucraniano decretou a criação de um novo sistema de ligação entre o exército e a indústria do armamento, avança o Kyiv Independent.

    O objetivo, de acordo com Volodymyr Zelensky, é que os fabricantes de armas tenham uma melhor ideia acerca das necessidades de armamento das forças armadas. Já as forças ucranianas teriam mais conhecimento sobre as capacidades de produção em diferentes regiões do país.

    A medida faz parte do esforço de Kiev por tentar aumentar as suas capacidades de produção, numa altura em que a invasão russa se aproxima dos dois anos e em que parceiros como os EUA não conseguem aprovar novos pacotes de ajuda militar.

  • Kiev reconhece situação “extremamente complexa” na linha da frente

    O novo comandante das Forças Armadas ucranianas, Oleksandr Syrsky, considerou hoje a situação no campo de batalha “extremamente complexa”, admitindo que Kiev tem falta de homens e armas, enquanto um novo pacote de ajuda norte-americana está bloqueado no Congresso.

    Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional do Presidente norte-americano, Joe Biden, confirmou “ouvir com cada vez mais frequência que o Exército ucraniano está a racionar munições ou mesmo a ficar sem elas na linha da frente”, pelo que apelou ao Congresso para pôr fim à “inação dos Estados Unidos”.

    Apesar de tudo, Kiev continua a infligir danos à frota russa no mar Negro, tendo reivindicado a responsabilidade pela destruição de mais um navio.

  • Cravinho: Burkina Faso, Mali e Níger "colocam-se inteiramente nas mãos de mercenários russos"

    O chefe da diplomacia portuguesa, João Gomes Cravinho, disse hoje que os regimes militares no Burkina Faso, Mali e Níger além de não oferecerem soluções às suas populações, “colocam-se inteiramente nas mãos de mercenários russos”.

    Em entrevista à agência Lusa em Adis Abeba, à margem da 44.ª sessão ordinária do Conselho Executivo da União Africana, João Gomes Cravinho considerou que “a única perspetiva que (aqueles três países) oferecem é o de se consolidarem e perpetuarem no poder”.

    “Mas soluções para os problemas das populações, desde logo para o terrorismo e a insegurança, não se vê progresso nenhum”, acrescentou o ministro dos Negócios Estrangeiros, na entrevista que decorreu após manter vários contactos institucionais e bilaterais.

  • Sullivan alerta que "cada dia" de atraso da ajuda "tem um custo para a Ucrânia"

    O conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos falou esta quarta-feira em conferência de imprensa, realizada em Washington, tendo abordado mais uma vez o pacote de ajuda à Ucrânia, a Israel e a Taiwan de 95 mil milhões de dólares.

    Ao jornalistas, Jake Sullivan diz que a legislação norte-americana permite que o país apoie a Ucrânia na “luta pela liberdade” e ajude os milhões “deslocados pela invasão brutal da Rússia”.

    “Como o Presidente disse, não podemos esperar mais, cada dia tem um custo para o povo da Ucrânia e para o interesse de segurança nacional da América. Os riscos estão a aumentar e os custos da inação também estão a aumentar, especialmente na Ucrânia”, acrescentou Sullivan.

    Por fim, o conselheiro garantiu que Joe Biden está “determinado” a aprovar o projeto de lei

    Ele terminou dizendo que Joe Biden está “determinado” a aprovar o projeto de lei na Câmara dos Representantes.

  • Serviços secretos ucranianos afirmam que maioria dos tripulantes do navio russo "não conseguiu escapar"

    Andriy Yusov, porta-voz dos serviços secretos ucranianos, afirmou esta quarta-feira que a maioria dos tripulantes do navio de desembarque russos César Kunikov morreram depois da embarcação ter sido alvejada e afundada pelos drones navais ucranianos.

    Citado pela Sky News, Yusov disse que a bordo do navio “havia munições e a maior parte da tripulação não conseguiu escapar”.

  • Suécia espera que Hungria ratifique adesão à NATO já este mês

    A Suécia espera que o Parlamento húngaro ratifique a sua adesão à NATO durante a sua próxima sessão, que se inicia no final deste mês, informou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros sueco, Tobias Billstrom.

    A aprovação da entrada da Suécia na NATO está pendente da aprovação da Hungria, apesar das promessas de Budapeste de que não seria o último país a dar luz verde a esta adesão.

    “É importante que a Hungria finalize o processo de ratificação e a votação do seu Parlamento é essencial”, reconheceu Billstrom.

    A próxima sessão do Parlamento húngaro começa no dia 26 de fevereiro.

  • Ataque russo a apartamentos em Kharkiv causa pelo menos dois mortos

    Um míssil russo atingiu esta quarta-feira um bloco de apartamento na região de Kharkiv, matando duas pessoas, divulgou o governador Oleg Syniehubov.

    Para além das mortes, registam-se ainda cinco feridos: três homens e duas mulheres. Quatro pessoas foram resgatadas dos escombros. No entanto, o governador acrescentou que existem mais pessoas que podem estar soterradas nos escombros.

    O ataque terá acontecido por volta das 16 horas locais (14 horas em Lisboa), com recurso a mísseis S-300. Um prédio de dois andares foi atingido, ficando danificados oito dos seus 16 apartamentos.

  • Câmara dos Representantes dos EUA continua a resistir a nova ajuda à Ucrânia: "Não seremos forçados a agir pelo Senado"

    Depois de o Senado norte-americano ter aprovado o pacote de ajuda à Ucrânia, a Israel e a Taiwan, no valor de 95 mil milhões de dólares, a Câmara dos Representantes continua relutante em aprová-lo.

