Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia nesta outra ligação.

    Primeiro-ministro da Eslováquia garante que “há uma normalidade absoluta” na capital da Ucrânia: “Acham mesmo que há guerra em Kiev?”

    Continue connosco, até já!

  • Forças russas bombardearam oito comunidades na região de Sumy

    A ofensiva russa bombardeou a região de Sumy, no nordeste da Ucrânia, 40 vezes durante esta segunda-feira, atingindo oito comunidades. De acordo com a administração militar da região, os ataques causaram mais de 180 explosões.

    Os ataques aconteceram nas comunidades de Khotin, Yunakivka, Bilopillia, Krasnopillia, Velyka Pysarivka, Esman, Seredyna-Buda e Svesa. Não foram relatadas vítimas ou danos estruturais.

  • Governo da Ucrânia quer proibir entrada de veículos registados na Rússia durante 50 anos

    O governo da Ucrânia vai apresentar uma proposta ao Conselho Nacional de Segurança e Defesa para proibir no país a entrada de todos os veículos registados na Rússia, ou que pertencem a cidadãos russo. Proposta visa colocar a medida em vigor durante 50 anos.

    De acordo com a proposta, as aeronaves russas e cujos proprietários ou beneficiários finais sejam cidadãos russos ficariam proibidas de utilizar o espaço aéreo russo. Também os autocarros, camiões e comboios russo ficam impedidos de entrar no país.

    Os navios russos também ficariam impedidos de navegar nas águas ucranianas e de entrar nos portos marítimos do país.

  • Zelensky diz que "a Ucrânia vai estar na agenda do mundo"

    Zelensky fecha o Dia da Unidade da Ucrânia usando o seu vídeo diário noturno para agradecer a todos os cidadãos o esforço da guerra e a importância da união entre os ucranianos.

    O Presidente da Ucrânia congratulou-se com a visita do primeiro-ministro polaco e sublinhou que o seu governo está a preparar minuciosamente “o trabalho [a desenvolver] com os parceiros nos próximos meses, até ao final de fevereiro”.

    Isto porque, afirmou, “a Ucrânia deve estar e estará na agenda do mundo. Estamos a preparar as negociações e os documentos necessários”.

    O chefe de Estado mencionou ainda um outro tema quente: o que fazer com os bens russos congelados. Disse que esteve presente numa reunião onde defendeu “que devem ser utilizados para proteger a Ucrânia da agressão russa”.

    “Felicito todos pelo feriado, pelo facto de o nosso povo, o nosso Estado ter realmente sentido o potencial da unidade e a força que a unidade de todo o povo proporciona. É graças à unidade que a Ucrânia sobreviveu a esta guerra e se defende da invasão russa”, afirmou o Presidente da Ucrânia.

  • Borrell confiante de desbloqueio de mais cinco mil milhões à Ucrânia

    O chefe da diplomacia da União Europeia disse hoje estar confiante de que os 27 encontrarão um consenso para disponibilizar mais cinco mil milhões de euros para a Ucrânia ao abrigo do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz (MEAP).

    No final de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), incluindo João Gomes Cravinho em representação de Portugal, Josep Borrell considerou que está próximo um acordo entre os 27 Estados-membros para disponibilizar mais cinco mil milhões de euros para apoiar a Ucrânia, país alvo de uma ofensiva militar russa há quase dois anos.

    O alto-representante da UE para os Negócios Estrangeiros avançou que foi apresentado um rascunho de como é que “vai funcionar o MEAP nesta etapa e neste momento” em concreto, depois de os 27 terem falhado em dezembro o acordo para revisão do quadro financeiro plurianual que incluía um pacote de 50 mil milhões de euros para apoiar a Ucrânia entre 2024 e 2027.

  • Oficial diz que ataque russo contra Kherson feriu uma pessoa

    A Rússia atacou durante a tarde desta segunda-feira a cidade de Kherson, e deixou ferido um homem de 43 anos, anunciou Roman Mrochko, chefe da administração militar da cidade.

    O homem ficou com ferimentos ligeiros e os ataques danificaram vários edifícios residenciais.

  • Secretário de Defesa dos EUA vai participar em reunião virtual sobre as necessidades militares da Ucrânia

    Lloyd Austin vai participar numa reunião virtual sobre as necessidades da Ucrânia, que acontecerá amanhã, escreve a Sky News.

