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Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    A cobertura deste liveblog fica por aqui. Acompanhe as notícias deste domingo sobre a pandemia neste link.

    Surto com 33 infetados após festas de diversão noturna em Santa Cruz

  • Regulador brasileiro suspende distribuição de 12 milhões de vacinas da Coronavac

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do Brasil suspendeu hoje a distribuição de 25 lotes com 12,1 milhões de doses da vacina anti-Covid-19 Coronavac (da farmacêutica chinesa Sinovac Biotech), por ter sido embalada numa fábrica chinesa não aprovada pelo organismo regulador brasileiro.

    Em comunicado, a Anvisa anunciou a “interdição cautelar” dos lotes e a “proibição de distribuição”, depois do Instituto Butantan, entidade do estado de São Paulo responsável pela importação local da vacina, ter notificado a procedência das vacinas.

    “A unidade fabril responsável pela embalagem não foi inspecionada e aprovada pela Anvisa quando entregou a autorização para o uso de caráter de emergência da referida vacina” do laboratório chinês Sinova, indicou o órgão regulador.

    Outros 17 lotes embalados na mesma unidade, com nove milhões de doses, estão “em tramitação de envio para o Brasil”, indicou a Anvisa. A decisão, publicada no diário oficial do Brasil, foi tomada “com a intenção de evitar um possível risco sanitário iminente” para a população.

    A vacina Coronavac, do laboratório Sinovac, produzida na China e no Brasil, através do Instituto Butantan, foi a primeira a ser aplicada no país, na campanha de vacinação iniciada a 17 de janeiro, mas só possui autorização de uso com caráter de emergência e não permanente, como as vacinas Pfizer-BioNTech, AstraZeneca e a Janssen.

    O Brasil, um dos países mais castigados pela pandemia em números absolutos, ao lado dos Estados Unidos e da Índia, acumula quase 21 milhões de casos confirmados e cerca de 583 mil mortes associadas à Covid-19.

  • Eslováquia suspende decisão de só permitir vacinados nos eventos da visita papal

    As autoridades da Eslováquia alteraram hoje a decisão de permitir que apenas pessoas vacinadas contra a Covid-19 participassem nos eventos previstos durante a visita do Papa Francisco, que vai decorrer de 12 a 15 deste mês.

    Um teste negativo ou prova de ter recuperado da Covid-19 nos últimos 180 dias será suficiente para se ter acesso” aos locais previstos na visita papal, adiantou a Conferência Episcopal da Igreja Católica Eslovaca, em comunicado.

    A proibição de acesso de pessoas não vacinadas criou polémica no país, onde apenas 49,5% dos adultos estão totalmente imunizados contra o vírus SARS-CoV-2, em comparação com mais de 70% de vacinação completa registada em média nos países membros da União Europeia.

    Esta baixa taxa de vacinação entre a população da Eslováquia foi uma das razões apontadas pelas autoridades religiosas para o reduzido registo até agora de pessoas para os eventos da visita do Papa Francisco, que está abaixo das expectativas.

    “Muitos pediram para que a obrigação de vacinação fosse suspensa. Portanto, na medida do possível, respondemos a esse pedido”, referiu o porta-voz da conferência episcopal, Martin Kramara, citado pela agência France-Presse, ao adiantar que as autoridades eslovacas confirmaram que a restrição aos não vacinados pode ser levantada.

    Cerca de 300 mil pessoas eram esperadas para uma missa papal em Sastin, um importante lugar de peregrinação, mas, segundo os organizadores, apenas cerca de 30 mil pessoas já se inscreveram para esta celebração.

  • Poucas semanas depois do início do ano letivo, Texas já fecha escolas. 42 mil alunos sem ensino presencial

    O ano letivo ainda agora começou nos EUA, mas pelo menos 45 distritos escolares (responsáveis pela administração das escolas públicas em cada região) no Texas, EUA, já fecharam as portas devido ao aumento dos número de casos de Covid-19. Ao todo, 42.000 estudantes ficam agora sem ensino presencial, adianta o Texas Tribune.

    Entre 23 e 29 de agosto, foram detetados 27.353 casos positivos em estudantes de escolas públicas no Texas, o maior aumento semanal desde o início da pandemia. O governador do Texas, Greg Abbot, está em pé de guerra com os distritos escolares, depois de ter proibido que as escolas imponham o uso de máscaras.

    Os casos de infeção no Texas subiram para perto de 128.000 na sexta-feira, o maior aumento desde início de fevereiro, acrescenta a Bloomberg.

