Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia, que entra no seu 723º. dia neste outro artigo em direto.

    Zelensky assina hoje acordos de segurança com França e Alemanha

    Obrigada por nos acompanhar, continue connosco. Até já.

  • Scholz e Zelensky assinam esta sexta-feira acordo de segurança em Berlim

    O chanceler alemão Olaf Scholz e o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky vão assinar esta sexta-feira, em Berlim, um acordo de segurança entre os dois países, anunciou hoje um porta-voz do Governo da Alemanha.

    Este acordo abrangerá “compromissos de segurança e apoio a longo prazo” à Ucrânia, explicou a mesma fonte, confirmando a visita de Volodymyr Zelensky a Berlim, que já tinha sido anunciada por Kiev.

    A poucos dias dos dois anos desde o início da invasão russa da Ucrânia, o Governo ucraniano e o Banco Mundial divulgaram hoje uma estimativa conjunta sobre o custo económico da guerra, apontando que o país necessitará de 486 mil milhões de dólares (452 mil milhões de euros, à taxa de câmbio atual) para a recuperação e reconstrução.

  • Cidadão ucraniano detido na Polónia por suspeitas de trabalhar para as secretas russas

    Um cidadão ucraniano foi detido pelos serviços secretos polacos por suspeitas de planear um ataque de sabotagem em nome dos serviços secretos russos, disse Tomasz Siemoniak, coordenador das Forças Especiais polacas.

    As secretas polacas acrescentaram que o homem foi detido em Wroclaw, no dia 31 de janeiro, depois de aquele serviço ter sido informado de que o homem planeava incendiar “infraestruturas locais de importância estratégica”.

  • Ataque russo na região de Donetsk resulta na morte de uma pessoa

    A Rússia atacou esta quinta-feira a aldeia de Zoria, na comunidade de Illinivka, na região de Donetsk, matando uma mulher de 83 anos e ferindo dois homens de 41 e 71 anos, afirmou a administração regional.

  • Ataque aéreo russo na região de Kharkiv mata três pessoas e fere duas

    As forças russas atacaram a aldeia de Chorne, na região de Kharkiv, esta quinta-feira matando três pessoas, entre elas um casal. Oleh Syniehubov, governador local, acrescentou no Telegram que foram utilizadas duas bombas aéreas no atano Telegram que.

  • Trump sugere financiamento à Ucrânia através de empréstimos

    Donald Trump afirmou que os Estados Unidos devem continuar a apoiar a Ucrânia, mas em vez de doações deviam de apostar em empréstimos, que espera que Kiev pague futuramente, cita o Kyiv Independent.

    Em North Charleston, onde prossegue a sua campanha rumo às primárias republicanas, o antigo Presidente norte-americano disse que o país “quer dar” à Ucrânia “mais 60 mil milhões de dólares”, recomendando que se “empreste o dinheiro”.

    “Se eles conseguirem, pagarão. Se não conseguirem, não terão que pagar de volta”, completou.

  • Casa Branca confirma "ameaça": Rússia desenvolveu tecnologia nuclear para destruir satélites, mas ainda não está "ativa"

    O porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, John Kirby, confirmou hoje as informações que tinham sido veiculadas ontem por alguns congressistas sobre uma arma nuclear russa no espaço.

    A Rússia tem a “capacidade” e está a desenvolver uma “arma antisatélite”, confirmou John Kirby durante um briefing aos jornalistas. “Confirmo que a Rússia está a desenvolver essas capacidades”, vincou, reforçando que se trata de uma “ameaça”.

    Contudo, John Kirby realçou que a tecnologia russa ainda não está na órbita da Terra. “É preocupante, mas não há uma ameaça iminente. Não é uma arma para a destruição humana ou a de infraestruturas”, realçou o responsável.

    Para além disso, John Kirby indicou que o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está a ser informado sobre o assunto e recebeu uma atualização já hoje.

    O porta-voz norte-americano confirmou igualmente que os Estados Unidos estão em contacto com a Rússia sobre o assunto, tal como “aliados e parceiros” espaciais.

  • Empresa petrolífera irlando-americana considerada "patrocinadora internacional da guerra" pela Ucrânia

    A Weatherford International, empresa irlando-americana ligada ao setor petrolífero, foi adicionada à lista de “patrocinadores internacionais da guerra” pela Ucrânia, por continuar a operar na Rússia.

    A Weatherford está sediada no Texas e criou mais de 2.500 empregos na Rússia. A empresa fornece equipamentos e serviços utilizados na perfuração de petróleo e gás, operando em mais de 70 países.