    A reunião contará com os líderes da Defesa de mais de 50 países e marca o regresso de Austin aos compromissos públicos depois de ter estado hospitalizado devido a um cancro na próstata.

  • Milhares de russos apoiam candidato presidencial que desafia Putin

    Milhares de russos expressaram até agora com as suas assinaturas apoio ao ex-deputado liberal que pretende tornar-se o candidato presidencial “pela paz” e contra o atual Presidente russo, Vladimir Putin, nas eleições de entre 15 e 17 de março.

    Desde sábado, apesar do frio glacial, os moscovitas saíram à rua e aguardaram em fila para apoiar Boris Nadejdin, um desconhecido do grande público que está a recolher assinaturas para defrontar Putin nas presidenciais.

    Um após outro, entram no gabinete eleitoral, em cuja entrada se lê: “Abra a porta do futuro”.

    A razão pela qual ali se encontram é porque o antigo deputado, que passou pela oposição liberal mas também por movimentos mais alinhados com as autoridades, se afirma contra a guerra russa na Ucrânia, em curso há quase dois anos.

  • Bruxelas. Palavras de Borrell são "sinal positivo"

    “É também positivo ver UE a colocar Ucrânia no topo da agenda” afirma Daniela Nunes. Bruno Cardoso Reis acredita que “Rússia não deve contar que haja colapso do apoio ocidental à Ucrânia”.

    Ouça aqui o “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Bruxelas. Palavras de Borrell são “sinal positivo”

  • Navalny afirma que foi forçado a ouvir cantor pró-Putin todos os dias às 5 horas na prisão

    O opositor do Presidente Vladimir Putin continua a enfrentar dificuldades na prisão localizada no Círculo Polar Ártico e, desta feita, confidenciou que foi forçado a ouvir um cantor pop apoiante de Putin diariamente às 5h00.

    Alexey Navalny acrescentou que a sua rotina matinal consiste em ouvir o hino russo antes de ouvir música “I am Russian”, canção interpretada por Shaman, um cantor pró-Putin.

  • Ataque russo em Kramatorsk causa um morto e dois feridos

    A Rússia atingiu esta segunda-feira Kramatorsk, na região de Donetsk, com recurso a mísseis, matando uma pessoa e ferindo outras duas no ataque.

    Segundo Vadym Filashkin, o governador regional, as tropas russas dispararam um míssil Iskander contra a cidade e danificaram sete prédios, três empresas e três instalações de infraestrutura social.

  • Primeiro-ministro eslovaco desloca-se quarta-feira à Ucrânia e Alemanha

    O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, um opositor do fornecimento de armas a Kyiv, desloca-se na quarta-feira à Ucrânia e posteriormente à Alemanha, foi hoje anunciado.

    “Na quarta-feira, 24 de janeiro de 2024, o primeiro-ministro da República Eslovaca, Robert Fico, fará duas visitas ao exterior. Pela manhã, viajará para a Ucrânia e encontrar-se-á com o primeiro-ministro Denys Chmygal em Uzhgorod”, no oeste de país, lê-se num comunicado de imprensa.

    A mesma nota refere que o chefe de Governo viaja depois para Berlim, onde se encontrará com o chanceler alemão, Olaf Scholz.

  • Kremlin acusa Ucrânia de atacar terminal de gás perto de São Petersburgo

    O Kremlin acusou hoje a Ucrânia de ter atingido no domingo o terminal de gás do porto de Ust-Luga, perto de São Petersburgo, no lado russo do Mar Báltico, a cerca de 900 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.

    O regime de Kyiv continua a mostrar a sua face abominável ao atacar locais de infraestruturas civis”, declarou hoje o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, aos jornalistas quando questionado sobre um grande incêndio que eclodiu no domingo no terminal de gás gerido pela empresa Novatek.

    A Novatek anunciou que o incêndio foi causado por um “fator externo” e não forneceu mais detalhes.

  • Equipa de Putin entrega 95 caixas com petições para recandidatura

    A equipa da campanha de Vladimir Putin apresentou hoje 95 caixas cheias com petições de apoio à recandidatura, como independente, do Presidente russo nas eleições de março, uma votação que deverá ganhar.

