Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 nesta quinta-feira, 10 de junho.

    Continue a seguir-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

    Desconfinamento antecipado em três dias mas Lisboa, Braga, Odemira e Vale de Cambra não avançam

  • Nova fase de desconfinamento antecipada em 3 dias

    A nova fase do desconfinamento, que deveria entrar em vigor na próxima segunda-feira, foi antecipada em três dias e entra em vigor já esta sexta-feira, noticia a TVI24.

    A nova fase de desconfinamento inclui o fim do teletrabalho obrigatório, o alargamento dos horários da restauração até à 1h da manhã e um conjunto de outras medidas que pode consultar aqui na íntegra.

    Todavia, desta nova fase ficam de fora quatro concelhos: Lisboa, Braga, Odemira e Vale de Cambra, devido à situação pandémica que se vive nestes municípios.

  • Reino Unido vai doar 100 milhões de doses de vacinas excedentes

    O Reino Unido vai doar 100 milhões de vacinas anti-Covid-19 excedentes, das quais 25 milhões até ao final de 2021, vai anunciar o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, na sexta-feira para coincidir com a abertura da cimeira do G7.

    A novidade chega no dia em que a Casa Branca confirmou que os Estados Unidos vão comprar 500 milhões de doses da vacina Pfizer para serem distribuídas por 92 países desfavorecidos, 200 milhões das quais até ao final do ano e as restantes na primeira metade de 2022.

    Na semana passada, Johnson pediu a outros líderes do G7 que ajudassem a vacinar o mundo inteiro até ao final de 2022, esperando que na cimeira sejam feitos compromissos de fornecer pelo menos mil milhões de doses, seja por donativos de excedentes ou financiamento.

    O Reino Unido planeia entregar o primeiro lote de cinco milhões de doses antes do final de setembro, quando se espera que toda a população adulta britânica já esteja imunizada e potencialmente tenha começado a vacinação a crianças.

    Segundo um comunicado, 80 milhões das doses vão para a Covax, a iniciativa liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que visa assegurar vacinas a países de médio e baixo rendimento, e as restantes serão partilhadas de forma bilateral.

    “Como resultado do sucesso do programa de vacinas do Reino Unido, estamos agora em posição de partilhar algumas das nossas doses excedentes com aqueles que precisam delas. Ao fazê-lo, daremos um grande passo no sentido de vencer esta pandemia para sempre”, afirmou, urgindo outros líderes a fazer promessas semelhantes.

    No total, o Reino Unido encomendou 517 milhões de doses de diferentes vacinas para uma população total de cerca de 66 milhões de pessoas, mas argumenta necessitar de vacinas suficientes para reforços ou para responder a novas variantes.

    Reino Unido, EUA e União Europeia já têm mais de 50% da população vacinada com uma dose, mas no continente africano só 2% da população está imunizada e a média mundial é de 12%.

    A cimeira de líderes do G7, que vai decorrer na Cornualha, sudoeste de Inglaterra, vai discutir formas de aumentar a capacidade de produção e distribuição de vacinas mundialmente em colaboração com as farmacêuticas.

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sugeriu a suspensão de patentes, mas esta proposta está a encontrar resistência dos restantes líderes do G7, tendo o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, defendido que esta não é a solução.

    “Queremos concentrar-nos em propostas concretas, como a promoção de licenciamento voluntário e transferência de conhecimento e partilha de patentes em termos mutuamente acordados”, disse ainda em Bruxelas, antes da partida para o encontro.

    O Governo britânico investiu milhões de libras no desenvolvimento de uma vacina pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca com a condição de o fármaco ser vendido a preço de custo.

    Posteriormente, Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson também se comprometeram a partilhar 1,3 mil milhões de doses sem lucro com países em desenvolvimento.

    A cimeira do G7 decorre entre sexta-feira e domingo, juntando presencialmente pela primeira vez em dois anos dirigentes dos países do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) e da União Europeia.

    Sob a presidência rotativa do Reino Unido, para esta edição foram convidados o Secretário-geral da ONU, António Guterres, e os líderes da Austrália, África do Sul, Coreia do Sul e Índia, mas este último vai intervir por videoconferência.

  • Manifesto Açoriano convoca vigília contra medidas para travar pandemia

    Os subscritores do Manifesto Açoriano promovem sábado uma vigília, junto ao Palácio de Santana, em Ponta Delgada, sede da presidência do Governo dos Açores, para alertar para os “gravíssimos prejuízos” causados pelas medidas contra a Covid-19 em São Miguel.

