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  • Bom dia, vamos passar a acompanhar a guerra na Ucrânia neste outro liveblog. Obrigada por nos acompanhar até aqui e continue connosco.

    G7 vai renovar apoio à Ucrânia na reunião que decorre hoje no Japão

    Até já.

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • Após a detenção da jornalista russo-americana Alsu Kurmasheva, que aguarda julgamento em prisão preventiva desde 18 de outubro, por não se ter registado como agente estrangeira quando viajou para a Rússia em maio, o meio de comunicação social para o qual trabalha, Radio Free Europe, voltou a falar, acusando o país de estar a usá-la como “refém”.
    • O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, deverá visitar o Cazaquistão esta semana, anunciou o gabinete da presidência num comunicado citado pela Sky News.
    • Um “grande grupo de ex-combatentes do Wagner” começou os treinos com as forças especiais russas da região da Chechénia, no sul da Rússia, disse o líder checheno, Ramzan Kadyrov, no Telegram.
    • Um cabo de telecomunicações russo foi danificado no Mar Báltico em outubro passado, anunciaram hoje as autoridades finlandesas, ao mesmo tempo que se verificaram danos em infraestruturas submarinas na Finlândia e na Suécia.
    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pronunciou-se pela primeira vez categoricamente contra a possibilidade de realizar as eleições que estavam marcadas para o próximo ano, enquanto durar a guerra. “Acho que agora não é altura para eleições”, disse hoje Zelensky, cujo mandato termina em 31 de março, no seu discurso à nação.

    • Após Donald Trump ter dito que, “em 24 horas poderia gerir e pôr fim à guerra”, Volodymyr Zelensky não teve outro remédio senão dar “as boas-vindas” ao ex-presidente dos EUA no seu país. No entanto, este recusou, para não criar um “conflito de interesses”. “Tenho muito respeito pelo Presidente Zelensky, mas acho que não seria apropriado visitar a Ucrânia nesta altura”, disse ao canal Newsmax, citado pelo Kyiv Independent.

  • ONU lamenta saída da Rússia do Tratado de Proibição de Ensaios Nucleares

    A ONU lamentou hoje a decisão da Rússia de revogar a ratificação do Tratado de Proibição Completa de Ensaios Nucleares (CTBT), classificando a decisão como “preocupante”.

    Na quinta-feira, o Presidente russo, Vladimir Putin, assinou a revogação de ratificação do Tratado de Proibição Completa dos Ensaios Nucleares (CTBT).

    No entanto, a diplomacia russa assegurou que o país continua a ser “signatário, com todos os direitos e obrigações que isso implica”.

    O tratado, assinado em 1996, nunca entrou em vigor por não ter sido ratificado por um número suficiente dos 44 países que possuíam instalações nucleares na altura em que foi criado, incluindo, por exemplo, os EUA.

  • Zelensky afasta possibilidade de eleições enquanto durar a guerra

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pronunciou-se pela primeira vez categoricamente contra a possibilidade de realizar as eleições que estavam marcadas para o próximo ano, enquanto durar a guerra. “Acho que agora não é altura para eleições”, disse Zelensky, cujo mandato termina em 31 de março, no seu discurso à nação esta segunda-feira.

    O Presidente ucraniano pediu para se evitar “tudo o que envolva divisão política”, argumentando que é preciso um foco na “defesa” do país e na “batalha” que decidirá “o destino do país e do povo”.

    Zelensky apelou para que não se caia no pessimismo e nos conflitos internos e alertou que isso só é bom para a Rússia. “E se for preciso acabar com isso ou com a disputa política e continuar trabalhando apenas na unidade, então o Estado tem estruturas capazes de acabar com isso e dar à sociedade todas as respostas necessárias para que não haja espaço para conflitos e jogos de outras pessoas contra a Ucrânia”, disse o chefe de Estado.

    Zelensky fez estas declarações dias depois de o seu antigo conselheiro Oleksí Arestovich ter pedido que as eleições não fossem adiadas e ter anunciado a sua intenção de concorrer às eleições presidenciais. Arestovich tem sido, nos últimos meses, muito crítico da administração Zelensky e afirma ter sido alvo de pressões e ameaças por isso.

    No discurso desta segunda-feira, o Presidente ucraniano descreveu como “totalmente irresponsável” e “frívolo” lançar a questão das eleições “em tempo de guerra” no debate público.

  • Trump recusa convite de Zelensky para visitar Ucrânia

    Após Donald Trump ter dito que, “em 24 horas poderia gerir e pôr fim à guerra”, Volodymyr Zelensky não teve outro remédio senão dar “as boas-vindas” ao ex-presidente dos EUA no seu país. No entanto, este recusou, para não criar um “conflito de interesses”.