  • Cerca de 140 mil pessoas nas ruas contra o passe sanitário

    Cerca de 140 mil pessoas, 18 mil em Paris, manifestaram-se hoje em várias cidades francesas contra o passe sanitário, pela oitava semana consecutiva, numa mobilização que tem vindo a diminuir, segundo o Ministério do Interior da França.

    As autoridades contabilizaram 215 manifestações, cinco delas na capital, mas também em Nice, Estrasburgo, Bordeaux, Lyon, Lille e Montpellier.

    A mobilização contra o passe sanitário criado para comprovar a vacinação anti-Convid-19 continua, mas tem vindo a enfraquecer nas últimas semanas, já que no último fim de semana os manifestantes atingiram 160 mil, e há quase 15 dias tinham atingido 175 mil, após 215 mil há três semanas, segundo os dados oficiais.

    Os números reunidos pelo coletivo militante “Le Nombre” não foi divulgado, mas tinha contabilizado 323 mil no último fim de semana.

    “Boicotamos este passe sanitário (…) vamos fazer uma terceira dose de boicote. No final, o passe cairá”, declarou, sobre os protestos, Florian Philippot, presidente do movimento dos “Patriotas”, ligado à extrema-direita.

    Depois das autoridades terem anunciado uma terceira dose da vacina para as pessoas mais idosas e vulneráveis, este movimento prometeu mobilizar o país para uma greve geral, “se for preciso”.

    Muitas pessoas manifestaram-se nas ruas sem máscara, e levando cartazes com frases de protesto como “Não ao passe sanitário”, “Não à discriminação”, “Não à intimidação. Liberdade”, enquanto outros, no caminho, insultavam os clientes de bares e restaurantes, chamando-lhes “colaboradores”, numa alusão aos que cooperaram com os alemães durante a ocupação da Segunda Guerra Mundial.

    Segundo um estudo da consultora Odoxa Backbone, publicado na sexta-feira pelo jornal francês Le Figaro, 67% dos franceses são favoráveis ao passe sanitário que o presidente Emmanuel Macron não excluiu prolongar além de 15 de novembro.

    A França, que tem 67 milhões de habitantes, está quase a ultrapassar a barreira dos 50 milhões de pessoas com pelo menos uma primeira dose da vacina anti-Covid-19.

    A covid-19 provocou pelo menos 4.539.397 mortes em todo o mundo, entre mais de 218,96 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

    Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.785 pessoas e foram contabilizados 1.045.857 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

    A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

  • Madeira com 16 novos casos e 178 situações ativas

    As autoridades da Madeira sinalizaram 16 novos casos de covid-19 e mais 32 recuperados nas últimas 24 horas na região, estando diagnosticadas 178 contágios ativos e cinco pessoas hospitalizados, revelou hoje a Direção Regional da Saúde.

    No boletim sobre a situação epidemiológica neste arquipélago distribuído pela DRS pode ler-se que hoje “há a reportar 16 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 11.359 casos confirmados de covid-19”.

    No documento é referido que estes novos casos são todos de transmissão local.

    Também é referido que a região regista hoje 178 casos ativos, sendo 141 de transmissão local e 37 importados.

    O boletim indica que as pessoas infetadas estão a cumprir isolamento, encontrando-se cinco internadas no Hospital Dr.Nélio Mendonça, das quais quatro nas unidades polivalentes e uma nos cuidados intensivos.

    Outras 20 pessoas estão confinadas numa unidade hoteleira e as restantes permanecem em alojamento próprio, complementa.

    A DRS adianta que há 67 situações em apreciação pelas autoridades de saúde, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras reportadas à linha SRS24 e provenientes dos vários postos de testagem da região.

    Ainda indica que estão em vigilância ativa de contactos de casos positivos 352 pessoas e estão a ser acompanhadas com recurso à aplicação MadeiraSafe 40. 614 viajantes.

    Hoje há mais 32 casos recuperados a reportar e a Madeira passa a contabilizar 11.106 doentes curados da doença, salienta a DRS.

    A região mantém os 75 óbitos associados à covid-19, tendo a última morte ocorrido há mais de um mês.

    Segundo a Direção-Geral de Saúde (DGS), a Madeira, houve até hoje 11.811 infeções (mais 24 desde sexta-feira) e 72 mortes atribuídas à covid-19.

    As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.

    A covid-19 provocou pelo menos 4.539.397 mortes em todo o mundo, entre mais de 218,96 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

    Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.785 pessoas e foram contabilizados 1.045.857 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

    A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

  • Venezuela reclama que não recebeu nenhuma vacina através do Covax

    A Venezuela denunciou hoje que ainda recebeu nenhuma dose do Fundo de Acesso Global para Vacinas Covid-19 (Coav), para imunizar a população contra o coronavírus, apesar de ter pagado 120 milhões de dólares (quase 101 milhões de euros).