    Citado pela Sky News, o republicano Mike Johnson, presidente da Câmara dos Representantes, afirmou que não está nos seus planos imediatos permitir a votação do pacote de ajuda.

    “Não seremos forçados a agir pelo Senado”, reiterou.

  • Olaf Scholz afirma que Alemanha vai gastar o necessário este ano e nas próximas décadas

    Depois do porta-voz do ministro da Defesa, foi a vez de o chanceler alemão afirmar esta quarta-feira que o seu país vai gastar 2% do PIB – o necessário – na Defesa em 2024, bem como nas próximas décadas.

    Na rede social X (antigo Twitter), Olaf Scholz escreveu que a Alemanha tem “o orçamento de Defesa mais alto da Europa” e que este é aplicado em “segurança e fiabilidade”.

  • Igreja grego-católica acusa Rússia de genocídio na Ucrânia

    O Arcebispo Metropolita da Igreja Greco-Católica Ucraniana (UGCC), acusou hoje a Rússia de praticar genocídio na Ucrânia, fruto das “fantasias” do Presidente russo, Vladimir Putin, que considera “um criminoso de guerra”.

    As palavras de Sviatoslav Shevchukdo foram proferidas numa conferência online sobre as necessidades atuais e os desafios que o povo da Ucrânia está a enfrentar desde 2014 e como a Igreja está a lidar com a situação, primeiro desde 2014, com a anexação da Crimeia, a 20 de fevereiro de 2014, e depois, com a invasão de 24 de novembro de 2022.

    Organizada pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), que dedica a campanha da Quaresma precisamente à Ucrânia, Shevchuk, no cargo desde 25 de março de 2011, garantiu na conferência ter já assistido a “crimes de guerra”, com soldados russos a matar cidadãos civis só por estes serem ucranianos, sobretudo em Bucha, uma subdivisão administrativa e territorial (“oblast”) de Kiev, que em março de 2022 foi palco de um massacre alegadamente cometido por militares russos.

    Russos deixaram rasto de morte nas ruas de Bucha. Militares ucranianos falam em “execuções arbitrárias” de civis

  • Donald Trump diz que "NATO tem de pagar as suas contas" e pede a "alguém" que informe o "desinformado Presidente" Biden

    Donald Trump afirmou esta quarta-feira, na rede social Truth, que “a NATO tem de pagar as suas contas”, já que, “neste momento, estão a pagar uma pequena fração” do que os Estados Unidos “pagam pelo desastre na Ucrânia”, garantindo que se o país “tivesse um verdadeiro Presidente” isso “nunca” acontecia.

    Segundo o antigo Presidente norte-americano, “há provavelmente uma diferença de 150 mil milhões de dólares”. “As nações europeias, quando juntas, têm aproximadamente o mesmo tamanho de economia que nós. Eles têm o dinheiro. Paguem!”, concluiu Trump.

  • Estónia, Letónia e Lituânia contestam decisão da Rússia de colocar políticos na lista de preocurados

    As autoridades da Estónia, Letónia e Lituânia protestaram diplomaticamente a decisão da Rússia de colocar líderes políticos na sua lista de procurados. As autoridades dos três países bálticos foram acusadas de “destruir monumentos de soldados soviéticos”.

    Em resposta aos decisores russos, a Lituânia exigiu para serem retirados da lista os seus políticos, ao passo que o ministério dos Negócios Estrangeiros da Letónia disse estar a trabalhar com a UE a NATO contra “a questão dos casos de motivação política e dos ataques extraterritoriais da Rússia”, cita a Sky News.

    Já a Estónia pediu explicações ao Kremlin, assegurando que “o represetante da Rússia” foi notificado. “Estas medidas do Estado russo não nos impedirão de fazer a coisa certa e a Estónia não mudará o seu apoio resoluto à Ucrânia”, conclui.

  • Rússia sem comentários sobre naufrágio de navio da Frota do Mar Negro

    O ministério da Defesa russo evitou hoje comentar no seu relatório de guerra o naufrágio do navio de desembarque da Frota do Mar Negro, Caesar Kunikov, cujo ataque foi reivindicado pela Ucrânia.

    Onavio de desembarque russo Caesar Kunikov, afundado hoje perto da costa da península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, é o segundo navio de guerra a afundar-se no Mar Negro nas últimas duas semanas, mas as autoridades russas não fizeram referência a este incidente no seu relatório diário.

    O Caeser Kúnikov, construído nos estaleiros de Gdansk (Polónia) e lançado em 1986 (ainda na época soviética), era um navio de desembarque com 112,5 metros de comprimento, 15 metros de largura e que podia atingir uma velocidade máxima de 17,5 nós.

  • Kremlin diz que trocas de prisioneiros com os EUA só podem acontecer "em silêncio"

    O porta-voz do Kremlin, Dmity Peskov, afirmou esta quarta-feira que qualquer troca de prisioneiros com os Estados Unidos só poderá ser resolvida “em silêncio”.

    Questionado pelos jornalistas Peskov recordou as “palavras do Presidente Putin na recente entrevista” a Tucker Carlson, relembrando que “estas questões só podem ser resolvidas em silêncio”, cita a Sky News.

    Neste momento, os EUA procuram libertar o ex-fuzileiro naval Paul Whelan, bem como o jornalista Evan Gershkovich, dois nomes que se encontram nas prisões russas depois de ter sido acusados de espionagem.

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