    Confrontados com a “subida de nível de risco do concelho de Ponta Delgada e consequentes medidas a implementar”, a partir das 00:00 de sábado, os subscritores do Manifesto Açoriano pelos Direitos Fundamentais promovem a vigília “com o intuito de chamar à atenção e apelar ao presidente do Governo para os gravíssimos prejuízos que estas medidas infligem em vastos setores da economia da cidade e da ilha”.

    De acordo com a nota de imprensa enviada à agência Lusa, os responsáveis pelo movimento consideram que, “passados mais de 18 meses sobre o início da pandemia de SARS-CoV-2, e tendo em conta as opções políticas tomadas, nomeadamente no que concerne à vacinação, torna-se insustentável este garrote a que a ilha de São Miguel continua a ser sujeita, em pleno arranque da época alta do turismo”.

    O movimento está preocupado com o facto de a Autoridade de Saúde ter “sugerido que apenas a 15 de Agosto seria possível o ‘regresso à normalidade’”, sendo que “nem o tecido económico do concelho e da ilha, nem a sociedade no seu todo, podem suportar mais esta forma discricionária, ilegítima e calamitosa de controle de uma pandemia”.

    Para os responsáveis do Manifesto Açoriano, os números relativos à pandemia da Covid-19 “são sustentados, exclusivamente, na positividade de um teste pouco fidedigno e quando os internamentos, numa ilha com dois hospitais, se tem estabilizado nos cerca de 10,5 internamentos diários nos últimos 70 dias, nunca ultrapassando os 14 internamentos”.

  • Cabo Verde com mais 94 casos e uma morte em 24 horas

    Cabo Verde registou mais 94 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas e uma morte, elevando para 31.433 o acumulado de casos desde 19 de março de 2020, anunciou esta quinta-feira o Ministério da Saúde.

    Em comunicado, aquele Ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 1.083 amostras desde quarta-feira, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 8,7%.

    No concelho da Praia, capital e principal foco da doença no país, foram confirmados nas últimas 24 horas mais 30 infetados (em 398 amostras, 7,5% de taxa de positividade), contando agora com 356 casos ativos.

    Desde 31 de março que Cabo Verde estava a registar valores máximos de novos infetados consecutivos, quase todos os dias acima de 200 e até ao pico de 417 casos, em 05 de maio, quando o máximo anterior a este período foi de 159, em 11 de outubro de 2020.

    Esta tendência inverteu-se nas últimas quatro semanas, com o número de novos casos diários em queda, até ao mínimo de 50 infetados registado na segunda-feira, o valor mais baixo desde 04 de abril último.

  • Moçambique com 40 novos casos e sem óbitos nas últimas 24 horas

    Moçambique registou 40 casos de infeção pelo novo coronavírus e nenhuma morte nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.

    O país mantém-se com um total acumulado de 840 mortes por Covid-19 e sobe o número de casos para 71.279, dos quais 97% já recuperaram, enquanto 18 pessoas estão internadas, indica o ministério no boletim diário de atualização de dados sobre a doença.

    Moçambique tem ainda 695 casos ativos, de um total de 564.481 casos suspeitos testados, dos quais 1.175 nas últimas 24 horas.

  • OMS teme que variante indiana possa provocar onda de Covid-19 no outono, mesmo com as vacinas

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que o outono pode trazer uma nova vaga de Covid-19 à Europa, com o aumento de novos casos, da pressão sobre os hospitais e de óbitos provocados pela doença.

    Um dos culpados é a variante indiana: a OMS afirmou que há evidências, embora precoces, de esta estirpe conseguir escapar à imunidade provocada pela vacina, sobretudo após apenas a primeira dose.

    Hans Kluge, diretor regional da OMS na Europa, diz que o receio vem do facto de, também no ano passado, os novos casos terem diminuído para voltarem a aumentar em outubro.

    Já estivemos aqui antes. No verão passado, os casos aumentaram gradualmente em grupos de idades mais jovens, depois mudaram para grupos de idade mais avançada, levando a uma devastadora perda de vidas no outono e inverno de 2020. Não vamos cometer esse erro novamente”, apelou.

