Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Pode continuar a acompanhar os desenvolvimentos sobre as manifestações aqui.

  • Elizabeth Warren junta-se aos protestos em frente à Casa Branca

    A Senadora do Massachusetts, Elizabeth Warren, que desistiu da corrida presidencial em março, juntou-se aos protestos que decorrem esta terça-feira em frente à Casa Branca.

    “Estou aqui hoje porque nada muda se não protestarmos. Não é suficiente ficar no conforto de casa e do escritório e dizer que estamos solidários com o problema. É importante sairmos para a linha da frente e denunciarmos o racismo em todo o lado”, terá dito aos jornalistas no local.

  • Polícias acusados por agredir manifestantes

    Seis policiais de Atlanta foram acusados de agredir dois estudantes universitários que tentavam sair de uma manifestação de apoio a George Floyd, no sábado, depois do recolher obrigatório ter sido imposto, noticiou a CBS News. Dois dos policiais envolvidos já foram demitidos do departamento.

    Os jovens foram atingidos com tasers, retirados do carro à força e agredidos no chão. As agressões foram filmadas pela WGCL, afiliada da CBS.

  • Hollywood ocupada pela Guarda Nacional

    US-POLICE-POLITICS-CRIME-RACE-DEMONSTRATION

    O Passeio da Fama, em Hollywood, parece retirado de um filme de guerra, com homens armados vigilantes sobre as estrelas no chão e uma fila de camiões do exército ao longo da estrada. Desta vez não é ficção, mas também parece pouco real, visto que os manifestantes foram impedidos de percorrer a Hollywood Boulevard.

    Esta terça-feira, os protestos na cidade de Los Angeles decorreram a alguns quarteirões de distância e de uma forma pacífica, refere a Vanity Fair.

  • A manifestação em Houston, que conta com a participação da família de George Floyd, mantém-se pacífica, a pé ou a cavalo.

  • Guterres apela ao fim da violência

    António Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), lamenta a violência que se assiste em Nova Iorque. Embora rejeite o racismo e defenda a igualdade de oportunidades, o líder da ONU pede que as pessoas expressem as suas queixas de forma pacífica e que as autoridades não ataquem os manifestantes.

  • Manifestação em Paris contra racismo e violência policial termina em confrontos

    Uma manifestação não autorizada esta terça-feira em Paris contra a violência policial e a injustiça racial terminou em confrontos, com os manifestantes a lançaram projéteis e a atearem fogos e a polícia a disparar gás lacrimogéneo contra a multidão.

    Vários milhares de pessoas já se tinham reunido pacificamente durante duas horas em torno do principal tribunal de Paris em homenagem a George Floyd e a Adama Traore, um negro francês que morreu sob custódia policial.

    A polícia tinha proibido o protesto por causa das restrições impostas pelas medidas de contenção de propagação do novo coronavírus, que proíbem qualquer reunião de mais de 10 pessoas. À medida que a manifestação foi sendo encerrada, a polícia disparou gás lacrimogéneo e os manifestantes foram vistos a atirar projéteis.

    Manifestação em Paris contra racismo e violência policial termina em confrontos

  • Twitter encerra conta ligada à supremacia branca que alegava pertencer à Antifa

    O Twitter encerrou uma conta que estava a ser gerida por um grupo pertencente à supremacia branca e que alegava pertencer ao movimento antifascista Antifa, uma vez que a página incitava à violência nos protestos nos Estados Unidos.

    De acordo com um comunicado divulgado esta terça-feira pela rede social, citado pela agência espanhola Efe, a conta ‘@Antifa_US’, que tinha umas centenas de seguidores, “violava as políticas de manipulação da plataforma e ‘spam'” da tecnológica norte-americana, em particular, a “criação de contas falsas”, razão pela qual foi encerrada.

    A empresa sediada em São Francisco, na Califórnia, explicou que esta conta era gerida por um grupo ligado à supremacia branca Identity Evropa e captou a atenção dos funcionários do Twitter depois de uma publicação que incitava ao controlo dos protestos através da violência.

    Twitter encerra conta ligada à supremacia branca que alegava pertencer à Antifa

  • O reverendo William Lawson, antigo pastor da igreja batista, que marchou junto com o reverendo Martin Luther King Jr., mostrou-se surpreendido e agradecido com a resposta à morte de George Floyd.

    “Pergunto-me se aquele polícia que que se colocou em cima do seu pescoço fazia ideia que ia causar tanto distúrbio”, disse Lawson. Se as pessoas estão a exigir justiça, as autoridades não podem ignorar, entende o antigo pastor de 91 anos.