    “Apesar de a Venezuela ter pagado até o último cêntimo, não recebeu uma única dose do mecanismo Covax. São sanções de segundo nível. Conseguimos pagar 120 milhões de dólares e não recebemos nenhuma dose, apenas desculpas”, disse.

    Delcy Rodríguez falava durante uma conferência sobre “Capacitação Docente — América Latina na Encruzilhada”, transmitido pela televisão estatal venezuelana.

    “A pior intensificação do bloqueio contra a Venezuela ocorre precisamente durante a pandemia”, frisou a vice-presidente venezuelana, que acusou o Governo dos EUA de ter decidido intensificar as sanções internacionais contra Caracas.

    Delcy Rodríguez explicou que 98% dos casos de coronavírus locais são atendidos através do sistema de saúde público, e sublinhou que “no meio do pior bloqueio, a Venezuela conseguiu controlar a pandemia através de um mecanismo de cooperação com Cuba”.

    A Venezuela “é o país latino-americano com a mais baixa taxa de letalidade”, frisou.

    A vice-presidente denunciou também que o Fundo Monetário Internacional não incluiu a Venezuela nos programas recentes de financiamento.

    “O único país que não tem direitos de saque especiais no FMI é a Venezuela, em situação de pandemia”, disse a governante.

    Em 08 de julho o Fundo de Acesso Global para Vacinas Covid-19 (Covax) anunciou que tinha recebido o pagamento de 120 milhões de dólares (101,3 milhões de euros) para o envio de 11,3 milhões de doses de vacinas para a Venezuela.

    O anúncio teve lugar depois de a Venezuela denunciar, perante o Conselho de Direitos Humanos da ONU, que as sanções impostas pelos Estados Unidos estavam a impedir a chegada de vacinas contra a covid-19, afetando o programa de imunização da sua população.

    Em 1 de setembro, a Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), anunciou que mais de 3,3 milhões de venezuelanos completaram o processo de imunização contra a covid-19, com duas doses das vacinas Sinopharm, Sputnik e da candidata a vacina cubana Abda.

    O anúncio foi feito por Enrique Pérez-Gutiérrez, chefe de Informação de Emergências Sanitárias e Avaliação de Riscos da OPAS, durante uma conferência de imprensa digital, transmitida pelo Youtube.

    “O país administrou, até este momento, 9.342.817 doses (…) a 3.326.547 (pessoas), ou seja 36% (dos vacinados) completaram o esquema com a segunda dose”, disse Pérez-Gutiérrez.

    Desde março de 2020 que a Venezuela está em quarentena preventiva e atualmente tem um sistema de sete dias de flexibilização, seguidos de sete dias de confinamento rigoroso.

    O país contabilizou 4.072 mortes e 338.300 casos da doença, desde o início da pandemia, de acordo com dados oficiais.

    A covid-19 provocou pelo menos 4.539.397 mortes em todo o mundo, entre mais de 218,96 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

    Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.785 pessoas e foram contabilizados 1.045.857 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

    A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

  • Austrália regista novo máximo diário de infeções e tenta acelerar a vacinação

    A Austrália registou este sábado mais 1.756 casos de infeção com o vírus que provoca a Covid-19, atingindo um novo máximo diário, noticia a Reuters.

    O país tem sido considerado um dos bons exemplos de gestão da pandemia. Aliás, segundo o site Worldometers, que monitoriza a evolução da pandemia no mundo, a Austrália é o 118.º país com mais casos acumulados (por exemplo, Portugal surge em 35.º). Porém, nos últimos dias, o país tem batido máximos diários, o que está a alertar a comunidade científica — que já avisou que o pior está para vir.

    A maior parte dos casos foram detetados na Nova Gales do Sul, que se tem visto a braços com surtos da variante Delta desde meados de julho. Foram reportados 1.533 novos casos naquele estado e quatro mortes. Já a vizinha Victoria tem mais 190 infeções. Os números atuais representam, segundo a Reuters, o dobro do que a Austrália registou na pior vaga anterior, em julho e agosto de 2020.

    Os estados de Nova Gales do Sul e Victória tentam agora, como resposta, acelerar o ritmo de vacinação. “A tendência geral é de um aumento lento e constante. É por isso que a vacinação é tão importante, assim como seguir as regras”, disse, numa conferência de imprensa, o diretor de saúde de Victória, Brett Sutton. Já a Nova Gales do Sul, o estado mais populoso (e onde se situa Sydney), estima que o número de novas infeções no estado se mantenha acima dos 1.000 durante, pelo menos, mais duas semanas.