  • NATO quer aumento de produção e alerta: "Se Putin vencer na Ucrânia será uma tragédia"

    Em entrevista à Sky News, o secretário-geral da NATO afirmou que os países membros da organização devem aumentar a produção bélica e a sua prontidão.

    Quanto à guerra que decorre na Ucrânia, Jens Stoltenberg disse que é importante que todos os países da aliança militar “sustentem a continuem a fornecer à Ucrânia um apoio militar sem precedentes”.

    Estamos bem em apelar a todos os aliados para apoiarem a Ucrânia, porque se o Presidente Putin vencer na Ucrânia será uma tragédia para todos os ucranianos e será perigoso para nós porque nos tornaremos mais vulneráveis”, acrescentou.

  • Conferência de Segurança de Munique com recorde de participantes devido a tensões globais

    A 60ª edição da Conferência Internacional de Segurança de Munique, que começa esta sexta-feira, espera o maior número de participantes de sempre, de acordo com a organização, devido à situação mundial tensa.

    A capital da Baviera vai receber, até domingo, mais de 50 chefes de estado e de governo, cerca de 60 ministros dos Negócios Estrangeiros, incluindo de Portugal, e mais de 25 ministros da Defesa, assim como outros representantes políticos e militares.

    Os ministros dos Negócios Estrangeiros dos estados ocidentais do G7 também deverão reunir-se à margem da conferência.

  • Designers de moda ucranianos apresentam coleções na ModaLisboa em março

    Designers de moda ucranianos vão apresentar as suas coleções na 62.ª ModaLisboa, que acontece em março, no âmbito de um protocolo com a Semana da Moda Ucraniana, que não se realiza desde a invasão russa, em fevereiro de 2022.

    O calendário da 62.ª ModaLisboa, que acontece entre 07 e 10 de março no Pátio da Galé, no Terreiro do Paço, hoje divulgado pela organização, inclui, no último dia, a “Suppport Ukranian Designers Initiative”, “um momento que resulta do protocolo entre a Associação ModaLisboa e a Ukrainian Fashion Week [Semana da Moda Ucraniana] — que não se realiza no seu país de origem desde o início da invasão russa — para comunicar criativos ucranianos que continuam a trabalhar, mesmo debaixo de ameaça constante”.

  • Candidatos presidenciais russos autorizados apoiam ou ignoram guerra na Ucrânia

    A Comissão Eleitoral (CEC) russa aprovou hoje os boletins de voto para as presidenciais de março, excluindo Boris Nadezhdin, único candidato abertamente contra a invasão da Ucrânia, e deixando três que a aprovam ou ignoram, além de Vladimir Putin.

    Chamado candidato da paz por se opor à “operação militar especial” na Ucrânia, que dura há dois anos, Boris Nadezhdin apresentou 105.000 assinaturas à comissão eleitoral para se qualificar para a corrida, na qual o Presidente, Vladimir Putin, é o claro favorito – até pela falta de alternativas.

    No entanto, a CEC declarou que mais de 9.000 assinaturas apresentadas eram inválidas – o suficiente para o desqualificar. O candidato da Iniciativa Cívica, crítico do Kremlin (Presidência russa) e da invasão da Ucrânia, recorreu ao Supremo Tribunal, que confirmou hoje a decisão da CEC, segundo as agências noticiosas oficiais russas e o próprio Nadezhdin, que confirmou na sua conta da plataforma Telegram que vai continuar a sua luta legal, agora para o Tribunal Constitucional.

  • Estados Unidos desmantelaram rede de hackers que trabalhava para o governo da Rússia

    O departamento de Justiça dos Estados Unidos afirmou esta quinta-feira ter desmantelado uma rede de hackers russos que trabalhava para o governo russo e roubava informações secretas norte-americanas.

    No comunicado partilhado no seu site oficial, o departamento de Justiça disse estar “a acelerar esforços para romper as campanhas cibernéticas do governo russo contra os Estados Unidos e os seus aliados, incluindo a Ucrânia”.

    “Estes crimes incluíram vastas campanhas de spearphishing e de recolha de credenciais semelhantes contra alvos de interesse para os serviços secretos do governo russo, tais como governos dos EUA e estrangeiros e organizações militares, de segurança e empresariais”, lê-se ainda no comunicado.

    O Departamento de Justiça acrescentou ainda que, em causa, estava uma rede com centenas de routers caseiros e encontrava-se ao serviço da Rússia, servindo para “ocultar e permitir uma série de crimes”.