    “Tenho muito respeito pelo Presidente Zelensky, mas acho que não seria apropriado visitar a Ucrânia nesta altura”, disse ao canal Newsmax, citado pelo Kyiv Independent.

    “A administração do Biden está neste momento a lidar com ele e não queria criar um conflito de interesses”, referiu.

    No convite feito através de uma entrevista à NBC, o Presidente ucraniano disse que, em vez de 24 horas, bastariam 24 minutos para explicar a Trump que “não pode resolver esta guerra” tão facilmente como acredita.

    Zelensky convida Trump para visitar Ucrânia e avisa-o: “Não pode resolver a guerra”

  • Transportadoras polacas bloqueiam fronteiras com Ucrânia contra concorrência desleal

    Várias dezenas de transportadoras polacas bloquearam três pontos de passagem entre a Polónia e a Ucrânia para protestar contra o que classificam de concorrência desleal de empresas do país vizinho.

    Quase todo o tráfego rodoviário foi bloqueado por camiões alinhados por manifestantes que atribuem a queda dos seus rendimentos à liberalização das regras de transporte fronteiriço da União Europeia (UE). “Queremos a restauração das regras de concorrência leal”, disse Rafal Mekler, coorganizador da manifestação, à agência France-Presse em Dorohusk (leste do país).

    Na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia, a UE abandonou o sistema de licenças que regia a entrada de empresas de transporte ucranianas no espaço europeu. Segundo os camionistas polacos, esta decisão levou a um aumento do número de concorrentes ucranianos no setor, afetando gravemente os seus lucros.

    Transportadoras polacas bloqueiam fronteiras com Ucrânia contra concorrência desleal

  • Chefe da diplomacia russa pede à Macedónia para participar em reunião da OSCE

    O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, alvo de sanções ocidentais, pediu à Macedónia do Norte que torne possível a sua participação no final de novembro numa reunião ministerial da OSCE em Skopje.

    “Recebi há poucos dias uma carta do ministro dos Negócios Estrangeiros russo, na qual este pedia para tornar possível a sua presença em Skopje”, disse o chefe da diplomacia da Macedónia do Norte, Bujar Osmani, que também preside à Organização para a Segurança e Proteção de Cooperação na Europa (OSCE).

    Osmani acrescentou que este pedido, no entanto, apresenta “alguns desafios, já que o espaço aéreo da Macedónia do Norte e vizinhos está encerrado para voos operados por aviões estatais russos”.

    A Macedónia do Norte, apesar de não ser membro da União Europeia (UE), aderiu às sanções do bloco europeu contra Moscovo, adotadas na sequência da invasão russa da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022.

    O 30.º Conselho Ministerial dos 57 países que compõem a OSCE – organismo formado em 1975, no auge da Guerra Fria, para promover o diálogo Leste-Oeste – está agendado para Skopje nos dias 30 de novembro e 01 de dezembro.

    “De acordo com as regras, todos os Estados-membros devem estar presentes nesta reunião”, acrescentou Osmani, sublinhando que a presença de Lavrov dependerá “das decisões que serão tomadas nos próximos dias”.

  • Cabo de telecomunicações russo danificado em outubro no Mar Báltico, diz Finlândia

    Um cabo de telecomunicações russo foi danificado no Mar Báltico em outubro passado, anunciaram hoje as autoridades finlandesas, ao mesmo tempo que se verificaram danos em infraestruturas submarinas na Finlândia e na Suécia.

    “Hoje, 6 de novembro, o navio de salvamento russo Spasatel Karev começou a reparar o cabo de telecomunicações Baltika, da [operadora russa] Rostelecom, no Golfo da Finlândia”, declarou o Ministério da Economia finlandês em comunicado.

    O cabo russo Baltika, que se estende por cerca de mil quilómetros entre São Petersburgo e o enclave de Kaliningrado, necessita urgentemente de reparação para poder manter os seus serviços na região, informou a Rostelecom às autoridades finlandesas.

  • Kiev avança na região de Kherson e combates intensificam-se a oeste

    As tropas ucranianas têm feito progressos na margem esquerda do Dnieper, na região de Kherson, enquanto os combates se intensificam na frente oriental, de acordo com um relatório de um grupo de análise.

    De acordo com o mais recente relatório do ‘think-tank’ norte-americano Institute for the Study of War (ISW), imagens geolocalizadas mostram que as forças ucranianas conseguiram progredir para sudeste da cidade de Pidtepen, a cerca de três quilómetros da margem esquerda do Dnieper.

    Mais a leste, na mesma margem do rio, a cerca de dois quilómetros da costa, as tropas ucranianas ocuparam redutos perto da cidade de Krinki, segundo dados de especialistas do ISW.

    Com estas ações, os militares ucranianos procuram distanciar a artilharia russa da margem do Dnieper, já que de lá esta consegue atingir a cidade de Kherson, capital da região homónima, que o Exército ucraniano recuperou há um ano.