  • Procurador-geral ordenou que polícia dispersasse manifestantes junto à Casa Branca

    Os católicos não concordam com a visita do Presidente norte-americano, Donald Trump, ao santuário nacional de São João Paulo II. Depois das declarações do arcebispo de Washington, um grupo de católicos esperou Trump e Melania junto ao templo para mostrarem o seu desagrado.

    A visita do Presidente ao santuário está relacionado com a campanha para as presidenciais, onde espera cativar mais eleitores católicos, mas acontece no meio de uma onda de protestos contra a violência policial que vitimou mais um afro-americano.

    Donald Trump não se tem mostrado solidário com os manifestantes, nem com os protestos pacíficos, instigando os governadores a usarem todas as tropas ao dispor para carregarem sobre as pessoas na rua.

    Esta segunda-feira, o procurador-geral William P. Barr ordenou pessoalmente que a polícia afastasse os manifestantes à porta da Casa Branca para que Trump pudesse chegar à igreja episcopal de São João, noticia o jornal The Washingthon Post. A polícia usou gás lacrimogéneo e balas de borracha sobre a manifestação pacífica que ali decorria.

  • Manifestantes e polícias presentes prestaram 30 segundos de homenagem a George Floyd, segundo os jornalistas do Houston Chronicle que estão a acompanhar a manifestação.

    Os manifestantes foram-se juntando aos poucos antes do início da manifestação, com a autoridades preparadas para um movimento de 20 a 30 mil pessoas.

    Algumas delas chegam montadas em cavalos.

  • Arrancou a manifestação pacífica em Houston

    Arrancou às 15 horas de Houston (21 horas em Lisboa), uma manifestação pacífica de homenagem a George Floyd, morto sob custódia policial. A manifestação pretende também sensibilizar para a mudança de comportamentos dentro dos departamentos de polícia.

    “Quero deixar bem claro que isto é uma manifestação pacífica”, disse o rapper Bun B, que se juntou aos manifestantes.

    A organização da manifestação disse que quem causar distúrbios será retirado. Mas o momento pode ser uma oportunidade para outros grupos organizados causarem desacatos e os funcionários públicos de Houston têm andado a recolher amontados de pedras e blocos que se encontravam espalhados pela cidade.

    Com os milhares de manifestantes esperados para esta tarde, as autoridades de Houston recomendam às pessoas que não se esqueçam da pandemia de Covid-19 e que tomem as devidas precauções. O município vai inclusivamente distribuir máscaras.

  • Minnesota apresenta queixa contra Polícia de Minneapolis

    O estado de Minnesota apresentou queixa contra o Departamento de Polícia de Minneapolis por violação de direitos humanos na sequência da morte de George Floyd, avança a Associated Press. O homem de 46 anos foi imobilizado com um joelho sobre o pescoço até asfixiar e deixar de se mexer.

    O Governador Tim Walz disse que a investigação aos departamentos de polícia sobre os procedimentos e práticas nos últimos 10 anos vai determinar se as forças policiais se têm envolvido em práticas sistemáticas de discriminação contra negros. A ideia é que o Departamento de Direitos Humanos do Minnesota possa começar a aplicar medidas dentro das esquadras para evitar a discriminação.

    O Departamento de Polícia de Minneapolis tem sido acusado, ao longo dos anos, de comportamentos violentos e outras formas de discriminação contra afro-americanos e outras minorias. As queixas têm surgido mesmo dentro do próprio departamento.

  • "Por favor, não consigo respirar". Últimas palavras de George Floyd sobrevoam os céus dos Estados Unidos

    As últimas palavras de George Floyd, o afro-americano que morreu após um polícia de Minneapolis lhe pressionar o pescoço com o joelho durante vários minutos, têm sobrevoado os céus de cinco cidades dos Estados Unidos. Com os protestos contra o racismo a espalharem-se pelo país, o artista Jammie Holmes encontrou uma forma de imortalizar os pedidos de ajuda de Floyd, lançando banners em aviões.

    “Por favor, não consigo respirar”. Últimas palavras de George Floyd sobrevoam os céus dos Estados Unidos

  • Trump diz que a sua administração foi a que fez mais pela comunidade negra desde Lincoln

    “A minha administração fez mais pela comunidade negra do que a de qualquer presidente desde Abraham Lincoln”, escreveu Donald Trump no Twitter. Lincoln liderou o país durante a Guerra Civil Americana e aboliu a escravatura.