    As hospitalizações também podem atingir um pico em outubro. Os dados oficiais revelam que, dos 173 internados nos cuidados intensivos, a grande maioria (137) não estava vacinada.

    Os estados de Vitória, Nova Gales do Sul e o Território da Capital da Austrália, que em conjunto têm quase 60% dos 25 milhões de australianos, estão em confinamento há várias semanas, uma situação que deverá continuar até que 70% da população tenha a vacinação completa (o que poderá acontecer só no final de outubro ou início de novembro, escreve a Reuters). Atualmente, só cerca de um terço das pessoas com 16 ou mas anos estão vacinadas.

  • Ministro da Saúde alemão diz que é preciso administrar mais 5 milhões de vacinas para que o outono e inverno sejam "mais seguros"

    O ministro da Saúde alemão renovou o apelo aos cidadãos do país para que se vacinem, alertando que, se mais pessoas não forem vacinadas, os hospitais podem ficar congestionados com doentes no final do ano. Jens Spahn diz que é preciso administrar, pelo menos, mais 5 milhões de vacinas para que o outono e o inverno sejam “mais seguros”.

  • Boletim DGS. Casos ativos baixam com maior número de recuperados do que novos casos

    Com a última atualização, registam-se agora mais 2.651 pessoas recuperadas da doença — um número mais elevado que os novos casos de infeção.

    Desta forma, descem assim os casos ativos em Portugal para 42.358. Não havia tão poucos casos ativos desde 8 de julho, dia em que Portugal registava 41.863.

  • Boletim DGS. Maioria das vítimas tinham mais de 70 anos

    Das 13 vítimas mortais registadas nas últimas 24 horas, 11 tinham mais de 70 anos. Morreu uma mulher entre os 70 e 79 anos, cinco mulheres e cinco homens com mais de 80 anos.
    As restantes duas vítimas mortais, dois homens, estavam na faixa etária entre os 60 e os 69 anos.

    Dos mortos relatados no boletim, seis foram declarados na região de Lisboa e Vale do Tejo, que totaliza assim 7.605 vítimas mortais desde o início da pandemia — é a região onde houve mais mortes. As restantes foram registadas no Norte, onde morreu uma pessoa, no Centro com duas mortes, e no Algarve a somar quatro mortes.

  • Boletim DGS. Maior parte dos novos casos registados em Lisboa e Vale do Tejo

    Das 1713 novas infeções registadas nas últimas 24 horas, a maior parte ocorreu na região de Lisboa e Vale do Tejo (630), o que faz subir para 405 494 o número total de casos da região desde o início da pandemia.

    Segue-se a região Norte com 553 novos casos, o Centro com 250 infeções, o Algarve com 172, o Alentejo com mais 77, Açores com 7 e Madeira com mais 24 casos.

  • Boletim DGS. Há menos 17 pessoas internadas, e mais 3 em UCI

    O boletim da DGS deste sábado mostra que os internamentos desceram. Há agora 664 pessoas internadas — menos 17 do que ontem. Desses doentes, existem 139 em cuidados intensivos — tendo dado entrada este sábado mais 3 pessoas em UCI.

    Na sexta-feira estavam internadas 681 pessoas com Covid-19 nos hospitais portugueses, e 136 nos cuidados intensivos.

  • Boletim DGS. Mais 13 mortes e 1713 casos

    Nas últimas 24 horas, Portugal registou mais 13 mortes. Além disso, há mais 1713 novos casos de infeção com o vírus que provoca a Covid-19, de acordo com o boletim diário que a Direção-Geral da Saúde acaba de divulgar.

    Trata-se de uma subida em relação às mortes registadas na sexta-feira, dia em que o país registou 6 óbitos e uma descida em relação aos 1.822 diagnósticos positivos de sexta.

    O índice de transmissibilidade (R(t)) encontra-se nos 0,96 a nível nacional (0,97 no continente) e a taxa de incidência nos 295,5 casos por cada 100 mil habitantes (302,6 no continente). Estes dados são apenas atualizados às segundas, quartas e sextas.

  • Japão prolonga estado de emergência em Tóquio

    O Japão vai prolongar até à última semana de setembro o estado de emergência em Tóquio e nas áreas vizinhas, estado esse que impôs ainda em julho que coincidiu com os Jogos Olímpicos.