  • "Má fase de Zelensky não começa com Israel-Hamas"

    “Perdeu o controlo da narrativa” é a opinião de João Diogo Barbosa sobre as últimas tensões do líder ucraniano. Comenta ainda as eleições russas: “Pode Putin ter um candidato da oposição relevante?”.

    Ouça aqui o “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Má fase de Zelensky não começa com Israel-Hamas”

  • Justiça ucraniana investiga ex-ministro e adjunto por desvio de milhões

    A justiça ucraniana está a investigar dois oficiais da Defesa pelo alegado desvio de milhões de euros para comprar coletes à prova de bala de má qualidade, anunciou hoje o Ministério Público.

    Os suspeitos são um antigo vice-ministro da Defesa e um adjunto, que aguardam a investigação em prisão preventiva.

    Os dois homens, cujos nomes não foram revelados, “encomendaram no estrangeiro equipamento de proteção individual de qualidade insuficiente”, disse o Serviço de Investigação do Estado, citado pela agência francesa AFP.

    Os suspeitos pagaram o equipamento antecipadamente e sem respeitarem os procedimentos de controlo de qualidade em vigor, referiu o organismo anticorrupção da Ucrânia.

    “Como resultado, as forças armadas ucranianas receberam coletes à prova de bala de má qualidade, que não podiam ser utilizados em combate sem pôr em perigo a vida” dos militares, acrescentou.

    A fraude foi calculada em mais de seis milhões de euros. Os suspeitos podem ser condenados a uma pena máxima de 12 anos de prisão.

  • Grupo de antigos mercenários do Wagner terá começado a treinar com forças especiais russas da Chechénia

    Um “grande grupo de ex-combatentes do Wagner” começou os treinos com as forças especiais russas da região da Chechénia, no sul da Rússia, disse o líder checheno, Ramzan Kadyrov, no Telegram.

    “Fico feliz que as fileiras da famosa unidade Akhmat tenham sido reforçadas com combatentes que têm uma experiência excelente de combate e que se estabeleceram como bravos e diligentes guerreiros”, escreveu, acrescentando ter “a certeza de que nas próximas batalhas eles farão jus a sua reputação”.

  • Vídeo capta estragos no Museu Nacional de Arte de Odessa após bombardeamento russo

    No mesmo dia em que o Museu Nacional de Arte de Odessa celebrou o seu 124.º aniversário, um ataque russo causou diversos estragos às obras do edifício considerado património da UNESCO.

    Segundo o museu, sete exposições, que protagonizavam maioritariamente obras de artistas ucranianos, foram destruídas pelo bombardeamento que deixou uma grande cratera no exterior.

    Um vídeo publicado nas redes sociais mostra como ficou o museu após o ataque russo.

    De acordo com o chefe da administração militar da região de Odessa, Oleg Kiper, a Rússia bombardeou a cidade com mísseis e, pelo menos, 15 drones, tendo deixado cinco feridos e diversos edifícios e equipamentos de exportação de cereais danificados.

    Cinco feridos em ataque russo a Odessa e infraestruturas portuárias

  • Putin deverá visitar Cazaquistão esta semana

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, deverá visitar o Cazaquistão esta semana, anunciou o gabinete da presidência num comunicado citado pela Sky News.

    “A 9 de novembro, o Putin fará uma visita oficial a Astana (capital do Cazaquistão), a propósito do convite do chefe de Estado, Kassym-Jomart Tokayev”, pode ler-se no comunicado.

    O texto avança ainda que os “líderes dos dois países deverão ter conversações” com foco na “cooperação estratégica entre a Rússia e o Cazaquistão”.

    Além disso, Putin e Tokayev deverão participar no 19.º Fórum de Cooperação Inter-regional Rússia-Cazaquistão, por videoconferência

  • Radio Free Europe acusa Rússia de ter detido jornalista norte-americana para servir como moeda de troca entre prisioneiros russos

    Após a detenção da jornalista russo-americana Alsu Kurmasheva, que aguarda julgamento em prisão preventiva desde 18 de outubro, por não se ter registado como agente estrangeira quando viajou para a Rússia em maio, o meio de comunicação social para o qual trabalha, Radio Free Europe, voltou a falar, acusando o país de estar a usá-la como “refém”.

    “Na minha ótica, quando ela entrou no país, em maio, eles viram-na como uma potencial refém. E quiseram ver, esperar, ouvir e aprender”, começou por dizero Presidente da Radio Free Europe, Jeffrey Gedmin, à Reuters, citado pelo The Guardian.

    “E, de repente, a situação escalou, eles prenderam-na e publicaram a morada da sua mãe. Aconteceu muito rápido, muito descarada e agressivamente”, rematou.