    A lei eleitoral russa exige que os candidatos independentes apresentem um mínimo de 300 mil assinaturas recolhidas em 40 regiões do país para poderem concorrer e hoje a imprensa local divulga que a equipa de Putin entregou 95 caixas de papelão cheias de petições à Comissão Eleitoral Central.

  • Rússia: Kiev cometeu "ato terrorista monstruoso"

    Depois do ataque a um mercado em Donetsk, o Kremlin reafirma que a guerra vai continuar para “proteger o povo do perigo”. E está instalada a polémica: famoso cantor russo apoiou Navalny numa canção?

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    Rússia: Kiev cometeu “ato terrorista monstruoso”

  • Tropas russas "estrangulam" Avdiivka, diz soldado

    Neste episódio, a entrevista de um militar ucraniano ao canal TSN, que admite que Kiev “não estava preparada” para os ataques da Rússia a Avdiivka. Ainda o possível encontro entre Zelensky e Orbán.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    Tropas russas “estrangulam” Avdiivka, diz soldado

  • ONU condena ataque contra mercado em Donetsk e pede responsabilidades

    A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos condenou hoje o ataque de domingo contra um mercado em Donetsk, região ucraniana sob controlo russo e onde morreram pelo menos 27 pessoas, incluindo duas crianças.

    “Estamos cientes do ataque, que segundo fontes locais deixou 27 mortos. Condenamo-lo e estamos a tentar obter mais informações sobre o mesmo, apesar da falta de acesso a Donetsk [leste] e a outras áreas da Ucrânia ocupadas pela Rússia”, disse a porta-voz da alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Liz Throssell, em breves declarações à agência Europa Press.

  • Lavrov acusa Ocidente de impedir "resolução pacífica" entre "irmãos"

    O chefe da diplomacia da Rússia, Serguei Lavrov, acusou hoje o Ocidente de, ao apoiar a Ucrânia na resistência à invasão russa, impedir “os caminhos para uma resolução pacífica” no confronto entre dois “povos irmãos”.

    Numa reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) para discutir o fornecimento de armas ocidentais à Ucrânia, Lavrov acusou os países ocidentais de pressionarem a Ucrânia a “prosseguir com um confronto militar sem sentido”, apesar de Kiev estar “obviamente em agonia” e “incapaz de atingir o objetivo de infligir uma derrota estratégica à Rússia”, que invadiu o país vizinho há quase dois anos.

  • Parlamento turco vota terça-feira a adesão da Suécia à NATO

    O parlamento turco vota na terça-feira a adesão da Suécia à NATO, indicou hoje a cadeia televisiva privada CNN Turk, uma ratificação aguardada há mais de um ano por parte dos aliados ocidentais de Ancara.

    Diversos média locais, incluindo a televisão privada NTV, também confirmaram um voto no decurso desta semana, mas sem especificar o dia.

    Após a ratificação pela Turquia, a Hungria permanecerá como o último obstáculo ao processo de adesão, que a Suécia e a vizinha Finlândia decidiram iniciar em reposta à invasão da Ucrânia pela Rússia há cerca de dois anos.

  • Consenso político na UE para usar 15 mil milhões de euros de bens russos congelados

    O ministro português dos Negócios Estrangeiros sublinhou hoje o “consenso político” na União Europeia (UE) para avançar com a utilização dos rendimentos dos bens russos congelados a favor da Ucrânia, cerca de 15 mil milhões de euros.

    “[Quanto] ao debate que está a ter lugar sobre os fundos congelados da Rússia em virtude de sanções, se podem ou não ser utilizados para a reconstrução da Ucrânia, […] neste momento, não há base jurídica para isso, mas há um consenso político quanto à utilização dos rendimentos desses fundos congelados, que já são consideráveis”, disse João Gomes Cravinho.

    Falando à imprensa portuguesa em Bruxelas no dia em que os chefes da diplomacia europeia se reuniram, por via digital, com o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, o governante português indicou estarem em causa receitas “na ordem dos 15 mil milhões de euros” com a utilização de tais bens russos imobilizados.

    “É um montante muito significativo e há um consenso político quanto à utilização dos rendimentos dos fundos congelados para apoiar a Ucrânia”, assinalou Cravinho, explicando que “falta ainda algum trabalho técnico, que será feito ao longo dos próximos dias […], para se apurar exatamente os mecanismos e os processos”.

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