    Covid-19. Japão declara estado de emergência em Tóquio coincidindo com os Jogos Olímpicos

    As medidas restritivas teriam data de fim agendada para 12 de setembro, mas o estado de emergência vai assim continuar por mais duas semanas na capital e nas zonas de Kanagawa, Saitama e Chiba. O aumento do número de casos e a pressão hospitalar estão na causa desta alteração. Na sexta-feira foram registados mais 16.729 novos casos e 63 mortes.

  • Há 1.541 exames de código e de condução pendentes na região do Porto

    O Instituto de Mobilidade e Transportes registou 1.541 exames de condução e de código pendentes na região do Porto até 01 de setembro, um atraso que para o setor é responsabilidade do Governo.

    Há 1.541 exames de código e de condução pendentes na região do Porto

  • Papa lamenta que pandemia tenha semeado desolução, mas acredita que permita construir um mundo melhor

    O Papa Francisco lamentou que a covid-19 tenha feito aumentar as tensões, acrescentando que também pode “constituir uma oportunidade para a sociedade construir um mundo melhor”.

    Papa lamenta que pandemia tenha semeado desolução, mas acredita que permita construir um mundo melhor

  • ASAE instaura 26 processos de contraordenação em Operação Regresso Seguro

    A ASAE revelou este sábado que instaurou 26 processos de contraordenação na “Operação Regresso Seguro”, que incidiu sobretudo nas áreas de consumo de refeições existentes em Centros Comerciais (‘food-courts’) e em duas feiras temáticas que estão a decorrer.

    Em comunicado, explicou que durante a ação de inspeção, que efetuou na sexta-feira, verificou “o cumprimento das medidas aplicáveis no atual contexto da pandemia de Covid-19”, aquando do acesso ao interior dos estabelecimentos de restauração às sextas-feiras, a partir das 19h, e que são exigidas aos sábados, domingos e feriados todo o dia, tendo instaurado 26 processos de contraordenação.

    Adiantou que foram fiscalizados 113 operadores económicos e que, do total de processos de contraordenação instaurados, 12 tinham a ver com a falta de observância das regras de ocupação, permanência e distanciamento físico e ainda com a falta de verificação da apresentação de Certificado COVID-19 ou teste com resultado negativo.

    A ASAE inspecionou ainda cerca de 709 clientes sobre a obrigatoriedade de apresentação de Certificado COVID ou teste negativo.

  • Trump diz que “provavelmente” não vai levar 3.ª dose da vacina

    O antigo presidente dos EUA, Donald Trump, disse que está “em boa forma” e que “provavelmente” não tomará a dose de reforço da vacina, um plano da administração Biden que continua focada em dar uma terceira dose das vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna.

    “Sinto que estou em boa forma desse ponto de vista — provavelmente não o farei. Mais tarde verei as coisas. Não sou contra isso, mas provavelmente não é para mim”, referiu Trump ao Wall Street Journal, quando questionado sobre se tomaria a vacina ou não.

    Antes desse momento, Donald Trump já tinha questionado se a terceira dose não seria uma “operação para fazer dinheiro” por parte das farmacêuticas. “Pensem no dinheiro envolvido. São dezenas de milhares de milhões de dólares”, disse à Fox Business citado pela Sky News.

    Donald Trump vaiado por apoiantes por defender vacina contra a Covid-19 em comício

    Donald Trump foi vacinado em janeiro e foi até vaiado no mês passado pelos seus próprios apoiantes num comício do Alabama por ter defendido a toma da vacina. Em outubro de 2020, o então Presidente dos EUA passou vários dias no hospital infetado com Covid-19.

  • Moderna pede autorização para administrar 3ª dose da vacina na Europa

    O laboratório farmacêutico Moderna já entregou às autoridades europeias os primeiros resultados dos ensaios clínicos para obter autorização de administração de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19, foi divulgado esta sexta-feira.

    “Estamos satisfeitos por termos solicitado uma autorização de comercialização condicionada à Agência Europeia de Medicamentos para o nosso reforço [de vacina] com um nível de dose de 50 microgramas”, revelou a farmacêutica norte-americana em comunicado. Há dois dias a Moderna tinha também feito o mesmo pedido às autoridades dos Estados Unidos, noticia a agência EFE.

    Moderna pede autorização para administrar terceira dose da vacina nos EUA

    Segundo o CEO da Moderna, Stéphane Bancel, os estudos e análises adicionais “demonstram que uma dose de reforço de 50 microgramas” [metade da dosagem das primeiras duas injeções] da sua vacina “provoca respostas de anticorpos potentes contra a variante Delta”. A empresa explicou ainda que a segunda fase do ensaio clínico foi alterada para incluir uma terceira dose, administrada “aproximadamente” seis meses após a segunda toma.

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