    Kurmasheva, editora do serviço Tatar-Bashkir da RFE/RL, está num centro de detenção temporária, onde continuará até, pelo menos, 3 de dezembro, enquanto não for presente a julgamento.

    Segundo jornalista norte-americano detido na Rússia este ano

  • "Vamos vingá-los 100 vezes", avisam soldados ucranianos

    Brigada ucraniana confirma a morte de 19 soldados num ataque e promete “vingar” a morte dos “irmãos”. Kremlin nega intenção de recandidatura de Putin. Ainda os combates no rio Dnipro.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    “Vamos vingá-los 100 vezes”, avisam soldados ucranianos

  • Odessa. Ataque atinge museu com mais de 120 anos

    O ataque fez cinco feridos e provocou danos em vários edifícios, incluindo no Museu Nacional de História. Ainda a produção em massa de drones e a entrevista de Zelensky à NBC.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    Odessa. Ataque atinge museu com mais de 120 anos

  • Kiev prevê ataques massivos da Rússia ao seu sistema energético

    A Ucrânia prevê que a Rússia inicie uma nova campanha de bombardeamentos massivos contra o sistema energético ucraniano quando as temperaturas descerem abaixo de zero, declarou uma autoridade ucraniana à publicação RBK-Ucrânia.

    “Muito provavelmente começarão quando houver uma sobrecarga maior no nosso sistema energético, o que cria condições mais favoráveis para os ataques”, afirmou o general Vadim Skibitski, um dos principais responsáveis dos serviços de informação militar ucraniana (GUR), à RBK-Ucrânia.

    O general acrescentou que estes bombardeamentos devem coincidir com o momento de maior consumo de energia elétrica. “Os russos estão a esperar que as temperaturas caiam abaixo de zero”, acrescentou o alto funcionário do GUR.

    Segundo o general, estes ataques poderiam consistir apenas numa combinação de mísseis de vários tipos ou incluir também ‘drones’ iranianos Shahed e mostrou-se convencido que os bombardeamentos “não serão tão primários como os do ano passado”.

    No outono de 2022 e durante o inverno passado, a Rússia lançou inúmeros ataques contra a rede elétrica e térmica ucraniana, destruindo centrais elétricas e outras infraestruturas energéticas e deixando milhões de ucranianos sem luz e aquecimento durante semanas.

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • Vladimir Putin decidiu que irá recandidatar-se à Presidência russa em 2024, noticia a agência Reuters esta segunda-feira.
    • A vice-primeira-ministra ucraniana, citada pelo jornal britânico The Guardian, sublinhou que não quer a entrada da Ucrânia na União Europeia por um voto de simpatia, ao referir que dentro de dois anos o país terá concluido as reformas necessárias para passar a fazer parte do bloco europeu.
    • A Indústria de Defesa Ucraniana confirmou a produção em massa de drones kamikaze de longo alcance. Segundo o jornal The Kyiv Independent, estes drones suicidas têm um alcance máximo de 1.000 quilómetros.
    • O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) confirmou esta segunda-feira ter recebido um recurso interposto pelo Comité Olímpico Russo (ROC) contra a suspensão, “com efeitos imediatos até nova informação”, que lhe foi aplicada pelo Comité Olímpico Internacional (COI).
    • A Rússia recusou hoje a possibilidade de discutir com os Estados Unidos o reinício de inspeções mútuas aos arsenais nucleares, alegando ter sofrido ataques ucranianos com armas de longo alcance fornecidas pelos Estados Unidos.
    • O novo primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, reafirmou que o país vai suspender o envio de armamento para a Ucrânia, mas garantiu que as empresas privadas não vão ser impedidas de exportar para o país, avança o The Guardian.
    • O secretário de Estado EUA manifestou a sua confiança de que o processo de adesão da Suécia à NATO, bloqueado há vários meses devido a tensões diplomáticas entre o país e a Turquia, está em condições de progredir.

  • Blinken confiante em "progressos" na entrada da Suécia na NATO após conversa com Erdogan

    O secretário de Estado EUA manifestou hoje a sua confiança de que o processo de adesão da Suécia à NATO, bloqueado há vários meses devido a tensões diplomáticas entre o país e a Turquia, está em condições de progredir.

    Antony Blinken esteve hoje reunido com o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, encontro que se inseriu no âmbito da digressão do responsável norte-americano pela região do Médio Oriente.

    Antes de partir do aeroporto de Ancara, Blinken respondeu às questões dos jornalistas sobre as pastas abordadas no encontro, entre elas o tema da adesão da Suécia. “Estou convencido de que vamos ver progressos nessa frente”, disse, citado pela Reuters.

    Erdogan submeteu no final de outubro o decreto de ratificação da adesão do país nórdico à aliança atlântica ao Parlamento turco. Uma vez aprovado pelos parlamentares, o documento regressará à secretária do Chefe de Estado para receber a aprovação final.

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