  • UNICEF pode apoiar regresso de crianças separadas de famílias na Ucrânia

    O coordenador para as situações de emergência da UNICEF na Ucrânia indicou em entrevista à Lusa que a agência da ONU poderá colaborar no regresso das crianças separadas das suas famílias, mas abstendo-se de posições políticas.

    “Na UNICEF consideramos que as crianças devem estar reunidas com os seus pais sempre que possível, e trabalhamos nesse sentido com as autoridades ucranianas”, indicou no decurso de um contacto telefónico e a partir de Kiev Mustapha Ben Messaoud, responsável no terreno desta agência das Nações Unidas vocacionada para o auxílio às crianças a nível global.

    Sobre as crianças que foram separadas, tem decorrido um diálogo entre os dois países, onde se incluem questões políticas. A UNICEF está disposta a colaborar, caso seja contactada, em facilitar o regresso dessas crianças. Fornecemos o nosso apoio em termos de reunificação, mas também tentamos perceber qual a situação da família em causa, perceber quais as necessidades e tentar solucioná-las”, precisou.

  • Exército ucraniano envia reforços para a cidade de Avdiivka

    Uma brigada do exército ucraniano anunciou hoje que foi deslocada para reforçar as tropas em Avdiivka, uma cidade no leste da Ucrânia e atual epicentro dos combates, onde a situação é considerada “extremamente crítica”.

    “A terceira brigada de assalto confirma ter sido deslocada com urgência para reforçar as tropas ucranianas no setor de Avdiivka”, afirmou esta unidade na rede social Telegram, numa mensagem intitulada “o inferno de Avdiivka”.

    Esta unidade do exército sublinhou que está a realizar contra-ataques em bairros conquistados pelos russos em Avdiivka, uma cidade industrial que enfrenta ataques russos muito intensos desde o outono.

  • Manhã começou com novo "ataque massivo" na Ucrânia

    Há registo de explosões em várias regiões da Ucrânia. Imprensa de Kiev fala em “ataques massivos”, que causaram mortos e feridos. Ainda a visita de Zelensky a França e Alemanha.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida

    Manhã começou com novo “ataque massivo” na Ucrânia

  • Rússia vai levar ataques a Belgorod à ONU

    Rússia denuncia novo “ataque terrorista” da Ucrânia e afirma que vai discutir esta questão no Conselho de Segurança. Ainda a “ameaça nuclear” vinda dos EUA e o possível papel de Trump nas negociações.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida

    Rússia vai levar ataques a Belgorod à ONU

  • Países da NATO vão oferecer um milhão de drones à Ucrânia

    Um grupo de países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) vai oferecer um milhão de drones à Ucrânia, anunciou hoje o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, depois de uma reunião ministerial em Bruxelas.

    Um grupo de países da NATO está empenhado no objetivo de enviar um milhão de drones [aeronaves sem tripulação] para a Ucrânia”, disse Jens Stoltenberg em conferência de imprensa no final de uma reunião dos ministros da Defesa da NATO, no quartel-general da organização político-militar.

    O secretário-geral da Aliança Atlântica acrescentou que 20 Estados-membros vão integrar uma coligação para ajudar a Ucrânia na desminagem do território, sem especificar.

  • "Não é verdade que a Europa não apoia a Ucrânia"

    Bruno Cardoso Reis afirma que a falta de aprovação para o apoio norte-americano à Ucrânia pode pôr em causa o apoio europeu. A Europa precisa de repensar estratégias, diz Francisco Pereira Coutinho.

    Ouça aqui mais um episódio do Gabinete de Guerra.

    “Não é verdade que a Europa não apoia a Ucrânia”

  • Ucrânia quer poder recrutar para o Exército presos e pessoas com cadastro

    As autoridades ucranianas defenderam hoje o poder de enviar presos e cidadãos com antecedentes criminais para o Exército, mesmo contra a sua vontade.

    “A decisão de mobilizar um cidadão não depende dele, mas sim das nossas agências”, justificou o ministro da Justiça ucraniano, Denis Maliuska, referindo-se a uma proposta apresentada pelo seu Governo para autorizar o recrutamento de pessoas que estejam na cadeia ou tenham antecedentes criminais.

    “Não se trata de permitir que sirvam no Exército, nem de quantos estão dispostos a isso. (…) É dever de cada cidadão proteger o Estado”, explicou Maliuska durante uma entrevista televisiva.

1 de 3