    Nem mesma a existência de vacinas contra a Covid-19 é suficiente para relaxar as medidas, insiste Katy Smallwood, responsável por situações de emergência da organização. A variante Delta (identificada originalmente na Índia) pode trazer novas complicações aos países europeus por ser mais transmissível.

    “Vimos evidências muito significativas de transmissibilidade significativamente maior, vimos a base inicial para o aumento do risco de hospitalização e vimos algumas evidências de escape imunológico, especialmente após apenas uma dose da vacina. A nossa avaliação é que isso representa um risco significativo em termos de transmissão na comunidade”, avisou.

  • Desde março que Portugal não tinha um número de casos tão alto. Óbitos atingem valores de maio

    É o maior número de vítimas mortais da Covid-19 desde 15 de maio e o maior número de casos desde 5 de março. Internamentos gerais diminuíram, mas doentes em UCI igualam os de 17 de maio.

    Desde março que Portugal não tinha um número de casos tão alto. Óbitos atingem valores de maio

  • Última atualização coloca o R(t) em 1,07 em Portugal Continental

    Recorde-se que a atualização feita pelas autoridades de saúde na quarta-feira indica um R(t) nacional de 1,05, mas ele atinge os 1,07 só em Portugal Continental. A incidência, no entanto, é inferior no Continente do que na generalidade do país: 73,6 casos de infeção em 14 dias por 100 mil habitantes só em Portugal Continental, mas 74,8 casos no país inteiro.

  • Casa dos 20 anos e dos 40 são as que registam mais novos casos

    A maioria dos novos casos (177) registou-se na faixa etária dos 20 anos, mas logo abaixo surge a casa dos 40 anos (169 novos casos). Seguem-se os indivíduos com 30-39 anos (138 casos) e a faixa etária dos 10-19 anos logo depois (131 casos). Na casa dos 50 anos houve mais 108 casos.

    Os menos afetados continuam a ser as crianças e as pessoas abaixo dos 60 anos, entre as quais a cobertura vacinal é maior. Registaram-se 71 casos em crianças com menos de 10 anos, 65 casos em quem tem 60 a 69 anos, 33 nos idosos com 80 anos ou mais; e 18 na faixa etária dos 70 anos.

  • 61% dos novos casos são em Lisboa e Vale do Tejo

    Seis em cada 10 casos verificados na última quarta-feira em Portugal registaram-se em Lisboa e Vale do Tejo: foram 557 dos 910 novos infetados anunciados esta quinta-feira. O Norte tem mais 179 casos.

    Abaixo dos 100 casos estão o Centro com mais 66, os Açores com mais 38, o Algarve com 36 novos casos, o Alentejo com 28 e, por fim, a Madeira com mais 28 novos casos.

  • Apenas um dos óbitos não foi em Lisboa e Vale do Tejo: registou-se no Norte

    Apenas um dos óbitos não se verificou na região de Lisboa e Vale do Tejo, mas sim no Norte. Três das vítimas tinham 80 anos ou mais, duas estavam na faixa etária dos 70 anos e uma na casa dos 60 anos. Três eram do sexo masculino, outras três do sexo feminino.

  • Portugal atinge o número mais alto de casos ativos desde 26 de abril

    Mais 534 pessoas foram dadas como recuperadas da infeção pelo coronavírus, o que resulta num saldo de casos ativos de 24.366 pessoas — mais 370 em relação aos dados publicados na quarta-feira. É o número mais alto de casos ativos desde 26 de abril (24.662 nesse dia).

  • Internamentos diminuem para 295, mas há mais duas pessoas em UCI

    Duzentas e noventa e cinco (295) pessoas estão internadas por complicações associadas à Covid-19, menos 12 em relação à última atualização. O número de internados em Unidades de Cuidados Intensivos é agora 72, mais dois que no último boletim das autoridades de saúde. Assim, Portugal iguala o número de internados em UCI contabilizado a 17 de maio.

  • Mais 910 casos e 6 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas

    Há mais 910 casos de infeção pelo SARS-CoV-2 em Portugal, revela o novo relatório de situação da Direção-Geral da Saúde. Seis pessoas morreram nas últimas 24 horas, vítimas de Covid-19.

    É o maior número de vítimas mortais da Covid-19 desde 15 de maio (sete óbitos) e o maior número de casos desde 05 de março (949 casos), ainda Portugal estava no segundo confinamento.