    “Passamos as Zonas de Oportunidade com @SenatorTimScott, garantimos fundos para o HBCU [faculdades e universidades historicamente negras]”, continua o presidente norte-americano que escreve ainda que foi durante a sua administração que a comunidade negra atingiu as taxas mais baixas de desemprego, de pobreza e de criminalidade.

  • Mulher de Derek Chauvin requer mudança de apelido em pedido de divórcio

    No pedido de divórcio, a mulher de Derek Chauvin, o antigo polícia de Minneapolis que provocou a morte do afro-americano George Floyd, requereu a mudança de apelido.

    Kellie Chauvin também exigiu os direitos de propriedade das casas que o casal detinha no Minnesota e na Florida, bem como os carros e as contas bancárias que partilhavam.

    O casal, que estava casado desde junho de 2010, está separado desde 28 de maio, dia em que Derek Chauvin foi acusado de assassinato e homicídio negligente.

    Detido agente que provocou morte de George Floyd. Derek Chauvin é acusado de homicídio negligente

  • Sabe quanto demora oito minutos e 46 segundos? Televisões e sites americanos homenageiam George Floyd

    Oito minutos e 46 segundos foi quanto tempo o agente Derek Chauvin manteve o joelho a pressionar o pescoço de George Floyd, mas não foi preciso tanto tempo para o homem de 46 anos deixar de reagir. As homenagens multiplicam-se nas redes sociais e um pouco por todo o mundo. E o site 8m46s.com tem um temporizador para mostrar que oito minutos e 46 segundos são uma eternidade.

    8:46… 8:45… 8:44… 8:43… 8:42… 8:41… 8:40…
    8:39 “Por favor, por favor, por favor! Não consigo respirar!”
    7:54 “Estou prestes a morrer!”
    7:43 “Não consigo respirar! Não consigo respirar!”

    Sabe quanto demora oito minutos e 46 segundos? Televisões e sites americanos homenageiam George Floyd

  • Pelosi pede a Trump que não "atice as chamas" com a Bíblia na mão

    A presidente da Câmara dos representantes dos EUA, Nancy Pelosi, exigiu esta terça-feira ao Presidente Donald Trump que seja o “curador em chefe” e não “atiçe as chamas”, ao criticá-lo pela leitura de passagens da Bíblia em plenos protestos no país. “Um tempo para curar, o livro de Eclesiastes”, disse Pelosi em plena leitura do livro no Capitólio.

    A líder democrata, que já protagonizou diversos confrontos verbais com Trump, indicou esperar que o Presidente seja “o curador em chefe” e não contribua para “atiçar as chamas”.

    Pelosi pede a Trump que não “atice as chamas” com a Bíblia na mão

  • The Weeknd doa meio milhão de dólares ao movimento Black Lives Matter

    O artista canadiano Abel Tesfaye, mais conhecido como The Weeknd, anunciou na rede social Instagram que doou meio milhão de dólares (cerca de 450 mil euros) a organizações do movimento Black Lives Matter, apelando a que todos façam o mesmo.

    “Continuem a apoiar os nossos irmãos e irmãs que estão lá fora a arriscarem tudo para impulsionar uma verdadeira mudança pelas nossas vidas negras. Apelo a todos os que tenham ‘grandes bolsos’ a doarem e a doarem ’em grande’ e àqueles que têm menos a doarem o que conseguirem, ainda que seja uma pequena quantia. #blacklivesmatter”, escreveu na publicação, na qual incluiu várias capturas de ecrã com os comprovativos das doações.

  • Arcebispo considera a visita de Trump ao santuário de S. João Paulo II "desconcertante e repreensível"

    O Arcebispo de Washington, Wilton Gregory, reagiu à visita planeada de Donald Trump ao santuário nacional de São João Paulo II, dizendo que era “desconcertante e repreensível que qualquer instalação católica se permita ser tão flagrantemente usada e manipulada de uma maneira que viole nossos princípios religiosos, que nos chamam a defender os direitos de todas as pessoas, mesmo aquelas com quem podemos discordar”.
    O arcebispo lembra que o Papa João Paulo II, que dá nome ao santuário, “foi um fervoroso defensor dos direitos e dignidade dos seres humanos”. E acrescenta, lembrando a situação que antecedeu a visita de Trump à igreja episcopal de São João: “Ele certamente não toleraria o uso de gás lacrimogéneo e outros impedimentos para silenciá-los, dispersá-los ou intimidá-los por uma oportunidade fotográfica em frente a um local de culto e paz”.

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