  • PIB do G20 recupera nível pré-pandemia no primeiro trimestre

    O Produto Interno Bruto (PIB) do G20 regressou no primeiro trimestre ao nível registado no final de 2019 ao crescer 0,8% em cadeia, embora existam diferenças entre os países membros.

    PIB do G20 recupera nível pré-pandemia no primeiro trimestre

  • Cimeira G7: UE espera mais transparência sobre exportações de vacinas

    A cimeira G7, que começa na sexta-feira, deverá resultar numa maior transparência sobre a produção e exportação de vacinas contra a covid-19, defendeu a presidente da Comissão Europeia.

    Cimeira G7: UE espera mais transparência sobre exportações de vacinas

  • Casos aceleram na Rússia. Moscovo impõe medidas mais duras

    A Rússia registou 11.699 novos casos de covid-19 no último dia, em comparação com os 10.407 registados na terça-feira, de acordo com as autoridades de saúde do país.

    Este é o maior número de infeções diárias detetadas na Rússia desde o início de março.

    Segundo estatísticas oficiais, as infeções registadas na capital russa, principal foco da pandemia neste país, também continuam a aumentar.

    No último dia, em Moscovo registaram-se 5.245 casos de coronavírus, o maior número de positivos registados em seis meses.

    Com o último balanço das autoridades, o número de infeções confirmadas desde o início da pandemia na Rússia cifra-se em 5.167.949 de casos.

    No último dia no país morreram 383 pessoas vítimas de covid-19, o que elevou o número de mortes por doenças infecciosas para 125.278.

    Na quarta-feira, a Câmara Municipal de Moscovo anunciou o endurecimento do controlo das medidas sanitárias para conter a disseminação da covid-19 devido ao agravamento da situação epidémica na cidade.

    O autarca da capital russa, Sergei Sobianin, disse que nos próximos dias vários hospitais serão abertos para receber pacientes com covid-19 e que atualmente há cerca de 10.000 pessoas internadas com coronavírus.

  • Infeções diárias aceleram na Rússia. Moscovo endurece medidas

    A Rússia registou 11.699 novos casos de covid-19 no último dia, em comparação com os 10.407 registados na terça-feira, de acordo com as autoridades de saúde do país.

    Este é o maior número de infeções diárias detetadas na Rússia desde o início de março. Segundo estatísticas oficiais, as infeções registadas na capital russa, principal foco da pandemia neste país, também continuam a aumentar.

    No último dia, em Moscovo registaram-se 5.245 casos de coronavírus, o maior número de positivos registados em seis meses.

    Com o último balanço das autoridades, o número de infeções confirmadas desde o início da pandemia na Rússia cifra-se em 5.167.949 de casos.

    No último dia no país morreram 383 pessoas vítimas de covid-19, o que elevou o número de mortes por doenças infecciosas para 125.278.

    Na quarta-feira, a Câmara Municipal de Moscovo anunciou o endurecimento do controlo das medidas sanitárias para conter a disseminação da covid-19 devido ao agravamento da situação epidémica na cidade.

    O autarca da capital russa, Sergei Sobianin, disse que nos próximos dias vários hospitais serão abertos para receber pacientes com covid-19 e que atualmente há cerca de 10.000 pessoas internadas com coronavírus.

  • Alemanha com menos de 20 casos por 100 mil habitantes

    A incidência acumulada em sete dias na Alemanha mantém-se abaixo dos 20 casos por 100 mil habitantes, segundo dados divulgados pelo Instituto Robert Koch.

    A incidência nas últimas 24 horas situa-se, no conjunto do país, nos 19,3 casos por cada 100 mil habitantes -com 16.014 casos numa semana — face aos 20,8 registados na quarta-feira e os 34,1 da quinta-feira passada.

    Ainda de acordo com os dados, três estados do norte do país revelaram incidências abaixo de 10 – Schleswig-Holstein (9,9), Brandeburgo (9,3) e Mecklemburgo-Antepomerania — enquanto os distritos de Tirschenreuth, na Baviera (sul) e Schwerin (Mecklemburgo-Antepomerania) não têm registo de novos contágios nos últimos sete dias.

    As autoridades sanitárias registaram 3.187 novos contágios em 24 horas e 94 mortos devido à covid-19, face aos 4.640 novos positivos e 166 mortes registadas uma semana antes.

    O fator semanal de reprodução está em 0,74, o que implica que cada 100 infetados contagiam em média 74 pessoas.

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